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Contos e vômitos: Vida, viva, morta.
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Quinta-feira, 1 de setembro de 2011. Vida, viva, morta. Se algo der errado, a gente se pergunta o que a gente fez de errado pra ter dado errado, né? Desisti de tentar descobrir seus gostos, te agradar, desisti de tentar entender. Simplesmente um dia, deixou de acontecer. Pessoas criam expectativas, pessoas frustram, pessoas magoam, pessoas amam e deixam de amar todos os dias e o mundo vai ficando cada vez mais globalizado. Antes eu queria entender o que senti e o que sentiram, mas agora não importa mais.
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Contos e vômitos: Junho 2011
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Quinta-feira, 30 de junho de 2011. Tinha oito anos, minha vó morreu, chorei à beça e não quis ir no enterro, peguei a bicicleta e saí andando pelas ladeiras do condomínio. Tinha quinze anos, viajei! Nesta mesma época eu adorava sair com as amigas. Muita coisa me fazia bem. Tinha dezessete anos, vi alguns outros morrerem de forma trágica, foi triste. Tinha dezenove anos, estava naquele outro país dentro de um SPA, curtindo, tirando fotos e com saudade do meu amor que havia ficado. Links para esta postagem.
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Crises e Crônicas: Maio 2013
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Porque a vida acontece entre uma crise e outra. Quarta-feira, 15 de maio de 2013. Diário de bordo - Cuba - dia 01. Muito animada com tudo, encontrei Lud. Mila e Ricardo no Galeão já na fila da Copa para despachar a mala. Assim que cheguei no aeroporto, tratei de selar a mala para evitar qualquer tipo de problema futuro no aeroporto de Havana. Lud. Embarcamos por volta das 2:00 com o voo lotado, muitas pessoas estranhas. Ricardo encostou e dormiu. Eu e Lud. Sinceramente, pareceu ser bem mais seguro que no...
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Contos e vômitos: Abril 2011
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Segunda-feira, 25 de abril de 2011. Todo dia nasce mais um! Ah, essas pessoas que usam tais termos como “urbanóides” achando que assim se destacam dos que chamam de iguais. Ah, a ilusão dos que procuram por a culpa na vida e na sociedade como modismo. Ah, to de saco cheio dessa gente. Eu é que cansei de gente que justifica a sua preguiça de lutar por algo, dizendo que a culpa é dos outros seres,. E ainda existe gente que acredita nisso. Todos se julgam tão diferentes e todos adoram achar iguais. ...Muita...
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Contos e vômitos: Janeiro 2012
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Sábado, 14 de janeiro de 2012. Me dei conta que pedia ajuda aos outros numa tentativa de que os outros fizessem por mim o que eu não tinha coragem de fazer. Me dei conta que não tô conseguindo encarar a realidade. Me dei conta que vivia na realidade do meu otimismo. Me dei conta de que não existe outro lado, existe apenas um. Me dei conta que esqueci de mim. Me dei conta de que a impunidade é o pior de todos os males, ela cria monstros cegos e covardes. Quero fugir, mas não posso. Links para esta postagem.
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Contos e vômitos: Fevereiro 2011
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Terça-feira, 15 de fevereiro de 2011. Sim, sou. Por que não expor? Outro dia eu mesma falei que as reflexões verdadeiras a gente guarda pra gente mesmo. Mas isso não é uma reflexão e sim uma constatação. Intensamente eu vivo cada dia, mais um dia, mais um sorriso, mais palavras mal ditas e bem ditas, mais histórias, mais sentimentos, mais desejos, mais abraços, mais beijos, mais vontade! Eu me qüestiono, e às vezes, até reluto, mas já era, eu já me entreguei. Às vezes tenho medo de acordar. Pausa para um...
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É Noite | ÁGUA DA PALAVRA
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29 de novembro de 2011. Por Água da Palavra. Leio, interrogo e questiono como sempre. Tento te entender. Entendo, mas não disfarço tristeza. Deveria? Não sei o que há em mim. Olhar você, tentar te ver mesmo que tão distante, foi mais forte que tentar olhar pra mim. O meu espelho se quebrou fácil demais. Eu me desapeguei da minha excitação fácil demais, e tudo isso foi por alguma coisa que está acontecendo em mim que não consigo, não sei e acho que nem quero explicar. Deixe uma resposta Cancelar resposta.
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In Tempo | ÁGUA DA PALAVRA
https://aguadapalavra.wordpress.com/2011/11/29/in-tempo
29 de novembro de 2011. Por Água da Palavra. Comecei a pensar sobre quem sou. Como pude chegar ao ponto de me tornar esse. O que o tempo fez comigo? Ou, talvez, o que fiz eu com o tempo? Olho para os lados, vejo pedras. Miro o horizonte, pedras. Pelas costas pesam-me pedras. Não tenho ânimo para guardá-las e construir castelos como disse certo poeta. No ponto em que estou elas já me machucaram o suficiente para me fazer fraco. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Você está co...
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CARPE DIEM: BARBARIE
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A Criança Eterna que habita onde vivo Dá-me uma mão a mim E a outra a tudo que existe E assim vamos os três pelo caminho que houver, Saltando e cantando e rindo E gozando o nosso segredo comum Que é o de saber por tôda parte Que não há mistério no mundo E que tudo vale a pena. (F.Pessoa). Visualizar meu perfil completo. Quinta-feira, 24 de março de 2011. E estas cenas são o que? Compartilhar com o Pinterest. 24 de março de 2011 04:22. 24 de março de 2011 04:59. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Contos e vômitos: Análise
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Sábado, 8 de outubro de 2011. Após algum amadurecimento, constatei que pais e filhos nunca erram, eles estão sempre aprendendo. Pensando no ser humano, me decepciono quando vejo jovens batendo covardemente em um aleijado no meio da madrugada. Pessoas tem dificuldade de perceber os próprios erros e gostam de julgar os outros, principalmente em situações em que elas próprias não saberiam lidar. Culpar o outro é mais fácil do que assumir o próprio erro, porém, não é digno. Compartilhar com o Pinterest.
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