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Olhos de Terra: Xadrez
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Segunda-feira, 29 de novembro de 2010. Às vezes, a rainha negra, acaba por encontrar-se envolvida em problemas de peças brancas, dos quais jamais imaginou participar. Percebe que ela coloca seu próprio rei em xeque. E então corre para o lado oposto do tabuleiro, desejando ser uma torre branca, sem desvios pelo caminho. Deseja encontrar alguma peça adversária que cesse seu pensar. Que permita que ela simplesmente se deite ao lado do tabuleiro e não precise decidir o movimento seguinte. Num Bater de Asas.
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Olhos de Terra: Da Paz
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Quinta-feira, 7 de junho de 2012. O que eu tenho de MEU é essa paz. Ela é tão SUA. Arrancado de Bah Diggelmann. Assinar: Postar comentários (Atom). A personificação de uma analogia". Visualizar meu perfil completo. Crônicas de um Andarilho Urbano. Não entendo mais nada. Num Bater de Asas. Sonho de uma Flauta - Teatro Mágico. Imagens do modelo de Jason Morrow.
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Olhos de Terra: Da diferença
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Domingo, 27 de março de 2011. Ele jamais entenderia o poder das palavras dela. Ela jamais perceberia que nunca foi isso que ele quis. Ele não conseguia se decidir. Ela tinha certeza de sua escolha. Ele a confundia com tantas outras. Ela não enxergava mais ninguém. Ele a olhava com carinho. Ela o olhava com paixão. Ele a beijava por prazer. Ela o beijava porque era o único gosto que queria em sua boca. Ele se despediria em breve. Ela sempre estaria com ele em pensamentos. Ele a esqueceria em horas.
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Olhos de Terra: Entre Aspas XVIII
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Terça-feira, 22 de março de 2011. 8220;Algo tão pequeno como o vôo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo.”. 8220;Se eu entender como funciona a memória de uma minhoca, isso me ajudaria a entender a complexidade do cérebro humano”. Adiantaria alguma coisa se eu te dissesse que ninguém no mundo pode amar tanto alguém como eu te amo? Eu so queria te dizer que um dia você já foi feliz. comigo! Já te perdi uma vez, não quer te perder denovo. Você nunca me perdeu". Não entendo mais nada.
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Olhos de Terra: Da mente
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Sexta-feira, 27 de janeiro de 2012. E dizem que nossos olhos não podem enxergar além do que está em volta de nossos corpos. E eu acredito que de fato não possam. Ela é capaz de enxergar além dos mundos conhecidos e saber cada um dos próximos movimentos de cada um dos indivíduos desses mundo, inclusive os seus próprios. Em minha mente, eu posso prever cada um dos meus próximos passos, por onde cada um deles vai me levar e quais decisões eu tomaria perante cada uma das situações que surgiriam.
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Olhos de Terra: Ao Inquilino Indesejado
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Quinta-feira, 12 de maio de 2011. Sorocaba, 12 de maio de 2011. Eu, locador do imóvel situado à Região Vesicular, logo abaixo da Última Costela à Direita, comunico minha intenção de retomar o imóvel, requerendo sua desocupação no prazo de 15 (quinze) dias; por motivos de não cumprimento contratual e perturbação da ordem, referindo frequentes reclamações de danos ao imóvel gerando dores lacinantes ao locador. Com a certeza de sua Colaboração. Arrancado de Bah Diggelmann. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Olhos de Terra: Do fim do Mundo
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Sábado, 22 de dezembro de 2012. Do fim do Mundo. Nós dois. Eu cansei, não consigo mais. E não sei amar. E não consigo explicar. Está bem. Pena. Mas não acabou o mundo. O seu pode ser que não. Arrancado de Bah Diggelmann. 31 de janeiro de 2013 13:39. Assinar: Postar comentários (Atom). A personificação de uma analogia". Visualizar meu perfil completo. Do fim do Mundo. Crônicas de um Andarilho Urbano. Não entendo mais nada. Num Bater de Asas. Sonho de uma Flauta - Teatro Mágico.
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Olhos de Terra: Das cores
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Quinta-feira, 1 de março de 2012. Eu deixei de comer. Eu deixei de pintar os olhos. Eu deixei de pintar as unhas. Eu deixei de enxergar as cores. Quando eu deixei a cama, levantei e agi;. Eu deixei de colecionar lágrimas no travesseiro. E aos poucos as cores voltam, cê vai ver! Arrancado de Bah Diggelmann. Assinar: Postar comentários (Atom). A personificação de uma analogia". Visualizar meu perfil completo. De nós e de laços. Crônicas de um Andarilho Urbano. Não entendo mais nada. Num Bater de Asas.
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Olhos de Terra: De nós e de laços
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Segunda-feira, 26 de março de 2012. De nós e de laços. Finalmente percebi que eu puxei demais a minha ponta do laço. Eu achava que se eu puxasse, tudo ficaria mais perto, mais forte. Achava que toda a minha força estava em você. Finalmente percebi que minha maior força sou eu e o que eu criei de você. Finalmente percebi que vivemos por tanto tempo em mundos distintos. E eu achava que era um mundo só nosso. Eu achava que nosso conto de fadas jamais teria um fim. Eu achava que laços podiam ser eternos.