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não sei, só sei que foi assim...: Trinca
http://travessaemtrestempos.blogspot.com/2009/07/trinca.html
Não sei, só sei que foi assim. Chegou a conseguir palavras belíssimas: palavras de ninguém conhecidas, sons tropicais, tons frágeis, significados equívocos, de assonâncias inesperadas, de ritmos únicos; palavras crípticas e hermenêuticas, palavras abertas como a claridade da manhã, fonotemas noturnos, sintagmas luminosos, verbos do amanhecer, adjetivos marinhos, superlativos desesperados, expressões terríveis e vogais transparentes" - Rafael Pérez Estrada, El ladrón de atardeceres. Nocreto apresentou os ...
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não sei, só sei que foi assim...: Setembro 2008
http://travessaemtrestempos.blogspot.com/2008_09_01_archive.html
Não sei, só sei que foi assim. Chegou a conseguir palavras belíssimas: palavras de ninguém conhecidas, sons tropicais, tons frágeis, significados equívocos, de assonâncias inesperadas, de ritmos únicos; palavras crípticas e hermenêuticas, palavras abertas como a claridade da manhã, fonotemas noturnos, sintagmas luminosos, verbos do amanhecer, adjetivos marinhos, superlativos desesperados, expressões terríveis e vogais transparentes" - Rafael Pérez Estrada, El ladrón de atardeceres. 8220;Vá de retro!
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não sei, só sei que foi assim...: Depoimento de Lindalva
http://travessaemtrestempos.blogspot.com/2009/07/depoimento-de-lindalva_30.html
Não sei, só sei que foi assim. Chegou a conseguir palavras belíssimas: palavras de ninguém conhecidas, sons tropicais, tons frágeis, significados equívocos, de assonâncias inesperadas, de ritmos únicos; palavras crípticas e hermenêuticas, palavras abertas como a claridade da manhã, fonotemas noturnos, sintagmas luminosos, verbos do amanhecer, adjetivos marinhos, superlativos desesperados, expressões terríveis e vogais transparentes" - Rafael Pérez Estrada, El ladrón de atardeceres. 8220;Vá de retro!
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Além das cortinas: Março 2010
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Domingo, 14 de março de 2010. O mar me trouxe uma brisa sombria. Quem conhece vai levando devagar,. Hoje o mar estava sereno. E as ondas não me levam a navegar,. Mas a ressaca do mar o tempo leva. E mesmo assim a memória está lá. Intacta, diante do mar e das ondas. Que no tom de azul agora se encontra. Minha lista de blogs. Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. A poesia é quando. Revista - Travessa em Três Tempos. Sobre o Cabra Manoel. A Sala dos Medos. Uma canção à amizade. Do lado de dentro.
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Além das cortinas
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Domingo, 14 de março de 2010. O mar me trouxe uma brisa sombria. Quem conhece vai levando devagar,. Hoje o mar estava sereno. E as ondas não me levam a navegar,. Mas a ressaca do mar o tempo leva. E mesmo assim a memória está lá. Intacta, diante do mar e das ondas. Que no tom de azul agora se encontra. 18 de março de 2010 12:00. Aquilo que o mar traz ele carrega. Senti nesses dias uma vontade incrontolável de me jogar ao mar. Vontade aquelas que vem não sei de onde. E apertam o peito até serem satisfeitas.
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Além das cortinas: Novembro 2009
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Quinta-feira, 26 de novembro de 2009. Hoje eu vi a fome. Jorrando a morte em prestação. Viajando não sei ver isto não. Seu mal hálito lhe mostra. O que a rosa não faria. Sem rumo, nem milagre. A garganta não me cala. Jazo detrás do silêncio. Pássaros voam com a verdade. Minha lista de blogs. Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. A poesia é quando. Revista - Travessa em Três Tempos. Sobre o Cabra Manoel. A Sala dos Medos. Uma canção à amizade. Plano Nacional dos Direitos Humanos.
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Além das cortinas: O tempo
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Terça-feira, 8 de setembro de 2009. Para uma amiga especial). A ressaca do mar o tempo leva. E a chuva que lava os sentidos. Que me fez tão só. Que não devia estar presente. E não está na poesia. É dor essa que se sente. Mas esse tal de tempo. Que nunca vai embora. Ele passa, passa e a chuva leva,. E como a ressaca do mar. A minha dor não demora. 15 de outubro de 2009 12:28. Não sei, não consigo comentar tal poesia. Talvez tuas palavras tenham entrado de tal forma em meu peito que me faltem palavras.
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Além das cortinas: Outubro 2009
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Quarta-feira, 7 de outubro de 2009. Perdida em sensação,. Mas é a tal incerteza. Que me aponta a direção. Eis em mim só confusão. E nada te ofereço. Mas do sorriso não abro mão. Pois ele esconde minha oração. Minha lista de blogs. Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. A poesia é quando. Revista - Travessa em Três Tempos. Sobre o Cabra Manoel. A Sala dos Medos. Uma canção à amizade. Plano Nacional dos Direitos Humanos. Não sei, só sei que foi assim. Do lado de dentro.
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Além das cortinas: A louca saudade
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Quarta-feira, 9 de setembro de 2009. Hoje a loucura me tomou;. É como se me dissesse. 8220;rabisca a tua insanidade”. É que nesse mundo a razão tem longo espaço. E a loucura é uma fuga. Foi então que em verso e rima. 8220;põe tua loucura pra fora”. A saudade me dizia. Saudade nem sei do que. A loucura não é feita de porquês. A saudade que eu sinto. Não é essa poesia. Pois não é feita de ritmo. Nem precisa ser verdade. Pois se estais tão perto. Quem me explica essa saudade? Além das cortinas ela se esconde.