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curso de silêncio.: Março 2013
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Quarta-feira, 20 de março de 2013. Num banco de ripas ásperas. Do pátio sul que acessa o campus. Com o rosto surrado de lágrimas. Aguardo a hora próxima da aula. Certo de que não há outra coisa. Domingo, 17 de março de 2013. Http:/ www.youtube.com/watch? Sábado, 16 de março de 2013. Meditação do dia 12/5/85. Encontrei-me diante desse silêncio inarticulado um pouco. Como a madeira alguns em momentos semelhantes. Pensaram decifrar o espírito em alguma remanência para. Nada no preto me influencia. Seguro e ...
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curso de silêncio.
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Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. A água onde deixei minhas contas, mãe,. É a pia em que rebatizo o que há de mim. No mar é a foz terrosa das areias que. Trago no sino vigoroso destes tornozelos. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Estamos chamando, clamando, somos todos ouvidos. Para a tua boca de silêncio,. Poderíamos avançar se nos coubesse. Uma resposta, uma pergunta, a hesitação. Instantânea do gesto, quando armados. Seguro e certo é caminharmos no incêndio,. 171;C...
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curso de silêncio.
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Segunda-feira, 30 de setembro de 2013. Encerra a perseguição de uma cena. Este dia por dentro de um ônibus. Naquela esquina altiva do viaduto. O segredo inteiro do que eu amava. Uma cela por saber aquela prontidão. No centro do bairro a caminho do vácuo. A estação inteira que ardia a óleo e. Casamentos. a espera sempre tardava. Aos mercados e aos apelos que o bairro. Tinha de perigo. um fantasma ia comigo. Sentado ao banco lateral do coletivo. Sobre um aterro de restos que o dia. No capítulo do fim,.
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curso de silêncio.
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Sábado, 28 de dezembro de 2013. Por mim, e por vós, e por mais aquilo. Que está onde as outras coisas nunca estão. Deixo o mar bravo e o céu tranqüilo:. Meu caminho é sem marcos nem paisagens. E como o conheces? Me perguntarão. -. Por não Ter palavras, por não ter imagem. Nenhum inimigo e nenhum irmão. Viajo sozinha com o meu coração. Não ando perdida, mas desencontrada. Levo o meu rumo na minha mão. A memória voou da minha fronte. Voou meu amor, minha imaginação . Talvez eu morra antes do horizonte.
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curso de silêncio.
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Sexta-feira, 2 de agosto de 2013. I am my mother's only one. I wear my garment so it shows. Only love is all maroon. Gluey feathers on a flume. Sky is womb and she's the moon. I am my mother on the wall. I move in water, shore to shore. Only love is all maroon. Lapping lakes like leery loons. Leaving rope burns, reddish ruse. Only love is all maroon. Gluey feathers on a flume. Sky is womb and she's the moon. Pode ser ouvida aqui: http:/ www.youtube.com/watch? Assinar: Postar comentários (Atom). Manhãgang...
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curso de silêncio.: Junho 2013
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Terça-feira, 4 de junho de 2013. Nada tem sido o que me dá o dia. Só o nascimento curto das helicônias. É chamado certo para os pássaros. A habitação de cimento transborda. Um cenário esvaziado de aceites e. A economia dos azulejos garante a. Construção de um poço dentro da casa. A casa é sempre palavra que sobra). As laranjas silenciam os gomos abertos:. Não há insetos que resistam aos odores. Do que principia, lento, a se apagar. Total de visualizações de página. Para a tua boca de silêncio,. Hoje o qu...
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curso de silêncio.: Junho 2014
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Domingo, 1 de junho de 2014. São estas as coisas que estão. Diante de mim agora um terreno. Imenso a pedir construção a. Palafita ardendo que eu diga. Barro cimento açúcar rocha. Nisso que a animalidade faz. Vigiar o que há em mim da. Corça a servir de ponte para. O edifício exercício de contornar. Mas e como assoprar a lamparina. Acesa das imagens que perseguem. Sem que eu sinta o fogo chegando. Mesmo que salte ele estará pronto. Https:/ www.youtube.com/watch? Total de visualizações de página. Hoje o qu...
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curso de silêncio.: Abril 2013
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Sábado, 20 de abril de 2013. A noite não adormece nos olhos das mulheres. A noite não adormece. Nos olhos das mulheres. A lua fêmea, semelhante nossa,. Em vigília atenta vigia. A noite não adormece. Nos olhos das mulheres. Há mais olhos que sono. Virgulam o lapso de nossas molhadas lembranças. A noite não adormece. Nos olhos das mulheres. Retêm e expulsam a vida. Donde Ainás, Nzingas, Ngambeles. E outras meninas luas. Afastam delas e de nós. Os nossos cálices de lágrimas. A noite não adormecerá. Ficar mu...
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curso de silêncio.: a máquina de fazer a dor
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Quarta-feira, 18 de setembro de 2013. A máquina de fazer a dor. A tarde pareceu normal a caminho do vale, na ciência. De que um portal, às vezes, destrói-se com um guindaste,. Não sei. já me são familiares os relevos, a língua. Passando pelo dente arrancado, as bromélias que. Se penduram do alto. natural que eu ouça demais. As coisas que o corpo fala. não poderia te dizer. O que é. mas não é nada de diferente. só o piso branco. A casa no cio dos gatos e o cais inteiro da minha. No capítulo do fim,. Manhã...
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curso de silêncio.: Dezembro 2013
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Sábado, 28 de dezembro de 2013. Por mim, e por vós, e por mais aquilo. Que está onde as outras coisas nunca estão. Deixo o mar bravo e o céu tranqüilo:. Meu caminho é sem marcos nem paisagens. E como o conheces? Me perguntarão. -. Por não Ter palavras, por não ter imagem. Nenhum inimigo e nenhum irmão. Viajo sozinha com o meu coração. Não ando perdida, mas desencontrada. Levo o meu rumo na minha mão. A memória voou da minha fronte. Voou meu amor, minha imaginação . Talvez eu morra antes do horizonte.