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Sem Sobrenome: Agosto 2011

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Kelsen pra cá, Kant ali, Bobbio no meio-campo e Ruy Barbosa na prancheta. Droga. Não consigo pensar em mais nada, nas horas vagas eu durmo. Daí vou ler um Mário Quintana pra descontrair e. NÃO POSSO! Vida bandida. NÃO! Compartilhar com o Pinterest. Abriu a porta e entrou. A terceira coisa era o vento. Vento soprando por uma janela aberta e fazendo sons estranhos pela acústica do lugar. Para piorar, a janela tinha cortinas rasgadas que balançavam fantasmagoricamente, e uma porta em algum lugar fec...Teria...

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Sem Sobrenome: Videos

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Compartilhar com o Pinterest. CRÔNICAS DE UM FUTURO IMPOSSÍVEL: #FinalDeCampeonato (S.1, EP. 2). Em Pé Na Rede. Aniversário de 4 anos! Alaíde Xingu - Livros Infantis e Infanto-Juvenis. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.

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Sem Sobrenome: Setembro 2011

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Certa vez tive um blog. Certa vez, com um amigo, criei um blog. Certa vez. Acho, pessoalmente, que não posso dizer quão certa era a oportunidade, mas aproveitei. Sim, eu aproveitei. Achava que escrever qualquer coisa sobre qualquer coisa e forçar um pouco a barra - e como forçava - ah.eu achava fantástico. Hoje não acho. Pensava que faria sucesso, mas só meus amigos comentavam, só os verdadeiros amigos. Certo dia apareceu um seguidor, um desconhecido. Quem era? Eu sinceramente penso: será outro?

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Sem Sobrenome: Fuga

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A Noite tinha alguma coisa que o fascinava. Tentava explicar isso de várias formas diferentes. Talvez a forma mais usada fosse que a falta de luz diminuía sua percepção da realidade externa, o que realçava a sua imaginação. Algo como desligar o olho exterior para abrir o interior. Então, fazia o que tinha que ser feito. Enfrentava o monstro o dia todo, suando, pleiteando, até o anoitecer. Aí, desligava a luz. E o monstro não mais o via. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).

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Sem Sobrenome: Mais do que se pensa

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Mais do que se pensa. Um jambeiro. Ele. Hm. Er. Fez um barulho de impaciência com a língua. Não Assim não. Hm. o Roberto? É, o Roberto. Ontem ele estava muito calado. Aconteceu alguma coisa. Percebeu que era o mais longe que conseguiria chegar no assunto. Isso tá mais pra fofoca que. Preciso de um tema. Amizade. Eu tenho sido um bom amigo? O que é ser um bom amigo? Motivou-se. Poderia ser seu ponto de partida. Amigo se apoiam juntos, não é? Não, emoções deturpam os pensamentos! Será que não perdemos?

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Sem Sobrenome: Sobre a Morte I

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Sobre a Morte I. Tenho 19 anos. Quase 20. Não tenho toda certeza sobre isso. Acabei de ver uma senhora bem velha, morta. O corpo estirado no chão, muito sangue. Sangue misturado com a areia da rua. Imagino que, de tão velha que era, não esperavam uma morte assim pra ela. Vi um de seus filhos, em frente ao cadáver. Olhava com muita calma pro corpo. Sei lá o que se passava na cabeça dele. Acho que nessas horas, aperta o peito.ou alivia. Sei lá. Porque tem pensamento que é assim, sabe: a gente só tem se sen...

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Sem Sobrenome: Agosto 2012

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Sobre a Morte I. Tenho 19 anos. Quase 20. Não tenho toda certeza sobre isso. Acabei de ver uma senhora bem velha, morta. O corpo estirado no chão, muito sangue. Sangue misturado com a areia da rua. Imagino que, de tão velha que era, não esperavam uma morte assim pra ela. Vi um de seus filhos, em frente ao cadáver. Olhava com muita calma pro corpo. Sei lá o que se passava na cabeça dele. Acho que nessas horas, aperta o peito.ou alivia. Sei lá. Porque tem pensamento que é assim, sabe: a gente só tem se sen...

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Sem Sobrenome: Parceiros

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Sem Sobrenome: Abril 2013

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A Noite tinha alguma coisa que o fascinava. Tentava explicar isso de várias formas diferentes. Talvez a forma mais usada fosse que a falta de luz diminuía sua percepção da realidade externa, o que realçava a sua imaginação. Algo como desligar o olho exterior para abrir o interior. Então, fazia o que tinha que ser feito. Enfrentava o monstro o dia todo, suando, pleiteando, até o anoitecer. Aí, desligava a luz. E o monstro não mais o via. Compartilhar com o Pinterest. Em Pé Na Rede. Aniversário de 4 anos!