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SUR+ Ediciones: Reseña del nuevo libro de Ferréz y la editorial independiente Selo Povo (portugués)
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Ediciones con el excedente. Libros del Surplus. Sábado, 9 de enero de 2010. Reseña del nuevo libro de Ferréz y la editorial independiente Selo Povo (portugués). Publicado en el Jornal A Tarde, Salvador, Bahia, Brasil. 9 de enero de 2010. Cronista de um tempo ruim. A la venta en nuestra Librería La Jícara, en Oaxaca. Cronista de um tempo ruim contém textos publicados na revista Caros Amigos, Folha de S. Paulo, Le Monde Diplomatique Brasil, revista Trip e Relatório da ONU. São crônicas que não apen...8220;...
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Pouco ou Demais
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Pus meu coração de molho,. Céu e sal e infinito. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. É de uma pureza tal esse contato com o invisível núcleo da realidade. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR. Para viajar basta existir.
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Pouco ou Demais
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No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a. Criança diz: eu escuto a cor dos passarinhos. A criança não sabe que o verbo escutar não funciona. Para cor, mas para som. Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira. Em poesia que é voz de poeta, que é a voz de fazer. O verbo tem que pegar delírio. Compartilhar com o Pinterest. 5 de agosto de 2011 12:43. Eu quero uma carona de Manoel de Barros. No Pão de Açúcar. Era a forma ma...
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Pouco ou Demais
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Hoje só quero ritmo. Ritmo no falado e no escrito. Ritmo, veio central da mina. Ritmo, espinha-dorsal do corpo e da mente. Ritmo, na espiral da fala e do poema. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR.
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Pouco ou Demais
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo…. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Porque eu sou do tamanho do que vejo. E não, do tamanho da minha altura…. Nas cidades a vida é mais pequena. Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,. Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe. De todo o céu,. Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos. Nos podem dar,. No Pão de Açúcar. Eu conhe...
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SoPa de LeTraS CoM FaRinHa; PiRão de PaLaVrAs: Eu
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QUEM BRINCA DE ESCREVER. Sexta-feira, 15 de maio de 2015. Pedaços do meu corpo! Dedos, da mão e do pé,. Lábios, rosto, carne. Vegano não come:. Carne vermelha, . Cortei-me em cada mecha de cabelo. . Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). SoPa de LeTraS CoM FaRinHa; PiRão de PaLaVrAs. A TRAMA DO CIGARRO- O CONTO. Reflita-me e te direi quem es". Apoptosis em prosa e versos. La flor de La Canela. Mais temporada de patos. J Kedy Góes. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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Pouco ou Demais
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Prefiro os carvalhos sobre o Warta. Prefiro Dickens a Dostoiévski. Prefiro-me gostando das pessoas. Do que amando a humanidade. Prefiro ter agulha e linha à mão. Prefiro a cor verde. Que a razão é a culpada de tudo. Prefiro sair mais cedo. Prefiro conversar sobre outra coisa com os médicos. Prefiro as velhas ilustrações listradas. Prefiro o ridículo de escrever poemas. Ao ridículo de não escrevê-los. Prefiro, no amor, os aniversários não marcados,. Para celebrá-los todos os dias. Que nada me prometem.
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Pouco ou Demais
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Todo es muy simple. Todo es muy simple mucho. Más simple y sin embargo. Aún así hay momentos. En que es demasiado para mí. En que no entiendo. Y no sé si reírme a carcajadas. O si llorar de miedo. O estarme aquí sin llanto. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar.
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Pouco ou Demais
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Azuis os meninos que se embriagam de mar". Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. É de uma pureza tal esse contato com o invisível núcleo da realidade. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR. Para viajar basta existir. Agora é um instante.
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Pouco ou Demais
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2ª Via, 1985. Compartilhar com o Pinterest. 15 de janeiro de 2010 23:43. Arreganhada, ,. 16 de janeiro de 2010 05:47. Uau, chocou. demais. 24 de março de 2011 06:52. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR. Agora é um instante.