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Carta para Polidoro: Maio 2014
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Segunda-feira, 12 de maio de 2014. Meu par de vasos". Somos nós. Que hoje estamos aqui para transformar em arte, os sentimentos, as dores, a ausência e a saudade. Eu que, criada no palco, segui outro caminho. Ela que fez do palco a sua morada e segue o seu caminho. Ela que nos ensinou a ser doce e forte, persistente e fiel, corajosas e alegres. Que nos deixou livre para experimentar a vida e ensinou que essa mesma arte, é intrínseca à ela e um exercício constante. E o palco então, tão natural. Modelo Pic...
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Carta para Polidoro: Aquela que não deve ser citada
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Quinta-feira, 24 de julho de 2014. Aquela que não deve ser citada. Naquela que tirou ela de mim. Porque ela chegou assim? Qual borboleta no Japão que causou tal terremoto? O que eu poderia ter feito para merecer isso? Ainda bem que eu acordei cedo naquele sábado. Maldita lava-pé, carros e nervos. Porque eu não esperei o ano novo? Se eu tivesse colocado o sapato teria sido diferente? Já que é essa a minha sina, o que vem depois? Assinar: Postar comentários (Atom). Entre uma carta e a outra.
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Carta para Polidoro: Julho 2014
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Quinta-feira, 24 de julho de 2014. Aquela que não deve ser citada. Naquela que tirou ela de mim. Porque ela chegou assim? Qual borboleta no Japão que causou tal terremoto? O que eu poderia ter feito para merecer isso? Ainda bem que eu acordei cedo naquele sábado. Maldita lava-pé, carros e nervos. Porque eu não esperei o ano novo? Se eu tivesse colocado o sapato teria sido diferente? Já que é essa a minha sina, o que vem depois? Quarta-feira, 23 de julho de 2014. Entre uma carta e a outra.
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Carta para Polidoro: Fevereiro 2011
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Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011. Eu acreditava em ilhas. Eu era uma ilha. Que agora me fazem ilha. Que agora me naufragam. Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. That is just the way it was. Nothing could be better. And nothing ever was. Oh they say you can see your future. Inside a glass of water. The riddles and the rhymes. Will I see heaven in mine? Oh oh oh oh I. Neither how full or empty. Oh what are we drinking when we're done? COLDPLAY - GLASSES OF WATER. Entre uma carta e a outra.
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Carta para Polidoro: Março 2014
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Segunda-feira, 31 de março de 2014. Sou bem nascido. Menino,. Fui, como os demais, feliz. Depois, veio o mau destino. E fez de mim o que quis. Veio o mau gênio da vida,. Rompeu em meu coração,. Levou tudo de vencida,. Rugiu como um furacão,. Turbou, partiu, abateu,. Queimou sem razão nem dó -. Ah, que dor! Magoado e só,. Ardeu em gritos dementes. Na sua paixão sombria. E dessas horas ardentes. Ficou esta cinza fria. Esta pouca cinza fria. Manuel Bandeira - 1917. Quinta-feira, 27 de março de 2014. Começam...
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Carta para Polidoro: Novembro 2013
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Sábado, 2 de novembro de 2013. Where do we go from here? Entre uma carta e a outra. Onde está a Thaty? Where do we go from here? Modelo Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.
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Carta para Polidoro: Abril 2014
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Quarta-feira, 23 de abril de 2014. Palavras de presente da minha tia Flavia, para compartilhar a dor e a força dentro de nós. Não dava pra passar sem dizer alguma coisa, mas como eu não ia co. Nseguir falar tudo, escrevi, como um processo de ir liberando toda essa dor do dia de hoje. Sem nenhuma credencial pra isso. E vai ser um misto. Esse texto é só. Um pouquinho do meu amor, do nosso amor. A primeira pessoa muit. O significativa que eu perdi. Foi o Vandré, con. Hecido de muitos que estão aqui. Dia 01 ...
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Carta para Polidoro: Agosto 2014
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Sexta-feira, 15 de agosto de 2014. Vem chegando o dia. E os 48 não vão chegar. Mas os 30 vão. E não vai ter a mesma graça. Igual não tem o vestido branco. As seis da tarde. As quatro da manhã. Nem os sapatinhos em pés gordinhos. Duas velhinhas na rua. Os quadros nas paredes. A porta sempre aberta. Louças sujas, armários arrumados. Os primeiros dias de quem dá a luz. Chico, Caetano e Gil. Uma roupa que rasga. Ver o que vai embora. Cada papel revirado, carimbado e assumido. Cada dia que começa. Aqueles que...