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George dos Santos Pacheco: Café Amargo

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Há algum tempo que tudo começou. Não foi assim, de repente, mas a cada dia, lentamente, como o outono ao se aproximar, derrubando as folhas das árvores pouco a pouco. Quando percebemos, elas estão inteiramente nuas, cobertas apenas pela casca grossa e algum musgo. Até os pássaros que se abrigavam sob sua sombra agradável partem. Nada de sua beleza e exuberância restara. Em um desses dias, por volta das seis da tarde, eu estava preparando o jantar, quando ele chegou escancarando a porta com brutalidade&#4...

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George dos Santos Pacheco: Episódio 3: O gato falante

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Episódio 3: O gato falante. Corri o olhar pela sala, a tela do monitor iluminava precariamente o cômodo. Meu pai tem razão, isso aqui está um lixo. Preciso tirar um tempo para desencaixotar minhas revistas, jornais e CDs. Por hora, acho que levarei todas as caixas para um dos quartos, e assim deixo a sala livre. Félix saltou para uma das caixas e caiu todo esparramado lá dentro! 8211; Gato idiota! 8211; disse ainda rindo. Félix ergueu a cabeça de dentro da caixa e me encarou. 8211; E o que você tem a ver...

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George dos Santos Pacheco: Ah, se fosse o Chico Buarque!

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Ah, se fosse o Chico Buarque! Uma vez tentei por minha biografia no Wikipédia. Tentei mesmo! Achei que por ser escritor – ainda que em começo de carreira – seria importante ter minhas informações em um local em que os meus leitores – ainda que poucos – pudessem ter fácil acesso, e o Wikipédia seria o site mais adequado para isso, até pela importância e credibilidade que ele adquiriu ao longo do tempo, desde o seu surgimento. A biografia do Chico não é publicidade? O problema é que costumamos dar muita at...

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George dos Santos Pacheco: Contato

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Tem uma crítica, sugestão ou elogio? Utilize o formulário abaixo:. Ou mande um e-mail para georgespacheco@outlook.com. E irei respondê-lo o mais breve possível. George dos Santos Pacheco. Onde publica seus próprios textos e de colaboradores, além de contribuir com diversos sites e revistas digitais tais como A Irmandade, Tertúlia. Do livro de contos " Sete - Contos Capitais. E do infantil " As aventuras de Frog, o ratinho. Academia Friburguense de Letras. Sete - Contos Capitais. Tarde demais para Suzanne.

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George dos Santos Pacheco: George dos Santos Pacheco assina contrato com a Editora Buriti

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George dos Santos Pacheco assina contrato com a Editora Buriti. O escritor friburguense George dos Santos Pacheco, autor de “O fantasma do Mare Dei” e do conto “A Dama da Noite”, que inspirou o curta metragem homônimo, anunciou a assinatura de contrato com a Editora Buriti. A Editora Buriti é uma editora brasileira com foco em livros de ficção, responsável pelo lançamento de “ O edifício cinza. 8221;, do também friburguense Raphael Cardoso e de “ Herói. 8221;, do mineiro Emerson Dantas e Pimenta. Onde pu...

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Academia Friburguense de Letras: Biografia dos Acadêmicos: Leyla Lopes

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Biografia dos Acadêmicos: Leyla Lopes. Por ocasião do cinquentenário da AFL, quando exercia o cargo de Primeira-Secretária, fez parte da Comissão Coordenadora do Jubileu de Ouro da Academia. Foi professora de Ciência Política no Curso de Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira (departamento feminino) e na Faculdade de Filosofia Santa Doroteia, ambas em Nova Friburgo, onde lecionou por duas décadas. Cadeira nº 10 - Patronímica: Castro Alves. Marcadores: Biografia dos Acadêmicos.

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George dos Santos Pacheco: Cartum

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Confira aqui as minhas tirinhas cartum! Sempre gostei de desenhar, e de charges e cartuns, mas é a primeira vez que faço isso publicamente. As tiras estão sendo publicadas na Revista Pacheco. Juarez, um escritor. George dos Santos Pacheco. Onde publica seus próprios textos e de colaboradores, além de contribuir com diversos sites e revistas digitais tais como A Irmandade, Tertúlia. Do livro de contos " Sete - Contos Capitais. E do infantil " As aventuras de Frog, o ratinho. Academia Friburguense de Letras.

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George dos Santos Pacheco: Brasil: ame-o ou deixe-o (Salve-se quem puder)

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Brasil: ame-o ou deixe-o (Salve-se quem puder). Apesar de o termo ser um slogan das campanhas ufanistas do governo militar brasileiro para conquistar simpatia da população, que influenciaram mais de uma geração de brasileiros pela sua veiculação em todos os meios de comunicação (essa confusão de patriotismo e futebol surgiu nessa época), ele cabe perfeitamente em nossa discussão. Em tempos em que a corrupção salta aos olhos, será que amamos nosso país, ou já o abandonamos mesmo sem sair dessas terras?

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George dos Santos Pacheco: Episódio 2: O silêncio que procede ao esporro

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Episódio 2: O silêncio que procede ao esporro. Adão viveu cento e trinta anos, gerou um filho e deu-lhe o nome de Set, que viveu cento e cinco anos, e depois gerou Enos, que viveu noventa anos, e depois gerou Cainan. Cainan viveu setenta anos, e depois gerou Malaleel. Malaleel viveu sessenta e cinco anos, e depois gerou Jared. Lúcia. Quem gerou Lúcia? Boa coisa não vai ser, porque Márcio não presta. Era condenado à morte! 8211; O que foi, Félix? 8211; Posso entrar? 8211; Cale a boca! 8211; gritou me inte...