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As Crônicas de Kafka City: Um dia como mesário
http://kafkacity.blogspot.com/2014/10/um-dia-como-mesario.html
Segunda-feira, 6 de outubro de 2014. Um dia como mesário. Comecei o dia muito mal, atrasei-me e foi muito, mas meus colegas de seção foram extremamente generosos em me explicar pacientemente o trabalho a ser executado e em não criar problemas com a minha ausência de pontualidade na primeira hora de trabalho. Vendo tal proeza comecei então a deixar meu cérebro livre para a observação do processo democrático e vejo uma série de mazelas de nossa eleição, às quais me deixam profundamente cético. Não que eu t...
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As Crônicas de Kafka City: Personagem desse tempo
http://kafkacity.blogspot.com/2014/09/tem-um-olhar-um-pouco-triste-passa.html
Segunda-feira, 29 de setembro de 2014. Antes de prosseguir com a história, gostaria de dizer que existem tipos desses aos borbotões, geralmente se auto intitulam muito bem e possuem uma enorme facilidade em dizer que são algo que sequer parecem ser. Costumam se autodenominar como poetas, sem ter uma obra a apresentar, ou então filósofos, sem nunca terem produzido um trabalho intelectual de algum dos milhões de assuntos atinentes ao amor à sabedoria. Certa feita encontramo-nos para conversar algo sem impo...
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As Crônicas de Kafka City: Fevereiro 2014
http://kafkacity.blogspot.com/2014_02_01_archive.html
Quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014. Ao ver a foto do jovem negro, pobre e inexistente aos nossos olhos pequeno burgueses senti um misto de sensações estranhas e renovadoras, senti que algo está muito errado nesse país e que precisamos retomar as bandeiras da luta por um mundo melhor, pois estas bandeiras não poderão ser largadas enquanto houverem "justiceiros" que fazem o que fazem. Algo justifica fazer o que se fez? Disseram que ele é ladrão, alguém conseguiu provar o fato? Enquanto houverem jovenzinh...
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As Crônicas de Kafka City: Outubro 2014
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Segunda-feira, 6 de outubro de 2014. Um dia como mesário. Comecei o dia muito mal, atrasei-me e foi muito, mas meus colegas de seção foram extremamente generosos em me explicar pacientemente o trabalho a ser executado e em não criar problemas com a minha ausência de pontualidade na primeira hora de trabalho. Vendo tal proeza comecei então a deixar meu cérebro livre para a observação do processo democrático e vejo uma série de mazelas de nossa eleição, às quais me deixam profundamente cético. Não que eu t...
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As Crônicas de Kafka City: Setembro 2014
http://kafkacity.blogspot.com/2014_09_01_archive.html
Segunda-feira, 29 de setembro de 2014. Antes de prosseguir com a história, gostaria de dizer que existem tipos desses aos borbotões, geralmente se auto intitulam muito bem e possuem uma enorme facilidade em dizer que são algo que sequer parecem ser. Costumam se autodenominar como poetas, sem ter uma obra a apresentar, ou então filósofos, sem nunca terem produzido um trabalho intelectual de algum dos milhões de assuntos atinentes ao amor à sabedoria. Certa feita encontramo-nos para conversar algo sem impo...
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(entre!)linhas: sobre o sopro, (h)a língua
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/06/sobre-o-sopro-ha-lingua.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Segunda-feira, 8 de junho de 2015. Sobre o sopro, (h)a língua. Me é, difícil abandonar a rota e eu resisto. existo. e revolto. e volto. volto. volto. Eu juro, é só chamar. Não! O que me resta ,. 8211; estou dizendo . E assim se fez texto, se fez palavra, se fez vírgula por sobre um corpo a(o )mar que não cansou de existir. Compartilhar com o Pinterest.
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(entre!)linhas: visita
http://desabitacoes.blogspot.com/2015/07/visita.html
Sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada. palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Você tem vindo à noite,. Eu me convencer que não. Busca, a mesma que digo não querer. Mas acordo do sonho querendo. A consciência me cont ém. Engano essa saudade sem educação. Escrevo, finjo, dissimulo. A espera não exist e. Se for pra ser,. Que venha sem avisar. Chame quando estiver à porta. Para ouvir: Amor, se acalme.
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Quinta-feira, 19 de maio de 2011. RIo rio rio rio. RIo rio rio rio. RIo rio rio rio. RIo rio rio rio. O excesso de tristeza me faz ri ri ri ri ri. Compartilhar com o Pinterest. 22 de maio de 2011 02:16. Chorar de tanto rir. As vezes a felicidade é tão grande que choramos. Rir pra não chorar E as vezes a tristeza é tão grande que rimos de tanto chorar internamente. Parece mesmo que as emoções estão ligadas nessa balança paradoxal da vida. Assinar: Postar comentários (Atom). Aspirante a alguma coisa.
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sensibilidade analfabeta: Novembro 2011
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Sexta-feira, 18 de novembro de 2011. Se potencializa o amor. A dor também se potencializa. E ao final, se não der certo. Não há outro amor que ameniza. Compartilhar com o Pinterest. Aspirante a alguma coisa. Visualizar meu perfil completo. Vestígios do meu eu (lírico ou não). Desde que o samba é samba. Não são apenas palavras. 14 Dramaturgia coletiva, autoria compartilhada. Eu Menti Pra Você. KARINA BUHR - THE WAR'S DANCING FLOOR. 161;S a n g r i a! Download de Filmes Cult e Antigos.
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Terça-feira, 24 de maio de 2011. O chão que piso tem que ser duro. E seco como o sertão. Ele não pode se abalar com o peso. De minhas dores, questionamentos. Incessantes e frustrações experimentadas. Na leitura diária de um jornal. Eu tenho fome e é. Fome do lugar que meus sonhos sonham. Não quero mais esse jejum involuntário. Quero o endereço desse lugar. Alguém sabe me dizer? O chão que piso quase não suporta mais. O peso da leveza de meu corpo que. Some a cada sonho. Cadê a minha mão? Cadê a minha mão?
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