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pequenas ficções em Hedonia: a tarde parou
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Pequenas ficções em Hedonia. 1 de julho de 2011. Parece que a tarde parou. Lá do fundo de uma nostalgia. Você está nesse céu. As tardes são do ócio. As tardes são da sesta. Sábias maneiras desencadeiam as tardes. São em tardes como esta. Que se vem os amores. Purificados pela distância do tempo. Como um membro que se perdeu. É saber que nada para. Que criamos e re-criamos. O passado e o futuro. Compartilhar com o Pinterest. Nossa, que foda! Fiquei pasma, Rodrigo, parabéns! 3 de julho de 2011 05:02.
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pequenas ficções em Hedonia: Março 2011
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Pequenas ficções em Hedonia. 27 de março de 2011. Não os trago de cabeça. Pelo chão de onde vieram. A terra natal dos poemas. Canta a cada retorno. Assim como a terra. Quando chega a chuva. Ganha muito o mundo. E bovinamente para o mesmo lado. Tais e tantas delícias. Perderão, por exemplo. E o mundo como que entendendo. Compartilhar com o Pinterest. 19 de março de 2011. Tarta de felicidad con raspaduras de tristeza. Necesitarás de fortaleza como molde. Untea con paciencia fresca. Y para la substancia.
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pequenas ficções em Hedonia: Março 2010
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Pequenas ficções em Hedonia. 13 de março de 2010. O sol, o rio, a lua e as lobas. De um lado sol, do outro lua. As extremidades de sua imensa largura. De um lado recebe o sol. De outro vê subir a lua, prateando o Prata. Com sua cara ancha. Vai atravessando o céu e a noite. A mãe das marés e de outras águas:. Uivam lobas a dádiva de luz. No convés há uma. Vive no lado em que vai se pondo o astro-deus. Porém esta lobinha às vezes se faz gata. E no telhado de minha alma. Mia ganas de amar.
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pequenas ficções em Hedonia: psicofilosofia
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Pequenas ficções em Hedonia. 9 de setembro de 2011. Se o futuro é uma possibilidade. E meu passado vive de minha memória,. E esqueço o outro (numa hipotética poética). Restando então um presente. De milésimos de s. Pra ser menos exato,. Me resta o dia desperto. A produzir e ser produzido. É meus amigos,. Um 'quê' de mistério. Compartilhar com o Pinterest. 10 de setembro de 2011 17:43. Este comentário foi removido pelo autor. 2 de dezembro de 2011 11:13. Cade tu, tatu? 2 de dezembro de 2011 11:31.
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pequenas ficções em Hedonia: cozinha amor
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Pequenas ficções em Hedonia. 20 de junho de 2011. O que é o amor? Sei lá são tantos. Há os de infância. E até o falso amor. Mas há um tipo. Que é de olhar e pressentí-lo. Que se come à colheradas. Até o fundo da panela. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). A Pampa pobre que herdei de meu pai. Avidaetudomais Just another WordPress.com site. Le Destin Fabuleux de Desiree. TRAVESSIA DAS CIDADES INVISÍVEIS. Arte como Crime, Crime Como Arte. O carapuceiro - Xico Sá.
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pequenas ficções em Hedonia: CênicaSerAí
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Pequenas ficções em Hedonia. Que há mais de dois anos trabalha com a ideia e a prática da arte emancipatória. Através da filosofia do espectador-ator (assistir-participar) e a formação de multiplicadores pelo método do "teatro do oprimido" de Augusto Boal. Mais em http:/ cenicaser.blogspot.com/. Cênica em "A Tempestade". Texto adaptado: A Tempestade (W. Shakespeare). Histórias da praça de Ingá. Histórias da praça de Ingá. O processo é lento":. Extra Extra: verdades e inconveniências. Cênica e a mulecada.
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pequenas ficções em Hedonia: Junho 2011
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Pequenas ficções em Hedonia. 20 de junho de 2011. O que é o amor? Sei lá são tantos. Há os de infância. E até o falso amor. Mas há um tipo. Que é de olhar e pressentí-lo. Que se come à colheradas. Até o fundo da panela. Compartilhar com o Pinterest. A Pampa pobre que herdei de meu pai. Avidaetudomais Just another WordPress.com site. Le Destin Fabuleux de Desiree. TRAVESSIA DAS CIDADES INVISÍVEIS. Arte como Crime, Crime Como Arte. O carapuceiro - Xico Sá. Textos por Rodrigo Mariano.
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pequenas ficções em Hedonia: Julho 2011
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Pequenas ficções em Hedonia. 31 de julho de 2011. Mi alma ansia arte. Y por ser toro. Tienes los pies en la tierra'. Que ganas de volar. Puedo sentir el fino hilo. Que conecta la vida. Compartilhar com o Pinterest. 25 de julho de 2011. Até a curva do sem-fim. Sonho dourados trigais que nunca vi. E nem se precisa escrever assim. Tão de trás pra frente. Na trama da vida. Um recanto de paz. Compartilhar com o Pinterest. 12 de julho de 2011. Só que o poeta. Uma tarde banza ensolarada. Em toda língua conhecida.
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pequenas ficções em Hedonia: Janeiro 2011
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Pequenas ficções em Hedonia. 22 de janeiro de 2011. Hay que tener una mujer muchas edades. Irse de una a otra. Con la lleveza de una certeza. Cierto como tu ultimo ato. Voy subir a un monte. Para en su cumbre evaporar. Y si el viento es amigo. Me llevara a menudo. En la direccion de la mar. Compartilhar com o Pinterest. A Pampa pobre que herdei de meu pai. Avidaetudomais Just another WordPress.com site. Le Destin Fabuleux de Desiree. TRAVESSIA DAS CIDADES INVISÍVEIS. Arte como Crime, Crime Como Arte.