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Etcétera: O peso e a leveza
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Viver bom, viver o senhor já sabe: viver é etcétera." de Guimarães Rosa. Segunda-feira, 28 de março de 2011. O peso e a leveza. O peso e a leveza. Milan Kundera volta a rodear meus dias, com suas indagações sobre essa contradição que tanto nos funda. Por tantas vezes já me senti como Tomás, personagem da Insustentável Leveza do Ser, olhando os muros sujos do pátio sem compreender o que sentia, sentindo-se esmagado entre o dilema do peso e da leveza. Acredito que somos paradoxais. Eu sou. O mais pesado do...
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Etcétera: analfabeto de si mesmo
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Viver bom, viver o senhor já sabe: viver é etcétera." de Guimarães Rosa. Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011. Analfabeto de si mesmo. Coisa linda de Caio Fernando Abreu. Eu aqui na varanda, montanhas de tarefas, e pensando nas minhas securas e incompreensões sem pistas. O livro ali, a me fazer companhia para a travessia desse deserto. O sol forte, algumas miragens, algumas despedidas. A areia quente, as noites frias. A solidão. Talvez esteja mesmo seca, Caio. Obrigada pela companhia. E na foto um pouco ...
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Poemas,canções,di(vagando)...: Fevereiro 2011
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Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011. MInha rua é um céu sem estrelas. No meu corpo à desejo de voar. Indo ao encontro do vestigio brilhante. No olho que sangra meu destino é açoite. Insensato como o fogo é o caminho. Do asfalto na minha pele à marcar. Quero o veneno da cigana que dança. Despida de furia me pondo à rodar. Sozinho imagino essa lua como a neblina. Acompanhando seu corpo cravejado de rosas. Viajando pelas veredas do suor. Essa febre é o horizonte que me faz clarear. Links para esta postagem.
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Poemas,canções,di(vagando)...: Junho 2011
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Segunda-feira, 27 de junho de 2011. Vem aqui vem ver. Na fina chuva vadia. Descendo a sorte em mim. Agradeço e busco acordar. No corpo quente do teu sorriso. Vem e não pensa muito. Olha o amor brilhando. Como quem não faz tristeza. Doce alegria é devorar. Certeza fruto que convém. Vai e joga sobre mim. Toda a cor do teu mundo. Suada e linda na loucura. A cada instante some um amor velho. É finda a noite da procura. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo.
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Poemas,canções,di(vagando)...: Abril 2011
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Sexta-feira, 8 de abril de 2011. Me fazendo relembrar enfim. Da saudade que me arde. Paisagem refletida em mim. A paixão não se esvai assim. Sempre bate um coração. Lamento em minhas mãos. Acalanto de quem não sabe mentir. No adeus renunciar o mundo. Imaginado em meu delirio. Prazer entregue ao desatino. Rosa agora oferece o seu espinho. E prometo não voltar assim. Por que dentro desse peito. Amor feito em segredo. Só eu sei o que custou sentir. E nos meus olhos a chuva à de partir. No meu céu é dor.
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Poemas,canções,di(vagando)...: Novembro 2010
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Sexta-feira, 5 de novembro de 2010. Depois do Carnaval do ano que vem. Te procurando em cada esquina. Pintando de vermelho o coração. Anunciando um grito a calmaria. O fim da noite em teus olhos. Brincadeira é brasa de menina. O dia brota amor. Destilando o suor em minha vida. O tempo gastando a paisagem. Esquecida em bancas da avenida. Passagem de ida antes de chegar. Acenando um beijo a despedida. Em meu corpo a febre é esperança. Invisível véu da chuva fina. O dia brota amor. O dia brota amor.
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Poemas,canções,di(vagando)...: (( Noite ))
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Quinta-feira, 29 de março de 2012. Essa noite é forte. Essa noite é morte. Um mistério vem como sempre. Queima tudo sem alarde. Surdo marcado no peito da gente. Essa noite queima como o dia. E à noite destilada em festa. Não dura sempre como um grande amor. Feito um sol à se deitar. Essa noite é um lamento. Essa noite é pressentimento. Pego o sangue e faço um samba. Antes que à vida me leve a acreditar. Que o sorriso que me destes. É minha alegria que não vai voltar. Compartilhar com o Pinterest.
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Poemas,canções,di(vagando)...: (( Maria ))
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Sexta-feira, 6 de janeiro de 2012. A boa nova do sol atrás das grades. Vem ser o sorriso escondido por você. Apertando o meu corpo contra o prazer. Além disso tudo vai ser duro viver. Em cada pranto salgado que fingia. Acreditei que fosse só alarde. Mas naquela tarde uma chuva lavou. O sangue nas mão e no corpo saudade. Você que dizia que á vida é assim. Sentindo pra tudo a morte explica. Mas na hora da dança sobre os meus olhos. Explodiu em um grito soberana vadia. Você agora chora e me pede que fique.
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Poemas,canções,di(vagando)...: Março 2012
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Quinta-feira, 29 de março de 2012. Essa noite é forte. Essa noite é morte. Um mistério vem como sempre. Queima tudo sem alarde. Surdo marcado no peito da gente. Essa noite queima como o dia. E à noite destilada em festa. Não dura sempre como um grande amor. Feito um sol à se deitar. Essa noite é um lamento. Essa noite é pressentimento. Pego o sangue e faço um samba. Antes que à vida me leve a acreditar. Que o sorriso que me destes. É minha alegria que não vai voltar. Links para esta postagem. Eu sei,meu ...
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Poemas,canções,di(vagando)...: Janeiro 2011
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Quarta-feira, 5 de janeiro de 2011. Minha cabeça memoria explodindo. Na tarde quente o Janeiro vestindo. O azul proibido do santo destino. Na dor me descubro ainda menino. Não durmo mais o sono do quando. Esperando a noite com uma oração e um pranto. Guardando em meu peito a melancolia do anjo. Que me sangra inteiro do osso ao desengano. Onde será que começa esse véu. Rasgado em pedaços me perco inteiro. Esperança agora é como a luz que atravessa. E derrete todo um sol no meu olho festeiro.