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Lírico, romântico, poético: Safra nova, velhos frutos
http://brunoscouto.blogspot.com/2007/09/safra-nova-velhos-frutos.html
Lírico, romântico, poético. E pr'aquele que decifrar o que estou dizendo, eu tiro o meu chapéu". Sábado, 15 de setembro de 2007. Safra nova, velhos frutos. No meio do caminho. De flores, vidas e espinhos. E é bem melhor ficar comigo. Eu prefiro o abrigo. De viver com tanta falsidade. Que polui essa cidade. Eu gosto tanto do vazio. De todo esse espaço. E do barulho que eu faço mastigando. Comendo, com medo,. Que eu deixei cair. E perdi, nem sei. Um pedaço de vida. Na semente que eu plantei. Então é isso, ...
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Lírico, romântico, poético: Dolorosa despedida
http://brunoscouto.blogspot.com/2007/04/enigma.html
Lírico, romântico, poético. E pr'aquele que decifrar o que estou dizendo, eu tiro o meu chapéu". Segunda-feira, 16 de abril de 2007. Como que de repente, uma sensação estranha em meu interior parece avisar-me da proximidade de nossa despedida. Desta vez, não é mais um alarme falso, movimento indeciso de quem precisa partir, mas parece não querer desvencilhar-se deste corpo que um dia lhe deu abrigo; desta vez é real. é chegada a hora. Ao menos, me resta a certeza de que amanhã será um novo dia, e tudo po...
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Lírico, romântico, poético: Junho 2007
http://brunoscouto.blogspot.com/2007_06_01_archive.html
Lírico, romântico, poético. E pr'aquele que decifrar o que estou dizendo, eu tiro o meu chapéu". Sexta-feira, 1 de junho de 2007. Cristalinas cachoeiras de lodo, óleo, merda e limo. Descendo em fúnebre harmonia, coloridas sacolas de lixo. Que travam incessante batalha com restos de vida animal. Prisioneiros do seu hábitat, já tão pouco natural. Vai o planeta secar. Vai, homem, se matar! Sonolentas cachoeiras rastejando sem vontade. Pintando com seu sangue negro as apodrecidas margens. Vai o planeta secar.
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zerøism. - Blog abandonado
http://zerohr.blogspot.com/2007/08/acompanho-o-mar.html
Terça-feira, agosto 21. Acompanho o mar. Vejo o horizonte passar lentamente na medida em que barco lhe dá adeus. Perco-me olhando as ondas, mas as pessoas fazem o favor de me trazer de volta à realidade. Tenho vontade de me atirar na água. Sinto uma mão no meu ombro, acordando-me de meu sonho. Não sei quem é e, nessas alturas, não estou disposto a me esforçar para tal. Olhei ao redor para ver se encontrava você. Nada. Era uma mulher. 8211; retirou a mão do meu ombro e esboçou uma risada.
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zerøism. - Blog abandonado
http://zerohr.blogspot.com/2007/08/estava-l-sentado-em-um-degrau-daquela.html
Sexta-feira, agosto 17. Minha única preocupação passou a ser o fato de ter colocado maionese demais naquele cachorro-quente. Senti-me confortável pela primeira vez sendo mais um na multidão. Esqueci minha busca pela minha própria identidade. Queria comprar um mliagre, estar num cartão postal. Queria ser o cara que fica com a garota e salva o mundo. Lembra que quando viajávamos sempre mandávamos uma lembrança para o outro? Trilha recomendada: dexter freebish - prozak. Eis o que você deveria ter lido.
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Lírico, romântico, poético: Março 2007
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Lírico, romântico, poético. E pr'aquele que decifrar o que estou dizendo, eu tiro o meu chapéu". Segunda-feira, 26 de março de 2007. Rancores de um homem só. Tudo que escrevo são resumos semanais. Arranhões deixados por rancores matinais. Mas eu acredito que um dia serei capaz. De falar sobre coisas boas um pouco mais. E não ficar apenas reclamando todo o tempo. De coisas sobre as quais tenho nenhum embasamento. Mas o que vou fazer se há um grande vazamento. Por onde escapa tudo, todos os meus sentimentos.
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Lírico, romântico, poético: Setembro 2007
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Lírico, romântico, poético. E pr'aquele que decifrar o que estou dizendo, eu tiro o meu chapéu". Sábado, 15 de setembro de 2007. Safra nova, velhos frutos. No meio do caminho. De flores, vidas e espinhos. E é bem melhor ficar comigo. Eu prefiro o abrigo. De viver com tanta falsidade. Que polui essa cidade. Eu gosto tanto do vazio. De todo esse espaço. E do barulho que eu faço mastigando. Comendo, com medo,. Que eu deixei cair. E perdi, nem sei. Um pedaço de vida. Na semente que eu plantei.
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Lírico, romântico, poético: Verdades pútridas
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Lírico, romântico, poético. E pr'aquele que decifrar o que estou dizendo, eu tiro o meu chapéu". Sexta-feira, 1 de junho de 2007. Cristalinas cachoeiras de lodo, óleo, merda e limo. Descendo em fúnebre harmonia, coloridas sacolas de lixo. Que travam incessante batalha com restos de vida animal. Prisioneiros do seu hábitat, já tão pouco natural. Vai o planeta secar. Vai, homem, se matar! Sonolentas cachoeiras rastejando sem vontade. Pintando com seu sangue negro as apodrecidas margens. Vai o planeta secar.