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Toma um gole: Novembro 2011
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Ditirambos, relatos e poesia. Quinta-feira, 17 de novembro de 2011. Egoísta, niilista, dúvida até de suas vontades. Um impulso eletrônico de alta voltagem. São imagens, são idéias, são viagens. E pelo meio vem quebrando e atravessando tudo o que ele é:. Compromissos com a coletividade. A lei A consciência tranquila. Rotina de um assalariado. Hoje eu não vou acampar. Não vou tomar banho de piscina,. Tão pouco conhecer alguém, nem flertar. Hoje eu definitivamente não vou dar um jeito. Tentando achar o fio.
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Toma um gole: Janeiro 2011
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Ditirambos, relatos e poesia. Domingo, 2 de janeiro de 2011. A felicidade dita por um rosto de cenho franzido. Feliz é o homem que sobre a terra prova do amor. Feliz, é aquele que faz valer os esforços, que sabe esquecer de tudo e largar-se ao momento, a sombra e aos afetos. Feliz é aquele que ri. Feliz é o homem que sobre a terra se debruça; e não sobre as nuvens da imaginação. Feliz é a batalha, a atividade é a própria felicidade. Feliz, acima de tudo, é aquele que ignora. Geraldo Roberto da Silva.
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Toma um gole: Abril 2010
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Ditirambos, relatos e poesia. Segunda-feira, 26 de abril de 2010. E aqui estou novamente,. Ou melhor, ainda. Debaixo desse céu azul. Debaixo desse telhado cinza. Debaixo desse forro branco. Debaixo dessa porra toda. A Televisão me mostra a violência dos outros. Grandes motores de carros passam lá fora, violentos. Usinas, empresas, megafones, propagandas, empregos, e guerra dos EUA. Peito de silicone: violência. Ser acordado pelo despertador: violência. Geraldo Roberto da Silva. Um dia escreverei um poema.
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Toma um gole: Fevereiro 2011
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Ditirambos, relatos e poesia. Quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011. Quem dera fosse uma porta. E não criasse expectativa. E pudera pender morta. Só ficasse ali não viva. Os amores e alegrias. Cá em vida não têm a ver. Antes dores e agonias. O leitor desculpe forçar a rima. Não sou poeta, eis um problema. Mas paciência, entra no clima. Que eu conto o outro dilema. Quem me conhece sabe que minto. Quero mesmo é sorrir. Que o pranto cesse. E o que sinto. Está escrito a seguir. Se disse querer a morte. E como...
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Larissa Müller: Um minuto? Eternidade.
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Sábado, 18 de abril de 2009. É faz tempo. Isso chama-se falta de criatividade, falta de interesse. Não sou ninja, mas bem que posso me considerar uma pré evolução de um. Acho tempo nesse circuito de tarefas para namorar um pouquinho. Namorar nada mais e nada menos que 5 meses. É, quem diria. E olha, me sinto a pessoa mais feliz por ter meu tesourinho do meu lado. Sim, só pode ser um tesouro. Foi difícil de encontrar, fácil DEMAIS de amar e impossível de largar. Assinar: Postar comentários (Atom). Tu pode...
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DesconexõesNeurais: Março 2011
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Um pouco de Henry Miller. Toda vez que nasce espiritualmente ele sonha com o impossível, o miraculoso, sonha que pode partir a roda da vida e da morte, evitar o conflito e o drama, a dor e o sofrimento da vida. Seu poema é a lenda em que se enterra, na qual narra os mistérios do nascimento e da morte - a realidade dele. Enterra-se no poema-túmulo para alcançar aquela imortalidade que lhe é negada como ser físico. É preciso dar um sentido à vida pela razão óbvia de que ela não tem sentido. Viver substitut...
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DesconexõesNeurais: Junho 2012
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4# Zine Desconexões Neurais. Lançamento: 21.06.2012. Capa e conteúdo: Giselle de Andrade. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. 4# Zine Desconexões Neurais - no prelo. Zine Desconexões Neurais #4. Lançamento: 21.06.12. Capa e Conteúdo: Giselle de Andrade. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Professora de literatura em formação, ultrarromântica de nascimento, nômade de família, andarilha por opção. Visualizar meu perfil completo. Coordenação do Livro e Literatura.
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DesconexõesNeurais: Um pouco de Henry Miller
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Um pouco de Henry Miller. Toda vez que nasce espiritualmente ele sonha com o impossível, o miraculoso, sonha que pode partir a roda da vida e da morte, evitar o conflito e o drama, a dor e o sofrimento da vida. Seu poema é a lenda em que se enterra, na qual narra os mistérios do nascimento e da morte - a realidade dele. Enterra-se no poema-túmulo para alcançar aquela imortalidade que lhe é negada como ser físico. É preciso dar um sentido à vida pela razão óbvia de que ela não tem sentido. Viver substitut...
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DesconexõesNeurais: Novembro 2011
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Zine Desconexões Neurais #1. Lançamento em 4 de novembro de 2011 - tiragem 150 exemplares. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Professora de literatura em formação, ultrarromântica de nascimento, nômade de família, andarilha por opção. Visualizar meu perfil completo. Coordenação do Livro e Literatura. O Amor é um Cão dos Diabos. Eis o meu silêncio:. Um pouco de Henry Miller. 2# Zine Desconexões Neurais. 9 # Zine Desconexões Neurais. Zine Desconexões Neurais #1. Em breve, Novidades!
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Larissa Müller: Junho 2008
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Segunda-feira, 30 de junho de 2008. Na aula de ética cheguei a conclusão: certamente psicólogo é extremamente inferior ao psiquiatra! Não só pelo simples fato de um ter passado em medicina, e sim pelo grande critério de interpretação. Conversando com a minha professora, que a qual é psicóloga, notei o quanto ela gosta de julgar. O que seria extremamente "anti-ético" para profissão dela. Na minha ignorante concepção, ninguém pode julgar ninguém. Sábado, 28 de junho de 2008. A morte não está nem aí pra nós.
