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Palavra Indefinida: Ponto Final
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Terça-feira, 1 de setembro de 2009. Escuta cá uma coisa e dá-me a tua opinião. Era bom ter uma voz que não me desse razão. Compreende e consente que eu. Estimo a tua troça benevolente. Dá-me mais desse porto. Dava-me jeito o conforto. Preciso por um pé em terra. Enquanto o mar está revolto. Enquanto o mar está zangado. Não faz caso de mim. Que na verdade é assim. Na verdade estou atenta mas só percebo metade. Na verdade é cedo demais para tanta verdade. Na realidade não havia necessidade.
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Palavra Indefinida: Março 2009
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Segunda-feira, 23 de março de 2009. E esqueci o que disse. E continuei a andar. Fingi que não vi. E esperei que se cumprisse. E cansei-me de desejar. E olhei como se não visse. E um branco agudo que me fez cegar. Não espero, não ando. Que quase nunca se lembra de me magoar. Segunda-feira, março 23, 2009. Domingo, 1 de março de 2009. Menos barulho por favor. Preciso de uns minutos para. Me vestir e lavar os dentes. Calçar as botas para ir à rua. Onde a faina continua. E levo uma camisa tua.
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Profeta da Tanga: April 2007
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No ano 1985, arqueólogos que participavam em escavações a sul do Egipto, encontraram um livro em perfeitas condições com todas as palavras sábias de um profeta há muito morto. Após anos a traduzirem as passagens divinas, aqui estão elas publicadas pela primeira vez. Aproveitem esta oportunidade única para mergulharem na mente de um génio. Tenho fome. com isto não quero fazer nenhuma metáfora sobre ambição na vida. eu tenho mesmo fome. de comida. A quebrar o mito? Posted by Jean DuArt at 02:25.
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Palavra Indefinida: Abril 2008
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Terça-feira, 29 de abril de 2008. Não posso tocar ou ser tocado. Sou o tempo de passagem. E desfaço -me embriagado na neblina da paisagem. Confio no que vive e não deixa vestigio. No que passa e esquece o que encontrou. Confio no incendio que me concebeu e neste vento. Que até hoje nunca me abandonou. Terça-feira, abril 29, 2008. Sábado, 26 de abril de 2008. Desde que me lembro ser isto que sou. Espero aqui, de promessa antiga , o concretizar. Mas sei-o sem saber que há muito me abandonei. Vamos lá então...
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Palavra Indefinida: Junho 2010
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Quarta-feira, 30 de junho de 2010. Não é que estar sozinho. A recepção está mais modesta. Mas a disposição é receptiva. Não é que estar com os outros. Na verdade ser aceite. É um fogo insaciável. Não que esta diferença. Fosse uma presença convidada. Ela dobra tão no fundo. Que não precisa ser forçada. Mas é verdade que. No seu alpendre ensombrado. Entre o whisky e o cigarro. No lugar onde ele, por fim, se entorna e se permite confessar. Que os bons amigos são, de facto, raros de encontrar.
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Palavra Indefinida: Maio 2008
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Um ponto de interrogação no meio das respostas . Segunda-feira, maio 26, 2008. Domingo, 18 de maio de 2008. Não se perdeu toda a inocência certamente. Mas aconteceu surgir no tempo. Novo compasso, doente. Desata o laço sedoso. Ponto de costura engenhoso. No trançado versado das escolhas. Provoca minha superfície polida. Cálculos de usura e proveito. E precipito-me na vertigem. De soltar a mão e saquear o dia. Viagens nos meus sonhos de soberania. Domingo, maio 18, 2008.
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Palavra Indefinida: Não é Assim
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Quarta-feira, 30 de junho de 2010. Não é que estar sozinho. A recepção está mais modesta. Mas a disposição é receptiva. Não é que estar com os outros. Na verdade ser aceite. É um fogo insaciável. Não que esta diferença. Fosse uma presença convidada. Ela dobra tão no fundo. Que não precisa ser forçada. Mas é verdade que. No seu alpendre ensombrado. Entre o whisky e o cigarro. No lugar onde ele, por fim, se entorna e se permite confessar. Que os bons amigos são, de facto, raros de encontrar.
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Palavra Indefinida: Fevereiro 2010
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Sábado, 27 de fevereiro de 2010. Movimento-me em pequenos circulos dentro desta grande sala. Para não me habituar ao espaço. Não quero perder o que posso vir a ter. E assim fico sem saber. O que de melhor poderia acontecer. Se me afastasse do circulo em elipses maiores. E pisasse aquele chão que me assusta tanto. Se calhar é melhor assim. O meu coração não ver o fim. E os meus pés não pensarem no que fazem. Se calhar consigo mentalizar-me. Que nunca quis alargar-me. Até não ter para onde andar.
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Profeta da Tanga: August 2006
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No ano 1985, arqueólogos que participavam em escavações a sul do Egipto, encontraram um livro em perfeitas condições com todas as palavras sábias de um profeta há muito morto. Após anos a traduzirem as passagens divinas, aqui estão elas publicadas pela primeira vez. Aproveitem esta oportunidade única para mergulharem na mente de um génio. I waj a gejt here. Apetece-me estar debaixo de uma rocha. Yah Quem me dera que estivesses debaixo de uma rocha. Yuk yuk yuk.". Tenho um kazoo e não me apetece tocar.