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INside: Dezembro 2014
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25 de dez de 2014. Poderia gastar algumas horas para falar do atual estado de coisas. Poderia citar Marshall Mcluhan e/ou qualquer outro teórico em que coubesse minha retórica neste instante. Argumentação bem construída inspira respeito e verdade. Em que verdade estamos mergulhados agora? Links para esta postagem. Marcadores: Contos e Crônicas. Foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada. Visualizar meu perfil completo.
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INside: Setembro 2014
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11 de set de 2014. A dor da perda inexistente. É a lamúria pessoal e latente. Que deságua de dentro de mim. É Castigar o amargo do peito,. Um ouvir, meio sem jeito,. Esteja eu longe e bem perto do fim. É que de dentro do mundo imperfeito. Sorrir já não tem mais efeito,. Ecoo em vão ao mundo que sim. Sofro como sofrem os homens,. Da garganta as palavras somem,. Não há remédio por se viver assim. Links para esta postagem. Marcadores: Poesias e Poemas. 4 de set de 2014. Então fez do amor um regalo,. Um jorn...
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INside: Fevereiro 2015
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4 de fev de 2015. O Brasil e a síndrome da bem-nascença. O que me assusta, pessoalmente, é que diversas pessoas estejam apresentando esta síndrome da bem-nascença justamente no momento em que deveriam preocupar-se com sua participação social, com a contribuição que deveriam dar ao Brasil. Cidadania é mesmo um conceito complexo de se compreender do qual poucos se apropriam, mas me parece a chave para curar os brasileiros de alguns males, em especial este que evidencio. Das críticas ao governo.
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INside: Agosto 2015
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24 de ago de 2015. Um tango para Alice. Quando os corpos se encontram, se mexem e balançam. Se atiram no espaço, rodopiam, se encantam. Quando vertem suores, calores, olhares. E se nesses encontros teu corpo o sentido encontrares. Fazendo do espaço sua extensão, seu abrigo. Um palco, um chão, um passo, outros dois contigo. Não importa se aos pares, embriagados, tristes, inibidos. Se pássaros, borboletas, golfinhos, sê bichos. Na expressão mais antiga do amor, da aversão e da guerra. Jorge, Henrique, Alice.
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INside: Outubro 2013
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9 de out de 2013. Quando o mundo inteiro findar,. Não existirá aconchego, nem lar. Nenhum lugar. Se o tempo infinito se esgotar,. Não teremos mais um momento ou relógio algum pras horas contar. E se a vida humana não bastar,. Teremos outros mundos, desertos e ainda mares a navegar. Porque é nas horas e palavras. Que o homem, por tudo aquilo que passas,. Faz juras de amor outra vez. E se estivermos juntos. Não importam o tempo, mil mundos. Homens ou desertos desnudos,. Para repetir tudo novamente,. Velloz...
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INside: Dezembro 2013
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22 de dez de 2013. O que muitos ladrilhos negam. Que por debaixo das. Vidas infindas se entregam,. E colhem galhos ao sabor do vento. Pra que o inverno mal algum lhes faça. E os filhos, em algum momento,. Sintam-se protegidos de qualquer ameaça. Ao som das luzes do dia. Refletidas, seguem dançando. Sombras são, andorinhas. Lembrando esperanças minhas,. Seguirão a refletir o tempo, teimando. Tal qual ladrilhos que desconhecia. Links para esta postagem. Marcadores: Poesias e Poemas. 10 de dez de 2013.
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INside: Junho 2015
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8 de jun de 2015. A arte entre Jesus e o Coelho. Por que preferimos ver a morte do coelho? Talvez porque o coelho seja a caça. Porque ele passe a ideia de "indefeso". Mais que isso! Porque a vida da águia depende de sua morte. Isso é cruel. Mas até aonde vai ou pode ir a arte? Onde está seu espaço? Links para esta postagem. Foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada. Visualizar meu perfil completo. A vida em capítulos.
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INside: Maio 2014
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15 de mai de 2014. É preciso ter fome? Agora que vagabundo vai mais é fazer filho! Trabalho que é bom? O 'Bolsa Esmola' sustenta o vagabundo enquanto eu, trabalhador, perco dinheiro. O Governo só sabe tirar o meu dinheiro pra sustentar vagabundo, isso sim! Olha que esta é apenas a primeira delas. A primeira pergunta sim, que fica martelando na cabeça mesmo que eu comece a dizer pra mim mesmo as inúmeras outras que eu falaria para ele, tal qual uma beata em ladainha. Como se houvesse alguma esperança, con...
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INside: Sons e Cores
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3 de mai de 2015. Batiam lhe as ondas de um mar revolto. Castigando em mares de sal e esgoto. As costas amargas de praias assim,. Donde nadam golfinhos, gente, tartarugas. Num tempo em que o próprio tempo exibe suas rugas. De uma vastidão ímpar sem fim. Até que a tarde findasse em festas de luzes. As horas em frestas pintando o mar em cardumes. De cores, canções, lixo e viveiros humanos. Ou até quem sabe, meu olhos, as vistas se turvem. Pelos grãos de areia, o verde, nas nuvens. A voz de que mais me valia.
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INside: Agosto 2014
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18 de ago de 2014. A terra uma constante. Girando ao fim não tão distante. Seria ele verdade pra mim. Porque o que o vento me trouxe. Não passou nem por perto. Das notas desse violão,. Que violará as provas. Das trovas os versos. De uma só canção,. E, ão de cruzar espaços. Na vida pura e distinta,. Dizem as tintas,. Da aranha que tece. Do tordo que sonha. A teia das penas que avoam. Matar o que há bem no peito. Dar cabo do crime em juízo perfeito. Ouso a dizer em direito. Que pra esse amor não há perdão.