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Um – híbrido – desabafo: | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. 04/23/2010 at 12:22 AM ( contos. Numa noite silenciosa, onde o ar parece imperceptível, a música, epilética, embala as sensações. Numa atmosfera perfeita os pensamentos caminham em silêncio, um silêncio belo em harmonia com a noite. Ali, sentado, numa simples cadeira ele trouxe o braço até próximo do nariz. Fechou os olhos and inalou, profundamente. Farejou and rastreou por resquícios do perfume. Desceu cheirando o braço em direção à mão. Alcançou as pontas dos dedos.
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Um escrito “respota-impressão” a um grande amigo; | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. Um escrito “respota-impressão” a um grande amigo;. 04/15/2010 at 10:18 PM ( contos. Sobre a bolha de sabão que se é. A insustentável leveza do. Sobre a fragilidade do. Aquilo por ora me bastou, não houve profunda reflexão ou introspecção. Todavia, hoje, numa bela tarde de domingo, sentindo o vento autunal, fresco, refestelando-se na minha face, apercebi-me meditabundo. Ser aquela bolhinha de sabão que parecia tão cheia de ventura, tão alegre de si. Junto ao PLIM um acord...
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Esboço sobre; | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. 02/14/2010 at 7:39 PM ( contos. Um transbordo cenestésico de felicidade. Teve a sensação de que deveria correr. Uma alegria intensa percorreu seu corpo e ele percebeu ela instalar-se em seu peito e tornar-se felicidade. Em seus olhos reluzia tanto sentimento, era ofuscante tamanha a sensação. Tudo ali em si, tão intenso que mal podia conter tinha de reter aquilo para que lhe dura-se a vida toda. Para que lhe durasse mais alguns dias, minutos… Ou segundos que fossem.
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julho | 2010 | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. 07/14/2010 at 2:07 AM ( contos. O barulho da chuva do lado de fora era a trilha sonora desta história, uma história dentre outras tantas, que talvez não lhe faça sentido e que talvez nem mereça sua atenção, mas que mesmo assim é uma história. Então, ele sentou-se e sentiu-se num mar de um nada. Levantou-se e olhou ao redor, tudo o que podia ver eram objetos sem vida, sem amor e sem paixão. Um carro vermelho, modelo novo, com freios em perfeito estado de funcionamento, a ...
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junho | 2010 | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. Um relato confuso do meu fim. 06/10/2010 at 12:59 PM ( contos. Um relato confuso do meu fim. O céu azul,. As brancas nuvens de algodão,. Os pássaros gorjeadores de cores mil. O solo fértil por onde corre o límpido rio. O vento vivido faz vocalização. Nas copas das árvores Ah, vento sul. Para além da pintura idílica pregada na parede vejo um céu cinza,. Vejo nuvens cinzas,. Vejo pássaros sem asas que não sabem mais cantar,. Isto é que o deixa mais podre. Eu o bebo,. A cor...
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A misantropa | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. 05/26/2010 at 10:27 AM ( contos. Ela estaqueou no meio da praça, mesmo parada sentia o mundo girar. Girava num ritmo que levou alguns minutos para que se sentisse tonta e, então, tentasse voltar a si. Ao fazê-lo olhou as pessoas ao redor, parecia que para elas tudo se mantinha em perfeita ordem. Todo este coquetel de emoções havia se agravado nas últimas horas culminando neste passeio pelo parque, num caminhar aéreo e vago, quase que desnorteado. Naquela hora, meio-ser,.
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fevereiro | 2010 | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. 02/14/2010 at 7:39 PM ( contos. Um transbordo cenestésico de felicidade. Teve a sensação de que deveria correr. Uma alegria intensa percorreu seu corpo e ele percebeu ela instalar-se em seu peito e tornar-se felicidade. Em seus olhos reluzia tanto sentimento, era ofuscante tamanha a sensação. Tudo ali em si, tão intenso que mal podia conter tinha de reter aquilo para que lhe dura-se a vida toda. Para que lhe durasse mais alguns dias, minutos… Ou segundos que fossem.
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Um relato confuso do meu fim. | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. Um relato confuso do meu fim. 06/10/2010 at 12:59 PM ( contos. Um relato confuso do meu fim. O céu azul,. As brancas nuvens de algodão,. Os pássaros gorjeadores de cores mil. O solo fértil por onde corre o límpido rio. O vento vivido faz vocalização. Nas copas das árvores Ah, vento sul. Para além da pintura idílica pregada na parede vejo um céu cinza,. Vejo nuvens cinzas,. Vejo pássaros sem asas que não sabem mais cantar,. Isto é que o deixa mais podre. Eu o bebo,. A cor...
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Fuga(z) | um frasco azul de mais blablablá
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Um frasco azul de mais blablablá. 06/05/2010 at 2:36 AM ( contos. Aqui, neste mundo onde se, ainda hoje, pode pisar, onde ainda há ar para se respirar, onde ainda há o que comer and o que beber. Aqui, neste mundo imundo humanamente desumano, onde ainda se pode poder, onde se podem ver frestas, onde ainda pode se fazer festa, onda ainda se permite tentar, onde, raramente and a muito custo, ainda se pode amar. Neste mundo, real, ele existiu o mito. Um suspiro vigoroso, forte, intenso, vivaz and pulsante.
