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*Jai Guru Deva... Om...: Maio 2014
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2014_05_01_archive.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Há um lugar onde caminho é (des)caminho. Há um tempo em que é preciso se desfazer das velhas esperanças. Às vezes palavras precisam buscar silêncio,. Fazer deve ser desfazer,. E há de se desaprender de tudo, inclusive. Não há novas texturas, líquidos ou rostos. Apagar deve ser acender, ascender! Transgredir deve ser estancar,. Links para esta postagem. Violentame...
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*Jai Guru Deva... Om...: Virginiana
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2014/03/virginiana.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Para o amor, um abrigo. Para um abrigo, um felino. Para o felino, o mel. Para a vida, o sorriso. Para o sorriso, uma flor. Para a flor, o beijo. Para o beijo, chuva. Para a chuva, o calor. Para o calor, os corpos. E para os corpos, o despudor. Ui, menina felina! 19 de março de 2014 20:21. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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*Jai Guru Deva... Om...: A ilha
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Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Achava que estava cercada de amor e que seria suficiente para suportar as dores e preencher as lacunas deixadas pelas marcas da vida. Não estaria de todo errada se as relações não fossem efêmeras, que se dissipam com o vento, na agilidade dos dias, no correr das horas. Ninguém é uma ilha, é verdade, mas não se pode esquecer de si mesmo tentando virar mar. Mas o h...
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*Jai Guru Deva... Om...: Fevereiro 2013
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2013_02_01_archive.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Marcadores: Contos de Carnaval; De onde vem a calma. Havia uma moça que morava no lugar mais barulhento do mundo e isso a incomodava. Não é verdade, não era o barulho que a incomodava, eram os risos frenéticos, o suor dos corpos, as cores e os confetes, onde ela, ali, somente ela não enxergava tais cores, tais luzes. Não tem medo de ser piegas e querer para si di...
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*Jai Guru Deva... Om...: Pequeno Conto da Irmã Urso
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2014/05/irma-urso.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Pequeno Conto da Irmã Urso. Marcadores: Jackie Morris; Delírios de escrita; Azedume;. Conta a lenda que havia um Sábio, que numa manhã de Sábado pediu que a moça narrasse a vida como a imagem vista do trem para o cego que senta ao seu lado durante a viagem (ou mais ou menos assim). No fundo o que a moça quer é que a paisagem lhe pareça menos turva e que além da n...
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*Jai Guru Deva... Om...: Reticências
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2014/05/reticencias.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Há um lugar onde caminho é (des)caminho. Há um tempo em que é preciso se desfazer das velhas esperanças. Às vezes palavras precisam buscar silêncio,. Fazer deve ser desfazer,. E há de se desaprender de tudo, inclusive. Não há novas texturas, líquidos ou rostos. Apagar deve ser acender, ascender! Transgredir deve ser estancar,. Assinar: Postar comentários (Atom).
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*Jai Guru Deva... Om...: Setembro 2013
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Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Marcadores: O beijo; KIimt; Ludov. E naquele momento os sons se abafaram. Os risos se distanciaram, a rua foi para longe, o asfalto se afastou dos pés. Enquanto se tocavam os dois poderiam sentir um e o outro num só. Estavam sós, a sós. Os rostos alheios tornaram-se desimportantes, o nada. Ali, onde as ruas e o barulho se foram, justo ali tudo havia e nada havia.
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*Jai Guru Deva... Om...: Dezembro 2013
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2013_12_01_archive.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Éramos risos, cores, amizades e vida. Éramos o tudo e o amanhecer ensolarado, éramos o rei no rádio, as tardes risonhas. Éramos a vida que queríamos as flores amarelas da estrada, as viagens que não voltam mais. Eram três, eram dois, um só. Éramos! E partidos fomos, errantes, errados, humanos. Saudade é o nome que se dá a tudo que foi,. Links para esta postagem.
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*Jai Guru Deva... Om...: Das loucuras da vida e os erros que nos compõem
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2014/01/das-loucuras-da-vida-e-os-erros-que-nos.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Das loucuras da vida e os erros que nos compõem. Marcadores: Manhã de Domingo; Karina Buhr; Chuva. Expulso a pedra todos os dias, repulsivo sentimento por ela que tenho, é posse. Pedra danada que fica de lá e de cá e não sai. Não rejeito a pedra, em verdade alimento a paixão por ela. Hoje o corpo pesa, o peso da pedra bate, é o revés da calma. O que não foi não é.
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*Jai Guru Deva... Om...: Virginiana II
http://senseanddsensibility.blogspot.com/2014/03/virginiana-ii.html
Jai Guru Deva. Om. Um espaço para devaneios e afins. Visão de mundo. Visão do eu. Do ser. Filosofias. Políticas. Desvarios. Poesia. Arte. Vida! Para as palavras, silêncio. Do silêncio, ausência. Para ausência, dor. Para a dor, prece – aparador. Para a prece, pressa. Para esta, análise. Na análise refugio e por assim um tanto fuga). E lá, verdade. E na verdade, encontro. Para o encontro, corpo. E por fim, o desenrosco sutil. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.