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Crônicas de Calliope: Ars est celare artem
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Ars est celare artem. A arte e o conhecimento tornam aqueles que os buscam incansáveis e esfomeados viventes, provando tudo que morre na página final, na palavra derradeira de cada obra, no seu último suspiro, no conceito e na beleza que não se revele sem o esforço quase mortal do leitor/devorador. Sem dúvida, uma poecrônica com uma carga drámática que nos toca no âmago dessa sensação, desse desejo irrefreável de ler e conhecer sempre mais. 16 de outubro de 2011 12:22. 23 de outubro de 2011 15:12.
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Quem Quer Poesias e Fotografias. Blog criado com o intuito de possibilitar diálogos poéticos através de uma criação interativa entre seus participantes. Poderá ser proposto um tema com uma ilustração, ou ainda, apenas a ilustração, para que cada um expresse suas impressões de forma criativa, construindo um texto de origem coletiva. Esse texto poderá pertencer a qualquer uma das categorias, quer seja prosa, conto, poesia, soneto etc. Dêem asas à imaginação. Júpiter em Áries promete uma grande arrancada, a...
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Crônicas de Calliope: Distâncias
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Já te ficcionalizei faz tempo. Preenchi todas as lacunas, todos os espaços em branco e todos os intervalos entre um olhar e outro. Todos os corredores e salas se converteram em um labirinto onde nos perseguimos - ou seria nos pesquisamos? Já te ficcionalizei faz tempo. Já preenchi todas as intermitências que se interpuseram entre os nossos espaços. 171; Postagem mais antiga. Assinar: Postar comentários (Atom). SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?
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Poesias de Calliope: Lua Rosa
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25 de dezembro de 2011. Rosa de asas, Anjo da noite. É a Lua que embala. O céu azul cansado. E desvela a imensidão noturna. A Lua se cobre de liriais,. Se não fosse a escuridão,. Que a enobrece,. De esplendor e heterogeneidade. Às suas quatro fases,. A noite é um palco infinito. Em que sua voz se expande,. Sua beleza, sua grandeza, sua arte. Enchem o céu inteiro:. O eco de seus versos. Ecos de uma louca", mística ópera,. E o desabrochar infindo. Da mais sublime e encantadora. Compartilhar com o Pinterest.
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Crônicas de Calliope: A Casa
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A casa é a mesma e não mudou nada desde que viemos para cá. Ela envelheceu com a gente. Os sonhos se agarraram às paredes que descascaram, à espera de uma pele nova que nunca veio. Embora não pareça, o telhado foi trocado há muitos anos atrás, mas o envelhecimento é visível no aspecto entristecido das telhas e, audível, no estalar do madeiramento. São muitos os castigos diários a que está submetida uma casa: a chuva, o sol, o vento. o tempo e sua impassibilidade, sua inclemência. 171; Postagem mais antiga.
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Romeu e Julieta | Tribuna na alcova
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Just another WordPress.com weblog. Ele a esperou na porta do colégio. Com quinze anos, era a primeira vez que se aproximava de uma garota. O rosto queimado, ele conseguiu perguntar se podia acompanhá-la. Ela disse que sim. Sentindo-se ridículo e nervoso, ele perguntou se ela estava com pressa. Ela falou que não. Então ele perguntou se ela queria ir ao cinema. Ela disse que sim. Deitada, ela se preparou para uma longa espera. Uma hora mais tarde, porém, ele chegou em casa. Jogando-se na cama, acen...Entre...
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Vooleta: Abril 2009
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Entre as matizes da estação. Paisagem de outono", Vincent van Gogh. De soslaio o coração nada. Verso nenhum se detendo. Nos acenos de abril. São folhas meus sonhos. E uma dor sem intermezzo. Eu sépia no azul da estação. Outono, rondó e fuga. Paisagem em Saint Remy", Vincent van Gogh. E à deriva no silêncio. O exílio dos olhos não. Encontra o sol em lugar. Ou a estival estação. Que agora em ruínas. Pois não regressa o amor. A lugar onde nunca. Entre as águas sobrevindas. Azul que se exilara.
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Vooleta: Março 2009
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Num caminho que vai de Éolo a Chopin. A noite estrelada", Vincent van Gogh. Assim o pólen dos. Eu que tudo contemplo. Noturno é a música. Nas brumas do que me falta. Campo das papoulas", Vincent van Gogh. Eu já tive nos olhos. O lume da estrela. Mas adagio que não ouço. A felicidade de mim. Não mais se avizinha. E agora não me bastam. O enlevo de brisa e palavra. Ou presságios do outono. Abrigo que é a solidão. E vão é mais um. Da paisagem a luz em fuga. E o amor um cais. Vai além do gestual de asas.
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