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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Setembro 2010
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Domingo, 26 de setembro de 2010. Que se esqueça o rancor eterno. Pois vergonha e lágrimas. Fazem desse mundo o inferno. Que se proponha o virar das páginas. E saia fecundo o existencial inverno. Que se aprenda com as obras erradas. E caia o profundo mal eterno. E que se renda o abraçar nas guerreadas. Esse arremesso em queda livre. Que hoje denominamos de vida. É o recomeço que não tive. E que hoje proclamamos de acolhida. Venha cá, meu irmão, me dê o abraço. Pretendo Ass...
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Março 2011
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Terça-feira, 22 de março de 2011. Andei me reencontrando.me revendo! Andei virando brilho e sentimento. Andei estacionando em alguma curva do vento. Andei acreditando em anjos! Andei finalmente.respirando estrelas! E no doce caminho deste respirar. Inalei constelações de sonhos. Gotas da mais pura emoção. Márcia Poesia de Sá. Solta-la no vento frio de mais uma madrugada. Márcia Poesia de Sá. MINHA COMUNIDADE NO ORKUT. Comunidade Brincando com as Letras. Dias assim Olho pa...
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Junho 2011
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Terça-feira, 7 de junho de 2011. Espero que na noite silenciosa. Sussurros vindos das estrelas. Tornem o céu dos sonhos cor-de-rosa. E o amor sentido surgirá sem medo. Espero que a carência de palavras. Ecoem no âmago da emoção. Reescrevendo contos e parábolas. No silêncio morno deste coração. Espero que na manhã colorida. Escutes os anseios e desejos. Meu papel se defina na tua vida. Algo de menos tapas e mais beijos. Beijos estes, repletos de ternura. Casinha de verão* ...
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Dezembro 2009
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Segunda-feira, 14 de dezembro de 2009. Esta vida é uma brincalhona e nos prega peças só para rir.somos marionetes do destino até decidir-mos puxar as cordas da mão do ator.e seguir com nossa peça pessoal sendo ai sim, o diretor! Márcia Poesia de Sá - 14.12.2009. Cheio de eiras e beiras.alegrias e asneiras comtemporaneidade com os loucos que viviam aqui na ultima sexta feira.acabou a tinta vou escrever agora com vinho as palavras que ditarei para você no abismo sur...DECIM...
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Terça-feira, 7 de junho de 2011. Espero que na noite silenciosa. Sussurros vindos das estrelas. Tornem o céu dos sonhos cor-de-rosa. E o amor sentido surgirá sem medo. Espero que a carência de palavras. Ecoem no âmago da emoção. Reescrevendo contos e parábolas. No silêncio morno deste coração. Espero que na manhã colorida. Escutes os anseios e desejos. Meu papel se defina na tua vida. Algo de menos tapas e mais beijos. Beijos estes, repletos de ternura. Casinha de verão* ...
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Fevereiro 2011
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011. SONETO LIVRE AO POETA PRISIONEIRO. Flutua por fendas do abismo poético. Amante das alturas intangíveis. Provocando as solturas em declives. Com asa delta de rimas e lirismo dialético. Verso que brilha traçando no céu. O caminho mais belo, coberto de flores. Expresso, ele fala dos tantos amores. Preso, é sentido na boca o gosto de fel. Ao passo que a liberdade se distancia. O poema aquece o frio da sua existência. Poderia mudar de nome...
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Janeiro 2011
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Quinta-feira, 13 de janeiro de 2011. A ARTE DA JUSTIÇA (MOTE DA MÁRCIA). Tal amplitude alcançada pelo operador do direito. Estudando questões elevadas na verticalidade de valores. Em legislação regulada pelo manipulador escorreito. Projetando oscilações alcançadas pela oralidade de atores. Numa base biopsicológica, que transpõe a alma liberta. Na comprovação dos direitos e deveres dos cidadãos modernos. Em característica lógica que impõe a sanção correta. Quem é o Culpado?
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: SONETO LIVRE AO POETA PRISIONEIRO
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011. SONETO LIVRE AO POETA PRISIONEIRO. Flutua por fendas do abismo poético. Amante das alturas intangíveis. Provocando as solturas em declives. Com asa delta de rimas e lirismo dialético. Verso que brilha traçando no céu. O caminho mais belo, coberto de flores. Expresso, ele fala dos tantos amores. Preso, é sentido na boca o gosto de fel. Ao passo que a liberdade se distancia. O poema aquece o frio da sua existência. Márcia Poesia de Sá.
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá: Outubro 2010
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Ateliê das Cores - Márcia de Sá. Quarta-feira, 6 de outubro de 2010. E te amo tanto que nem compreendo. Eu te vejo na manhã quando o sol se espreguiça. Vejo-te na taça de vinho tinto. A sorrir para mim,. Vejo-te no mar que não tem fim. Vejo-te nos meus sonhos. E até nos pesadelos. Amo-te nas tardes de sol ameno. No reflexo de céu no lago. Amo-te em meus pincéis, quando em azuis se disfazem. Amo-te na tela branca. Em teu sorriso que brilha. Amo-te na minha saudade. Que está se tornando infinita. Como obse...