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companhia de inseguros: astillas / raspas
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Terça-feira, 18 de agosto de 2015. Los verdaderos poemas son incendios. Voy frotando una astilla contra otra. En mis restos de madera. Pude rescatar del naufragio. Un trozo de leña. Atravesado por tanta agua salada. Para inventar dos trizas que se juntan. El revés de un vacío un agujero. Aquí sigo todavía estrellando mis astillas. Y te haces humo. Los verdaderos poemas son incendios. Esfrego uma raspa contra outra. Em meus restos de madeira. Consegui resgatar do naufrágio. Um pedaço de lenha.
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companhia de inseguros: Filme "Canções do Segundo Andar" de Roy Andersson
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Domingo, 16 de agosto de 2015. Filme "Canções do Segundo Andar" de Roy Andersson. Sanger Fran andra vaningen. 28 de agosto 2015, 21:30. Rua 20, 520, 3° andar,. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Meninas vamos ao vira. Clara g. pariente. Esther m. garcia. Joana von mayer trindade. Keila vall de la ville. Laura de borba moosburger. Luiz vaz de camões. Maria m. bautista. Patricia gonzalo de jesús. Pedro vaz de carvalho. Sara f. costa. Xoan carlos d. alberte.
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companhia de inseguros: Artes Selenitas
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Quinta-feira, 13 de agosto de 2015. Vai o cérebro falhando, falindo, como os bancos, sejam embora outros os depósitos. Quem quer arranhar perdeu as unhas, está reduzido aos pitões. O Amor está devoluto ao seu contrário, à Roma, um hardware atomizado por todo o planeta. É necessária muita energia para s(a)canar directamente do córtex, da inovação tecno-bio-molecular. Há uma esperança: a perda de energia das galáxias. Que resistência há em quem não vive? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!
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companhia de inseguros: Mi corazón es una fruta o el cráneo de papá / O meu coração é uma fruta ou o crânio do papá
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Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. Mi corazón es una fruta o el cráneo de papá / O meu coração é uma fruta ou o crânio do papá. Mi corazón es una fruta o el cráneo de papá. Mi corazón es una fruta o el cráneo de papá. No quiero arrancármelo porque parece que quiero morir y no es así. Ahora mismo estoy en la cama preguntándome si lo que siento. Son avispas ahogadas en un tarro de azúcar. Puede que sintácticamente mi corazón no entiende de letras ni de cadáveres. Hay un matadero de hormigas. No me susurra ...
