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EU NÃO VENHO COM BULA: DESABAFO
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9 de julho de 2007. Deve haver verdade honesta neste mundo,. Aquém de toda ocasião,. Pautada apenas no seu profundo. Um dia desses ainda encontro honestidade. Prefiro a dor de uma verdade. Ao romance hostil de uma ilusão. Resisto, então, a toda prova de falsidade,. Pautada em fragil necessidade. De um desvalido de cunhão. Abdico da facilitada realidade,. Forjada por falta de coragem. Ou, talvez, por auto-compaixão. Pessoas mancas apoiadas em enganos! Resisto a seus ardilosos planos. Ou zombando sem cessar.
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EU NÃO VENHO COM BULA: DUELO
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19 de maio de 2007. Brindando ao que é futil. Despir-me e, lasciva,. Hoje me visto de homem. Nao tenho mais que desejos. E nao ha dor em meu peito. Que possa me desviar. Agora nada me toca. Porque fecho tal porta. E o deboche da vida. Porque menino eu caminho. Assinar: Postar comentários (Atom). EU NÃO VENHO COM BULA. Eu fico pensando como é que deve ser pensar antes de falar. Que a virtude floreça, que a bondade vença e que a fé permaneça. SONETO DE UM TRISTE FIM. PAUSA PARA UM DISCURSO BREVE.
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EU NÃO VENHO COM BULA: VIRTUDE
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14 de julho de 2007. Ao círculo que se esvazia. À raiz densa que prende ao chão. Reverência ao vazio sereno. Reverência ao vento brando. Ao que acato e emano. Ao viès de um vão. Reverência a todo encanto. Ao natural e santo. Assinar: Postar comentários (Atom). EU NÃO VENHO COM BULA. Eu fico pensando como é que deve ser pensar antes de falar. Que a virtude floreça, que a bondade vença e que a fé permaneça. POESIA DA VIDA REAL. Entoe o canto niilista e varre essa nesga de vida .
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EU NÃO VENHO COM BULA: AOS TRÊS CAVALHEIROS
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8 de julho de 2007. Não quero me tornar um vício,. Um capricho, um empecilho. Um devaneio, a desilusão. Os segredos que me ocultaram. Corroem o meu coração. Busco a paz que me traz a alma,. Regresso lento à minha solidão. Sigo firme em minha sina. Guardem em vós minhas belezas,. Pois o que persiste, já não mais fascina. A vós, queridos cavalheiros,. Entoem, agora, um novo canto. E desvendem novos mistérios. Para perceberem o verdadeiro encanto. Quando o que foi passado. A volta gloriosa de nossa união.
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EU NÃO VENHO COM BULA
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18 de agosto de 2008. Descobri-me refém do medo que envolve os sem coragem. Sempre fui forte,. Volto mansa a mim. E me rendo diante do que sou. Assinar: Postar comentários (Atom). EU NÃO VENHO COM BULA. Eu fico pensando como é que deve ser pensar antes de falar. Que a virtude floreça, que a bondade vença e que a fé permaneça. Descobri-me refém do medo que envolve os sem corag. Sofro de melancolia Tenho saudade Não da vida, m. Perdoa os devaneios dessa louca que rosna, rasga, .
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EU NÃO VENHO COM BULA: Agosto 2008
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18 de agosto de 2008. Descobri-me refém do medo que envolve os sem coragem. Sempre fui forte,. Volto mansa a mim. E me rendo diante do que sou. Não da vida,. Ah, Adélia,. Pudesse eu escrever seus versos,. Não sofreria tanto de mundo. 16 de agosto de 2008. Perdoa os devaneios dessa louca. Que rosna, rasga, que te sufoca. Covarde é meu grito que te corta. Que nasce das vozes alheias. Que vem do medo que me assola. Perdoa o sem-nexo de meus delírios,. Não os trarei mais comigo. Agora trago em mim você.
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EU NÃO VENHO COM BULA: Agosto 2007
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1 de agosto de 2007. A DOR DO AMOR. Não choro por ti. Choro por amor,. Pela falta de amor. Não é triste o fim; triste é não sentir amor. Então, com o peito vazio de amor, verto lágrimas por mim mesma. EU NÃO VENHO COM BULA. Eu fico pensando como é que deve ser pensar antes de falar. Que a virtude floreça, que a bondade vença e que a fé permaneça. A DOR DO AMOR. Visualizar meu perfil completo. Tenho fé. Enquanto o mundo adoece, eu respiro. Http:/ www.oplanaltopirou.blogspot.com.
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EU NÃO VENHO COM BULA
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16 de agosto de 2008. Perdoa os devaneios dessa louca. Que rosna, rasga, que te sufoca. Covarde é meu grito que te corta. Que nasce das vozes alheias. Que vem do medo que me assola. Perdoa o sem-nexo de meus delírios,. Não os trarei mais comigo. Agora trago em mim você. E me ofereço a ti. Não o meu amor,. Assinar: Postar comentários (Atom). EU NÃO VENHO COM BULA. Eu fico pensando como é que deve ser pensar antes de falar. Que a virtude floreça, que a bondade vença e que a fé permaneça.
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EU NÃO VENHO COM BULA: ORAÇÃO
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11 de maio de 2007. Obrigada por toda a sorte desconhecida. Que a todo momento se derrama. Obrigada pela ocasião fugaz. Que permanece em nós. E que faz o amanhã cheio de esperança. Obrigada pela beleza de todo dia. E pela chance que me deste de contemplá-la. Assinar: Postar comentários (Atom). EU NÃO VENHO COM BULA. Eu fico pensando como é que deve ser pensar antes de falar. Que a virtude floreça, que a bondade vença e que a fé permaneça. SONETO DE UM TRISTE FIM. PAUSA PARA UM DISCURSO BREVE.
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EU NÃO VENHO COM BULA: A DOR DO AMOR
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1 de agosto de 2007. A DOR DO AMOR. Não choro por ti. Choro por amor,. Pela falta de amor. Não é triste o fim; triste é não sentir amor. Então, com o peito vazio de amor, verto lágrimas por mim mesma. E por falar em saudade. Onde andam os seus olhos. Que a gente não vê. E por falar em beleza. Onde anda a canção. Que se ouvia na noite. Dos bares de então. Hoje eu saio na noite vazia. Numa boemia sem razão de ser. Na rotina dos bares. Você bem que podia me aparecer. Na noite, nos bares. A DOR DO AMOR.