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Pequenas Luminescências: Março 2008
http://pequenasluminescencias.blogspot.com/2008_03_01_archive.html
Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Baseado em fatos reais. Não era tudo a mesma água? 8221; A empregada receosa observou se os patrões não estavam por perto e acenou para a menina,” Mas só até que eu vá buscar o outro pacote ok? 8221; Celina se aproximou da borda cuidadosamente, e se abaixou para que pudesse tocar a água cristalina. Fechando o portão a empregada sorri ao ver a menina que segue saltitando ao lado de um carrinho lotado de papelão. Visualizar meu perfil completo.
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Pequenas Luminescências: To indo embora...
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Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Sei que sou uma blogueira ausente, mas essa vida de arquiteta não me permite mais tantas produções literárias como antigamente, no entanto nos leva aos lugares mais inesperados. Assim que eu conseguir bater um papo com o Lula eu prometo que conto tudo com detalhes. enquanto isso não acontece eu conto como estou me virando por lá. Beijos a todos e até qualquer hora! Dando uma leve alteradinha na música do Lenine. Diga aí. Diga lá!
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Pequenas Luminescências: Outubro 2007
http://pequenasluminescencias.blogspot.com/2007_10_01_archive.html
Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Hoje tudo se foi. Hoje senti o vazio. Hoje encontrei a solidão. Hoje descobri meu maior medo. Chega Vou embora. Boa sorte pra você, mas eu cansei de viver de expectativas. Chega de desencontros, de desculpas e ilusões. Vou seguir meu caminho, pois sei que ao menos ele terá menos dor do que enquanto sigo ao seu lado. Não espere mais compreensão, boas ações, me tire desse pedestal. Nunca fiz questão de ser uma pessoa boa. Não se engane.
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Pequenas Luminescências: Astronauta Lírico
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Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Vou viajar contigo essa noite. Conhecer a cidade magnífica. Vagando no teu passo sideral. Quero alcançar a cúpula mais alta. Avistar da torre a via-láctea. Sumir ao negro das colunas. Resplandecer em lâmpadas de gás. Eu, astronauta lírico em terra. Indo a teu lado, leve, pensativo. A lua que ao te ver parece grata. Me aceita com a forma de um sorriso. Eu, astronauta lírico em terra. Indo a teu lado, leve, pensativo. Quero perder o medo da poesia.
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Pequenas Luminescências: Fevereiro 2008
http://pequenasluminescencias.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Se nem nos seriados de TV os mocinhos podem ficar juntos o que eu faço com a minha esperança de um final feliz? Já me chamaram de romântica, até então nunca tinha me dado conta disso, acho que prefiro esconder essa “fraqueza”, mas que os mocinhos têm que ficar junto no final, isso têm. A menina inexplicável mas inconstantemente adorável. Visualizar meu perfil completo. As Aventuras do Otto na Irlanda.
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Pequenas Luminescências: Março 2009
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Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Vou viajar contigo essa noite. Conhecer a cidade magnífica. Vagando no teu passo sideral. Quero alcançar a cúpula mais alta. Avistar da torre a via-láctea. Sumir ao negro das colunas. Resplandecer em lâmpadas de gás. Eu, astronauta lírico em terra. Indo a teu lado, leve, pensativo. A lua que ao te ver parece grata. Me aceita com a forma de um sorriso. Eu, astronauta lírico em terra. Indo a teu lado, leve, pensativo. Quero perder o medo da poesia.
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Pequenas Luminescências: Vazio
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Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Hoje tudo se foi. Hoje senti o vazio. Hoje encontrei a solidão. Hoje descobri meu maior medo. Que bom que vc retomou este bblog. gosto muito. beijo. Use a solidão para crescer, mas não se deixe ser usada por ela. Hoje você vive meu ontem. Assinar: Postar comentários (Atom). A menina inexplicável mas inconstantemente adorável. Visualizar meu perfil completo. As Aventuras do Otto na Irlanda.
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Pequenas Luminescências: Dezembro 2007
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Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. A menina inexplicável mas inconstantemente adorável. Visualizar meu perfil completo. As Aventuras do Otto na Irlanda.
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Pequenas Luminescências: Maio 2007
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Resquícios de luz que ainda brotam da minha mente. Dos Três Mal Amados. O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita,. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome. O amor comeu minhas roupas, meus lenços e minhas camisas,. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. Ao chegar em casa d...
