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Um amontoado de palavras perdidas...: Lavando Lençol
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Sexta-feira, 6 de agosto de 2010. Nasci num lugarejo no interior da Bahia, chamado Barroca do Faleiro, como eu sempre defino: serra de um lado e do outro, com um rio no meio. E neste lugar, neste rio, minha mãe sempre lavava as roupas de nossa família. Lavava calças jeans do meu pai, camisas, toalhas de mesa e lavava também lençóis. lençóis que pra mim pareciam enormes. Eu o ensaboei, e...
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Um amontoado de palavras perdidas...: Outubro 2010
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Para um certo Celso Heleno. Em qual será q vc já esta? Postado por Lu.uma imensidão sem palavras. O que você acha? Luuma imensidão sem palavras. Um poucado de pó de estrela que condensado se fez gente E deu pra amar, sorrir, chorar, sentir, viver! Visualizar meu perfil completo. Para um certo Celso Heleno. Um sentir completamente o outro.
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Um amontoado de palavras perdidas...: Frio
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Sexta-feira, 30 de julho de 2010. E no mundo dos avessos. Sou o espectro refletido no espelho. Mais branco e pálido do que as cinzas da pobre lareira apagada. Era chama e corroía,. Agora não sinto nada. E por não haver. Me pergunta o apagado espectro de minha boca. Mas o som se perde no caminho e não pode ser ouvido. As dúvidas sobre minhas forças, sobre a minha alma. O que você acha?
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Um amontoado de palavras perdidas...: Momento de voar
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Segunda-feira, 23 de agosto de 2010. Ponha sua vida em movimento e lembre-se que é sempre momento de recomeçar. Evite o medo e não espere as coisas tomarem uma forma “certa” para agir. Vá! Momento de se atirar em novas direções, sem temor. Fonte: www.personare.com.br. Postado por Lu.uma imensidão sem palavras. O que você acha? 16 de setembro de 2010 07:53. Luuma imensidão sem palavras.
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Um amontoado de palavras perdidas...: Maturidade Mulher
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Segunda-feira, 20 de setembro de 2010. E as planícies se estendem a minha frente. Marcam a volta das possibilidades e movimentos de uma vida "normal" e "sã". O mundo a minha volta mostra as sequelas irreparáveis que a bruma recém dissipada deixou em meu semblante. As marcas de uma maturidade precoce estão vincadas na minha alma. Mas sou outra, sou muitas. Lutando por suas vidas,.
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Um amontoado de palavras perdidas...: Novos dias.
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Quarta-feira, 15 de setembro de 2010. Eis que surge no horizonte o oceano. Agora as ondas são calmas, macias convidativas e reconfortantes. Mãe Iemanja parece convidar-me a repor as energias em suas águas. Vê como a brisa é fresca e carinhosa? Como tudo é agradavel e doce? Eu lhe falei que quando estivesse pronta voltaria a praia. Pois agora estou pronta. Ainda é o oceano.
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Um amontoado de palavras perdidas...: Julho 2010
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Sexta-feira, 30 de julho de 2010. E no mundo dos avessos. Sou o espectro refletido no espelho. Mais branco e pálido do que as cinzas da pobre lareira apagada. Era chama e corroía,. Agora não sinto nada. E por não haver. Me pergunta o apagado espectro de minha boca. Mas o som se perde no caminho e não pode ser ouvido. As dúvidas sobre minhas forças, sobre a minha alma. O que você acha?
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Um amontoado de palavras perdidas...: Agosto 2010
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Quarta-feira, 25 de agosto de 2010. Caminho entre as rochas lentamente, não tenho pressa em sair. A paisagem é nebulosa . Há o som de uma cascata, mas a neblina não permite que eu a veja. Caminho a passos de formiga. Sinto que me escondo entre essas rochas. Não me culpo, foram muitas as pancadas dadas pelas ondas, estou confortável entre os rochedos. Por que não enxergo seu rosto? A hor...
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Um amontoado de palavras perdidas...: Entre as Rochas
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Quarta-feira, 25 de agosto de 2010. Caminho entre as rochas lentamente, não tenho pressa em sair. A paisagem é nebulosa . Há o som de uma cascata, mas a neblina não permite que eu a veja. Caminho a passos de formiga. Sinto que me escondo entre essas rochas. Não me culpo, foram muitas as pancadas dadas pelas ondas, estou confortável entre os rochedos. Por que não enxergo seu rosto? Um se...
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Um amontoado de palavras perdidas...: Batalha inglória.
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Um amontoado de palavras perdidas. Esse espaço é destinado a minha poesia.rara eu admito, mas criada com muito carinho. Sábado, 24 de julho de 2010. Pensamentos adormecem sob as muralhas, e na imensidão das brumas vislumbro o amanhecer. A ausência do desconhecido. Uma espera eterna de algo impróprio. Um caminho condenado aos olhos dos outros. Sois mulher de mil estrelas, à magia condenada. És diurna tua beleza. Porém noturna tua jornada. Não encontrarás a felicidade nessa estrada, estranha. Não é o teu.