desencaixe.wordpress.com
DESLIZANDO | DESENCAIXE
https://desencaixe.wordpress.com/2008/05/29/deslizando
29 maio, 2008. Acabara de descobrir a cremosidade desbotada e amarela da margarina; por aqueles dias deliciava-se em fazer deslizar a faca sobre biscoitos e torradas. 8211; É light, não tem problema. Esquecia-se do colesterol, da caloria. Cobria tudo com aquele tom, aquele sabor. Era mais que o sabor: era a textura! Queria viver uma vida margarinizante na ponta de uma faca de mesa. Que blog delicioso. Deu água na boca. 30 maio, 2008 at 5:41 am. Pequenos momentos em que surgem certos devaneios…. Seu blog ...
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Julho 2010
http://valsatriste.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Julho 25, 2010. Quando aquele suspiro se transformou em toda eternidade,. Beijou-me suave, levantou-se da cama. Julho 07, 2010. Abriu a porta e foi desintegrando. Seguiu perdida o caminho. Largando sujos pedaços de passado no chão. Farta, caminhava intranquila. Sem descanço, sem parar, sem lágrimas. Só com o peso do coração que batia fraco. E do nunca mais que agora a assombrava.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Julho 2009
http://valsatriste.blogspot.com/2009_07_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Julho 15, 2009. E tão pouco meu. Julho 07, 2009. Receios, desejos, promessas de paraísos, depois sonhos, depois risos, depois beijos! Depois. E depois, amada? Depois dores sem remédio, depois pranto, depois tédio, depois. O fantasma do meu sonho. Me deparo com a mudez dos dedos. Back to the basics.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Fevereiro 2010
http://valsatriste.blogspot.com/2010_02_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Fevereiro 21, 2010. É carne crua,. Cujo sangue ferve, escorre e tateia. Cujo grito derruba, rasga e ateia fogo. Aos meus pálidos delírios. Mas não há de ser lamento,. Que minha miséria é, enfim,. O fantasma do meu sonho. Me deparo com a mudez dos dedos. Back to the basics.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: do inverno
http://valsatriste.blogspot.com/2009/09/do-inverno.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Setembro 24, 2009. Se no início da primavera. Sentires o abater da noite,. Escureças também a lembrança do dia,. E ouça cauteloso à escuridão. É o meu canto, vestígio e lamento. E se quando o sol nascer e iluminar o teu sono. Já não ouvires mais ouvir meus passarinhos,. Nem sentires meu ronronar felino,. E nem secares meu choro mansinho,. Terei, enfim, partido. O fantasma do meu sonho.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Agosto 2009
http://valsatriste.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Agosto 16, 2009. Ai, como me faz falta o amargor,. A fumaça densa, os ombros contraindo! Concentra teus olhos nos meus e perfura-me o coração com um beijo! Ai, como te quero! Desce quente pela a garganta o teu prazer tão altruísta,. E o meu tão mundano. Gemendo e latejando o amor em cada parte do corpo. Agosto 15, 2009. Clara, recordo tão de perto. Nos sonhos e no suor, eu quis. E feito dona, fiz.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Março 2010
http://valsatriste.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Março 05, 2010. Por amor não escrevo mais,. Que de tanto esperar o amor. Já não amo mais. E diminuo no colo quente. Sumindo em todo sentimento teu. O fantasma do meu sonho. Me deparo com a mudez dos dedos. Back to the basics.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Junho 2009
http://valsatriste.blogspot.com/2009_06_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Junho 27, 2009. Enche de flores a minha vida! Chove os seus beijinhos molhados! Chove as suas gotinhas de amor! Junho 24, 2009. Rasgou meu peito e, desgarrada, varreu o mundo em sombras. Tudo há de ser desgosto. Tudo há de ser cinzento. Abram as janelas para a morte entrar! O dia não há de amanhecer. Junho 07, 2009. Vazia a casa por onde anda. Ecoam os sons, gotas. Cinzas palavras pra ela.
valsatriste.blogspot.com
meu corpo, a sua morada: Setembro 2009
http://valsatriste.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
Meu corpo, a sua morada. Mornas as coxas, acolhedores os braços, confortáveis os seios, frenéticos os toques. Setembro 24, 2009. Se no início da primavera. Sentires o abater da noite,. Escureças também a lembrança do dia,. E ouça cauteloso à escuridão. É o meu canto, vestígio e lamento. E se quando o sol nascer e iluminar o teu sono. Já não ouvires mais ouvir meus passarinhos,. Nem sentires meu ronronar felino,. E nem secares meu choro mansinho,. Terei, enfim, partido. Setembro 15, 2009. Setembro 10, 2009.