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escreveiro: Pedido (para ler comendo brigadeiro)
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Terça-feira, 24 de março de 2009. Pedido (para ler comendo brigadeiro). Um salto no ar com o pára-quedas fechado, até o fim, sem medo. Besteiras sérias ditas hoje e não lembradas amanhã. Saudades transformadas em alegria. Os olhos puxados, a doçura certa, o beijo exato. A calma na alma que você me traz. 30 dias, e apenas uma noite para pensar no que dizer. E optar pela forma mais prosaica, mas definitivamente sublime, para isso. Ouvir como resposta aquilo que era impossível não ser ouvido.
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escreveiro: Maio 2009
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Sábado, 23 de maio de 2009. De saudade e felicidade. Contados daquele em que meu sorriso encontrou o motivo certo. Pouco tempo para uns. Um recorde para outros. Aqui, apenas o tempo da certeza de saudade e felicidade. Essas são as palavras para definir esses meses. Uma saudade com hora certa para acabar e que o mar traz para mim. Um saudade que o mar leva de volta e me deixa aqui, sozinho. Mas feliz. A alegria que tem no seu olhar e nas suas mãos inquietas. E eu escolho ser feliz. Minha lista de blogs.
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A Desequilibrista: Outubro 2005
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Sem rede de proteção. Amando com medo de perder. Perdendo a noite e perdendo a paz. Perdendo tempo e perdendo a razão. Amando menos, sofrendo mais. É que seus olhos são muito imprecisos. E os meus só enxergam o que é evidente. Eu preciso do amor brilhando no escuro. Pintado no céu com tinta fluorescente. Postado por Paula Schubach às 00:58. Quando te vejo, viro mar. Toda azul para te abraçar. Minhas ondas vão e vêm. Movimento que nada detém. Mas sempre voltam à praia minhas marés. Espero com a paciência.
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A Desequilibrista: Junho 2006
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Sem rede de proteção. É urgente que você aprenda a ler minhas entrelinhas. Estou cansada de ter que me despir para você. Não me force a lhe contar segredos que, de tão saborosos, merecem ser desvendados, palavra a palavra. Passo a passo. Peça a peça de roupa escorrendo na pele pela graça de suas mãos, caindo no chão do quarto, e por fim a visão da beleza nua, como um planeta recém-descoberto. Postado por Paula Schubach às 10:31. Visualizar meu perfil completo. My own private Brasília.
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A Desequilibrista: Abril 2006
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Sem rede de proteção. No Meio de um Beijo. Nós aqui, meu amor. Aproveitando de tudo, apostando na eternidade. Enquanto a felicidade, com seus ossos frágeis de passarinho. Dança na corda bamba, desprevenida. Quando choro no meio de um beijo. É medo que um vento passe por aqui. Desate nossas mãos, entorte nosso caminho. Mas, de todas as lágrimas, a mais sentida. É quase uma prece sem destinatário certo. Em sinal de gratidão pela doçura da vida. Postado por Paula Schubach às 22:19. Carta sem Endereço.
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A Desequilibrista: Março 2006
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Sem rede de proteção. Meu tempo roda mais lento que o tempo do mundo. E o mundo, por mais que rode, não muda meu tempo. Idades que chegam, novas cidades. Toda novidade me toca num ponto profundo. Do fundo de minha noite quieta, peço tempo ao tempo. Para acostumar meus olhos à claridade do mundo. Postado por Paula Schubach às 19:41. O que me prende é saber que se tudo o que eu ainda quero fazer não cabe no infinito dos pensamentos, quem dirá no espaço de uma vida (tão pequenininha, meu Deus!
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escreveiro: Abril 2009
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Segunda-feira, 6 de abril de 2009. Se o amor doer, comemore. Eu gosto das dores de amores. Longe de ser aquela dor romântica do século 18. Ninguém precisa morrer por isso. Nem confundi-la com sofrimento. A boa dor de amor só seca a garganta e dá frio na barriga. Pela simples lembrança do ser amado. Recomendo a todos, amem. Sem medo do ontem do outro. Nem do amanhã de vocês. Sem medo de amar. Nem de sentir dor. Um dia, Caetano perguntou: “pra que rimar amor e dor? 8220;Amor só é bom se doer”.
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escreveiro: Junho 2008
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Segunda-feira, 30 de junho de 2008. Eu gosto de sambar. Mas sambar é mais. A sensação de que não sou eu quem está ali é muito presente. Mexer os pés de maneira tão precisa. E mesmo assim não ter idéia de como se faz aquilo. Não saber ensinar porque nunca aprendi. Aliás, quando foi mesmo que eu comecei a sambar? Dizem que eu sambo bem. Mas sambaria mesmo se não soubesse. O samba é meu senhor. Fechar os olhos e deixar o chão para trás. É isso que o samba me faz. Sexta-feira, 27 de junho de 2008. Cansei de ...
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escreveiro: Era uma quinta-feira
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Segunda-feira, 2 de março de 2009. Colocou a sua melhor fantasia. Enfeitou-se com o seu sorriso mais bonito. Mas foi para a rua carregando o peso da incerteza de encontrá-la. A tecnologia, que aproxima as pessoas, nunca foi o forte deles. A probabilidade de encontrar a colombina. Naquela multidão era pequena, mas como se trata da vida real, ele a avistou no meio da multidão. Por acaso, rodeada de amigos, uma fantasia incrivelmente parecida com a sua. O sorriso de volta, ainda mais bonito que o dele.
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escreveiro: Março 2009
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Terça-feira, 24 de março de 2009. Pedido (para ler comendo brigadeiro). Um salto no ar com o pára-quedas fechado, até o fim, sem medo. Besteiras sérias ditas hoje e não lembradas amanhã. Saudades transformadas em alegria. Os olhos puxados, a doçura certa, o beijo exato. A calma na alma que você me traz. 30 dias, e apenas uma noite para pensar no que dizer. E optar pela forma mais prosaica, mas definitivamente sublime, para isso. Ouvir como resposta aquilo que era impossível não ser ouvido. Como se fosse ...