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Caneco Cheio: Agosto 2008
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Pra molhar a palavra. Enviado por Grupo do Caneco Cheio. Dia 18.8.08. Slongans turísticos (ou não) para cidades gaúchas. Enviado por Grupo do Caneco Cheio. Dia 18.8.08. GRAMADO - "Pra quem é pobre demais para ir para a Europa.". CANELA - "Pra quem é pobre demais para ir para Gramado.". NOVA PETRÓPOLIS - "Pra quem é pobre demais para ir para Canela.". AGUDO - "Venha falar em falsete com a gente.". PRESIDENTE LUCENA - "Nunca houve um presidente chamado Lucena.". TORRES - "Tão bonito que nem parece RS.".
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Os últimos disparates de um mercador: Outubro 2008
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Terça-feira, 7 de outubro de 2008. É inevitável pensar que num momento desses gostaria que toda a existência tivesse sua realidade extinta num despertar de um pesadelo, revelando ao ser antes adormecido a total intangibilidade de todo o mal que lhe passou, o acalmando sua vida em um simples abrir de olhos. Nem sei por que ando. Nem sei por que vou. Nem para onde. Me sinto vuln...
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Os últimos disparates de um mercador: Março 2015
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Segunda-feira, 23 de março de 2015. Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer. Domingo, 22 de março de 2015. Deixamos pedaços do nosso ser, memórias que guardamos com carinho, perde-se tanto pelo caminho que me pergunto se há algo mais fatal do que estar aqui. Respirando. Apenas isso e nada mais. E dói. Por deus, como dói! Há esperança no que eu acredito? O Branco e o Negro. Vez ou out...
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Os últimos disparates de um mercador: Trivial
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Domingo, 22 de março de 2015. Deixamos pedaços do nosso ser, memórias que guardamos com carinho, perde-se tanto pelo caminho que me pergunto se há algo mais fatal do que estar aqui. Respirando. Apenas isso e nada mais. E dói. Por deus, como dói! Há esperança no que eu acredito? Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer. Assinar: Postar comentários (Atom). Bira por Bruno Brandão Fischer.
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Os últimos disparates de um mercador: Setembro 2008
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Terça-feira, 23 de setembro de 2008. Ok, podem e querem, mas devem? Assim, o que vejo é uma cópia dos piores aspectos da índole masculina reproduzidas com um perfume adocicado e um salto alto. Ah, mas eu sou um grande machista? Parabéns a todas vocês. Usem cuecas agora. Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer. Segunda-feira, 22 de setembro de 2008. Ontem por volta da meia-noite eu es...
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Os últimos disparates de um mercador: Julho 2008
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Terça-feira, 29 de julho de 2008. Têm certos momentos na vida que realmente são decisivos. Eles vêm pra testar tudo aquilo que você disse e receitou categoricamente, mas que agora que é com você TUDO parece diferente. A certeza pode ser uma das coisas mais enfadonhas que há, mas ela dá uma segurança que nem sempre faz mal. Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer. Minha lista de blogs.
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Os últimos disparates de um mercador: Abril 2008
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Sexta-feira, 25 de abril de 2008. Nunca havia passado o que acabei de vivenciar. Escutei na íntegra pela versão da sinfônica de Londres a nona sinfonia de Beethoven. Herr Ludwig Van. Sublime. Soberbo. Palavras que descrevem coisas não se aplicam a este caso. Realmente, este é um caso em que não há palavras para explicar. Não há o que dizer. Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer.
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Os últimos disparates de um mercador: Jazz
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Domingo, 22 de março de 2015. Se houve um dia em que nos conhecemos, pensei, por que não poderíamos nos conhecer novamente? Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer. Assinar: Postar comentários (Atom). Bira por Bruno Brandão Fischer. O Bira é um engodo. Ele é aquele que quer e não pode. Ele é o que pode mas não faz. Ele é o que faz mas faz errado. O Branco e o Negro.
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Os últimos disparates de um mercador: Não é algo frequente
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Os últimos disparates de um mercador. Apenas idéias aleatoriamente distribuídas no espaço, no tempo e na organização de palavras. Domingo, 22 de março de 2015. Não é algo frequente. Ou será tudo isso um devaneio oriundo da frustração que me assola, que em tantas maneiras me definiu como indivíduo? Eu não posso pedir para que lembres de mim, apenas não me esqueça. Bira Lemos/Bruno Brandão Fischer. Assinar: Postar comentários (Atom). Bira por Bruno Brandão Fischer. O Branco e o Negro. Não é algo frequente.
