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Mantras de Outono: Outubro 2012
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Quarta-feira, 3 de outubro de 2012. Mas mesmo que recaia sobre mim a eletricidade toda de uma tempestade, quando me tocas ou quando sua voz arrepia a base do meu ouvido cansado, ainda serei a árvore flutuando no oceano de sombra. A treva é mais estável que essas piscadelas de luz, é ela que me olha quando fecho os olhos para te ver. Texto inspirado em Herb Primitive. Mais em: Through Waves. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Me dê sua mão, hoje não voltaremos para casa. O segredo de Uly.
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Mantras de Outono: Sobre mensurar o infinito
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Domingo, 11 de maio de 2014. Sobre mensurar o infinito. Você se deitou ao meu lado, esgueirando seu corpo pela grama. E ali ficamos. Sua mão encontrou a minha e cerramos os punhos num só. Os ombros se tocaram e se aqueceram. Eu podia ouvir o som da sua respiração e sentir seu cheiro. Olhei para você. Você sorriu de volta. Te toquei o nariz com o nariz. Nos selamos. 12 de maio de 2014 11:07. Tinha me esquecido de como você escreve bem! Saudades de passar aqui! Assinar: Postar comentários (Atom).
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Mantras de Outono: Papoula
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Quinta-feira, 25 de junho de 2015. 25 de junho de 2015 19:09. 25 de junho de 2015 23:19. Mais de um ano sem atualizar? Quer um conselho (como se eu pudesse dar um)? 26 de junho de 2015 00:03. GENTE QUE ERÓTCHYKO. amei. kero. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Me dê sua mão, hoje não voltaremos para casa. O segredo de Uly. Do que eu deveria ser. Pergaminho II Arturo e a Harpa. Modelo Simple. Imagens de modelo por wingmar.
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Mantras de Outono: Novembro 2011
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Domingo, 20 de novembro de 2011. A cognição que destrói as falsas realidades denunciou, e ela partiu o pesadelo fracassado a contragosto. Éramos pouco mais que crianças, éramos apenas quase jovens quando decidimos com muita ignorância costurar nossos destinos nesse nó cego! Como haveríamos de ter a maturidade suficiente pra prescrever o futuro? Lamentei como um homem que pragueja contra a própria fé. Guarde essa carta como prova da minha derrota, de que tanto me orgulho. Eu tentei, Vera, eu tentei, m...
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Mantras de Outono: Abril 2014
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Segunda-feira, 28 de abril de 2014. Não durma em horários aleatórios. Não durma tarde demais. Não durma depois de comer. Não coma muita fritura. Não coma muita gordura. Não coma bala, refrigerante, doces. Não coma em intervalos longos de tempo. Não se esqueça da garrafinha de água. Não se esqueça do cartão de vacina. Não se esqueça das campanhas anuais. Não se esqueça das medicações. Não se esqueça dos horários. Não se esqueça das doses. Não se esqueça do jejum. Não pode ficar sem as frutas. Por um momen...
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Mantras de Outono: Setembro 2012
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Sábado, 15 de setembro de 2012. Se existe no concreto ou no abstrato, existe e basta. Existe em mim e me sobrepuja, como três dimensões sobre duas. Todo amor é um fulgor de fantasia, fuga desmascarada, força motriz do movimento. É a única linguagem que transcreve nosso caos. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Me dê sua mão, hoje não voltaremos para casa. O segredo de Uly. Pergaminho II Arturo e a Harpa. Modelo Simples. Imagens do modelo de wingmar.
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Mantras de Outono: Janeiro 2014
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Quarta-feira, 22 de janeiro de 2014. O purgatório é o corpo. Voltando do escritório, depois de transar com o chefe, Valéria pôs-se a contemplar os pingos de chuva que dançavam no vidro escuro da janela do táxi. Pensava nas últimas palavras ditas pelo homem, quando cavalgava sobre seus gritinhos e umidades. Veja-se no espelho, Valéria. Veja-se no espelho. Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014. Toma o meu silêncio. Eu sei que não posso pedir isso, mas eu não queria que você chorasse. A inquietude imatura de ...
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Mantras de Outono: Novembro 2013
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Terça-feira, 19 de novembro de 2013. Você faz tudo errado! Outro vento veio e morreu em mim como um suspiro. Segui os outros e respondi a voz com minha ausência, carregando o estranho presságio de que, decerto, o futuro traria um diálogo abissal entre nós - como o vínculo eterno que une uma pessoa ao seu próprio pensamento. Como você está hoje, Fernando? Bernardo me contou que você anda virando o pescoço, assim do nada, como se estivesse ouvindo alguma coisa ou imaginando alguma coisa. Ela usou a pior pa...
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Mantras de Outono: Junho 2015
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Quinta-feira, 25 de junho de 2015. A inquietude imatura de minha mente artística engaja com determinação numa escrita em lampejos. As ideias, que germinam e tão logo se findam, são exteriorizadas o mais rápido possível. Resultado: não sei se escrevo crônicas, se escrevo contos. Sei que escrevo com a brevidade que a vida possui. Histórias breves de personagens breves que, em maior ou menor grau, são fragmentos de mim que procuro eternizar. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Mantras de Outono: Janeiro 2012
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Quinta-feira, 26 de janeiro de 2012. E os Mantras de Outono se dissolvem no tempo, abraçando a morte. Sexta-feira, 20 de janeiro de 2012. Sobretudo uma rosa condenada a perder suas pétalas todos os dias, todas as noites, forrando o assoalho com uma serrapilheira de podridão na qual se alicerça. Assim vão se desfalecendo suas raízes e caule, mas os espinhos se tocam e se ferem continuamente numa espiral de dor. Meu luto, salvaguarda primordial! Domingo, 8 de janeiro de 2012. É minha forma de deixá-lo aos ...
