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Sábados PerVersos – a poesia em questão IV e V |
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Rubervam Du Nascimento e o prazer da língua e da poesia. Infestação, de Renata Huber →. Sábados PerVersos – a poesia em questão IV e V. 3 de maio de 2015. Registramos aqui os últimos dois encontros de Sábados PerVersos (o IV e o V) ocorridos na Livraria Alpharrabio, em 28 de março e 25 de abril. Sobre o encontro de março, este texto de Deise Assumpção:. A seguir desafiou todos os participantes a relatarem um episódio de sua infância e finalizou com a audição de um CD com o próprio Bandeira dizendo o mesm...
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entre um domingo e outro: amor desejado e definitivo
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Terça-feira, 19 de agosto de 2008. Amor desejado e definitivo. O que pintamos aqui é o amor consumado, o qual é um compromisso da pessoa que existe,. Em outrem. A sensibilidade e o sentimento lhe proporcionam sua tonalidade emotiva; a transparência do diálogo, em que cada um se diz e se conhece no outro sub. A Análise do Amor. P 28, Martins Fontes). Postado por regiane coelho. Assinar: Postar comentários (Atom).
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entre um domingo e outro: às cinco horas da tarde em Ribeirão Pires
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Terça-feira, 5 de agosto de 2008. Às cinco horas da tarde em Ribeirão Pires. Às cinco horas da tarde. Alinhado ao vértice um esboço um quase contorno em que a luz. Natural esvazia a sombra ordenado numa espécie de coerência. Escapada à supressão o princípio desse fio em cheio. Descontínuo uma obra agora como objetivo — dá trabalho. Viver ao pó que refina e rasura o traço em pânico desmonta. Mais vivo sobre cor. Oficina Raquel, 2008).
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entre um domingo e outro: Esse ciclone de silêncio
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Segunda-feira, 7 de julho de 2008. Esse ciclone de silêncio. Sombra conhece cada desvão dessa casa. O arranjo das paredes, das escadas, das árvores. Por aqui passaram as jóias da infância, meu pai, meus amigos perdidos para sempre. Nesses cômodos sopra o dragão adormecido dentro do peito. Pássaros, terra, plantas, minha sombra pode identificar todo itinerário das pessoas que passaram suas vidas neste demônio de garrafa.
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entre um domingo e outro: Linda Tereza tenha pena de mim
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Domingo, 18 de janeiro de 2009. Linda Tereza tenha pena de mim. Postado por regiane coelho. Assinar: Postar comentários (Atom). Enlace e primavera: a noiva gargalha para a fotógr. Linda Tereza tenha pena de mim. Oficina Leituras / Escritas.
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entre um domingo e outro: Abril 2009
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Sexta-feira, 10 de abril de 2009. Beira do mar, lugar comum. Pra beira de outro lugar. Beira do mar, todo mar é um. Pra dentro do fundo azul. A água bateu, o vento soprou. O fogo do sol, O sal do senhor. Tudo isso vem, tudo isso vai. De onde tudo sai". Composição: João Donato / Gilberto Gil. Postado por regiane coelho. Oficina Leituras / Escritas.
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entre um domingo e outro: Fevereiro 2009
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009. Não é usado flash, apenas luz natural.". Não são usados efeitos especiais na revelação nem na ampliação.". E trocando em miúdos, a conclusão é que vivemos num mundo enfeitiçado. sentimos e usamos coisas com nossos cinco sentido, mas um sexto sentido supra-sensível está sempre pairando, pois o que tudo vale mesmo é aquilo que não é, enfim dinheiro.". Nada a rompe porque apenas a luz a toca.".
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entre um domingo e outro: guia de viagem - gravuras 1
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Entre um domingo e outro. Fotografias, exercícios, estudos e viagens. Sábado, 11 de outubro de 2008. Guia de viagem - gravuras 1. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,. Que rio e danço e invento exclamações alegres,. Porque a ausência, essa ausência assimilada,. Ninguém a rouba mais de mim. Carlos Drummond de Andrade.
