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De Amor e de Terra
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De Amor e de Terra. Domingo, julho 01, 2012. Falo do meu amor por ti! Que só posso gritar ao mundo. Que ninguém pode escutar. Mas visceral e quente. Do meu ilusório anseio. Me invade a mente. E o que fui. Que um verão de fogo. E de sereno regato. Por se ver calado. E só em versos grita. De não poder gritar! Posted by De Amor e de Terra at 5:32 da tarde. Soberbo como o amor - fugaz, intempestivo, essencial, vivo! Links to this post:. De Amor e de Terra. Maia, Dal Duero ata Lima, Portugal.
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só planície: desobediência civil
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Escritos, ditos e poesia. Obedecer não é a minha maneira de ser. Viva a desobediência civil! 171;Os piores crimes são cometidos por funcionários diligentes que não fazem mais nada que cumprir ordens de forma acéfala. Vale para a guerra como para a austeridade. Nuno Ramos de Almeida em http:/ www.ionline.pt/iOpiniao/mal-absoluto-sao-dois-dedinhos-numa-folha-excel. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Quarta-feira, maio 22, 2013. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.
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só planície: uma luz que se apagou
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Escritos, ditos e poesia. Uma luz que se apagou. Quando os campos começam a tingir-se de cores, atapetados por uma erva vermelha, que cresce rasteira nos montados. Quando afago o tronco, rude, das azinheiras e o sinto macio, coberto de musgo. Quando uma brisa que busco, me transporta pelo campo aberto. À planície dos odores intensos da tremocilha. Quando oiço o cuco cantar e é já primavera. ainda que o calendário diga o contrário. Quando por todo o lado a vida fervilha. Ainda assim, a morte me surpreende.
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só planície: o menino da praia dos amendoins
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Escritos, ditos e poesia. O menino da praia dos amendoins. O menino da praia dos amendoins. Na praia dos amendoins tomava-se banho em qualquer altura do ano. bastava uma pessoa querer, mesmo que o sol aquecesse pouco. até nos dias invernosos, quando um vento fininho, de norte, soprava afiado, como gumes de facas amoladas enfiando-se debaixo da pele. ainda assim,. Os rapazes, destemidos, iam ao banho. Desatavam-se todos os nós nas pernas e a corrida só terminava quando a água, gelada, roçava a virilha.
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só planície: tempo de grândolas
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Escritos, ditos e poesia. Com o céu a querer desabar-nos em cima, escondendo a serra d'ossa atrás de espessas cortinas de água, olhávamos, ao fundo, a vila do redondo, enquanto esperávamos que o tempo e a chuva se afastassem para longe, pela planície amiga. talvez a caminho das terras dos sacaios, que fazem uns paios com excelente sabor, à antiga. Esta é a face de uma certa europa, capitalista, pró fascista, que começa a agigantar-se sobre os povos mais fracos e a preparar a bota nazi. Dê a sua opinião!
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manuelacarneiro | Lector
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December 4, 2012. É assim que acontece, não contamos com eles, vamos metidos na nossa vidinha controlada, recatada, séria, e catrapus – tropeçamos num catrapus tropeçamos noutro catrapus não nos levantamos mais! Estão por todo o lado e são tão reais e inevitáveis como o ar poluído, os ácaros, os micróbios, os vírus! Se duvidei alguma vez da existência desta corja sanguinária, não duvido mais – estão entre nós, à vista desarmada de todos, mesmo debaixo da curva do nosso nariz uma verdadeira praga!
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Caverna | Lector
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gruta | Lector
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November 30, 2012. At 1413.6 × 982.08. Or leave a trackback: Trackback URL. Leave a Reply Cancel reply. Enter your comment here. Fill in your details below or click an icon to log in:. Email (Address never made public). You are commenting using your WordPress.com account. ( Log Out. You are commenting using your Twitter account. ( Log Out. You are commenting using your Facebook account. ( Log Out. You are commenting using your Google account. ( Log Out. Notify me of new comments via email.
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November | 2012 | Lector
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Monthly Archives: November 2012. É assim que acontece, não contamos com eles, vamos metidos na nossa vidinha controlada, recatada, séria, e catrapus – tropeçamos num catrapus tropeçamos noutro catrapus não nos levantamos mais! Estão por todo o lado e são tão reais e inevitáveis como o ar poluído, os ácaros, os micróbios, os vírus! Não pode ser, pois não? Sabem faze-lo como ninguém! Create a free website or blog at WordPress.com. Blog at WordPress.com.
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Poesia Portuguesa: Escada de Pedrarias
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Dedicado a todos os que gostam dela. Quarta-feira, novembro 13, 2013. Pintura de William Blake. Uma escada suspensa no pátio havia. De um lado a relva fofa. No outro o azul da água. Que serena se mexia. Com seus gritos alucinantes. À luz do dia. Retirar da escada a alegria. O brilho das pedrarias. Nos passos do silêncio da noite. Chegavam o verde-azul das mãos. Que o sorriso lhe estendiam. Fátima Fernandes ( Amita. Um bjinho e uma flor. 13 novembro, 2013 20:20. Belo poema. Gostei muito!
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