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Miudezas Inflamáveis: Julho 2011
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Muito mais sonhos do que sonecas,. Muitos amores imaginários,. Canções feitas de abraços, laços, vidas. Agosto de mares e ventanias, agosto de sol e alegrias,. Agosto de silêncio na rede da varanda. Mar, mar de léguas vezes sete,. Mar de beijos e abraços,. Deitada sobre minhas soluções sonoras,. Remédio de acordes afinados. Mais umas palavras sem lenço, nem documento. Julho e os papagaios,. Pipas flutuando no ar,. Ventania de pensamentos em forma de sacolas plásticas,. Visualizar meu perfil completo.
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Miudezas Inflamáveis: Setembro 2011
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Look - Raphael Ribeiro. A delicadeza moderna, de tão leve flutuava. Primavera que chegava em recortes e hastes metálicas, modernização dos sentidos, evolução através de referências. Referindo-se à aquilo ou isso, mal posso esperar o próximo espetáculo. Quem me dera aquela saia de curvas, quem me dera aquelas flores, quem me dera aqueles olhos cor de rosa, quem me dera cabelos que sentem o vento da manhã. Qual é o seu parecer? Relato o ato - Raphael Ribeiro. Sacolas, saco, reaproveitando eu me protejo.
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Palavras São...: Alívio Vivo
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As toupeiras continuam a cavar seus túneis por todos os lados procurando aquela segurança novamente. Aquela mesma de uns tempos atrás quando seus pais e mães fizeram a mesma coisa em busca do mesmo propósito. Sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015. Não quero correr mais. Só quero chegar em casa. Com todos os meus pedaços. Eu já sei da destruição. Que cada falta me causa. Vozes que não ouvia. O que não fazer. Seres de ideias próprias. Não sei mais o que será. Do rubor que em mim vigora. Em meus sonhos vãos.
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Palavras São...: Terminais
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As toupeiras continuam a cavar seus túneis por todos os lados procurando aquela segurança novamente. Aquela mesma de uns tempos atrás quando seus pais e mães fizeram a mesma coisa em busca do mesmo propósito. Quinta-feira, 21 de novembro de 2013. E o que sou. Se não reflexo,. Luz turva, ricocheteada,. Não por bem,. Em mais que sei. E leio onde posso ver. De minhas próprias errâncias,. E de irreais alívios. Perco-me no baque,. Numa impulsão do pulso. Há dores onde há querer. Há prazer no desejo da dor.
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Miudezas Inflamáveis: ja é hora.
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Sem coragem sempre deixo de tentar,. Deveria mesmo tentar mais. o mundo poderia ser mais leve do que é pra mim, me travo, quase sempre limito meus sonhos e vontades. Desejos então, ficam guardados por anos. Assinar: Postar comentários (Atom). Um tic tac nervoso, um sonzinho gostoso, um prazer, um arrepio. Visualizar meu perfil completo. De perto, bem perto. Esse é um módulo do Flickr que mostra fotos e vídeos públicos de julia '. Faça seu próprio módulo aqui. Para ver e sentir. Armei a minha rede.
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Miudezas Inflamáveis: Dezembro 2011
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Sopros de batidas e levezas harmônicas. Quem sou eu pra dizer alguma coisa! Só queria lembrar que estamos mais preocupados com os presentes do que com o Natal. De onde vem isso? Ninguém se lembra mais da prece que agradece ou diz que merece. Com tantos panetones, sandálias e vestidos, até quem não acredita se lembra de colocar o vinho na geladeira no dia 24. Só que quase sempre a maioria se esquece do porque de tamanha preparação. Um tic tac nervoso, um sonzinho gostoso, um prazer, um arrepio.
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Palavras São...: O Tempo e o Inconsciente
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As toupeiras continuam a cavar seus túneis por todos os lados procurando aquela segurança novamente. Aquela mesma de uns tempos atrás quando seus pais e mães fizeram a mesma coisa em busca do mesmo propósito. Sexta-feira, 10 de junho de 2011. O Tempo e o Inconsciente. Ai, quanta tormenta. Que este silêncio me causa. Quantas vezes meu coração ainda baterá. Desarmônico, acelerado, retumbante. Por quantas provações ainda passarei. Pra me mostrar que no fim. Que sou tão seu quanto me convenço jamais ser.
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Palavras São...: Tanto
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As toupeiras continuam a cavar seus túneis por todos os lados procurando aquela segurança novamente. Aquela mesma de uns tempos atrás quando seus pais e mães fizeram a mesma coisa em busca do mesmo propósito. Quinta-feira, 23 de maio de 2013. Se ao menos eu não sonhasse mais contigo. E não me lembrasse da cor de seus cabelos em minhas mãos,. Nem conseguisse sentir ainda o prazeroso desconforto da memória dos seus olhos nos meus,. Nem ouvisse ainda em minha mente a sua voz,. Mas não vejo o meu amor morrer,.
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Palavras São...: Limiar
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As toupeiras continuam a cavar seus túneis por todos os lados procurando aquela segurança novamente. Aquela mesma de uns tempos atrás quando seus pais e mães fizeram a mesma coisa em busca do mesmo propósito. Domingo, 25 de março de 2012. Eu vou, sem compromisso algum. Ando por aqui e por ali,. Desejo apenas que eu esteja,. Agora, como queria ontem,. Para que então eu possa viver. O que antes apenas quis. Que vontade boa, que desejo bom,. Você e eu aqui nesse meio sol, meia sombra,. Se não qualquer um.
