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devaneios de um peregrino da palavra: portal
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Devaneios de um peregrino da palavra. Domingo, 15 de agosto de 2010. Se desenham no ermo da perdição. O oriente interno arde em fogos cada vez mais inclementes. A solidão aberta ao sem horizonte. Que há depois da vida. Ferida eterna a saudade é uma partida sem rumo. Que fermenta no chão um mar de serpentes. Nada mais interessa na terra dos desistentes. A entrega à imensidade. A loucura da recusa da egolatria. Fulgores de morte adormecida. Tudo isso é dispensável. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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devaneios de um peregrino da palavra: abertura
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Devaneios de um peregrino da palavra. Segunda-feira, 31 de maio de 2010. A parturiência da terra. A geodesia da perdição. A ausência de porquês. A maresia e tudo o mais. Nada se faz necessário. A expansão do sopro seminal. O coração o fogo integral. Dança o corpo de lume. A alma é um gume. Que rasga o impossível. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Distância e a Saudade. Mãos Abertas - Sonhos à Solta. Lugares por onde gosto de peregrinar:. Vista para os Quintais. Ilha da Vera Luz.
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devaneios de um peregrino da palavra: No limite
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Devaneios de um peregrino da palavra. Quarta-feira, 18 de janeiro de 2012. No topo do mundo. A montanha do interior expande-se. Abre-se em catadupa sobre os abismos silentes. Os olhos cansados e dementes. Perdem-se do hábito de haver um eu que os guie. Alucinados de nenhuma aventura. Impura visão a que se surpreende. O nada vagaroso corrói a impaciência. Rasga-lhe sulcos de intemporalidade. Até a deixar em carne viva parturiente. Ausente de uma razão agregadora. É o desafio da imensidade. No dia a dia.
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devaneios de um peregrino da palavra: fuga
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Devaneios de um peregrino da palavra. Quarta-feira, 18 de agosto de 2010. Leiria - Agosto de 2010). Escapa-se por entre as pregas do tempo. Para lá da concretude do que é visto sem surpresa. E o que fica é a antecipação de todos os fins. É sem começo o que pertence à eternidade. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Distância e a Saudade. Mãos Abertas - Sonhos à Solta. Lugares por onde gosto de peregrinar:. Vista para os Quintais. Ilha da Vera Luz. Quem precisa dum farol? Ver o meu perfil completo.
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devaneios de um peregrino da palavra: Na ilha por vezes habitada
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Devaneios de um peregrino da palavra. Sexta-feira, 18 de junho de 2010. Na ilha por vezes habitada. Na ilha por vezes habitada do que somos, há noites,. Manhãs e madrugadas em que não precisamos de. Então sabemos tudo do que foi e será. O mundo aparece explicado definitivamente e entra. Em nós uma grande serenidade, e dizem-se as. Palavras que a significam. Levantamos um punhado de terra e apertamo-la nas. Aí se contém toda a verdade suportável: o contorno, a. Vontade e os limites. A Distância e a Saudade.
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devaneios de um peregrino da palavra: encontro
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Devaneios de um peregrino da palavra. Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013. Nos dois lados da vida. As inconfidências do destino. Desatino guardado a sete chaves. Na arca repleta da angústia. Na praia infinita do coração das coisas. De que sou repleto quando a espera canta. A garganta do universo grita o profundo. O mundo é um hino. Busca concreta de menino. Acabado de chegar ao aqui e agora. Sem demora tudo se perde. O encontro é passageiro. E não deixa mais que espuma breve nos rebordos da sede.
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devaneios de um peregrino da palavra: Encontro
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Devaneios de um peregrino da palavra. Domingo, 11 de julho de 2010. Serpenteio, mas não me desvio". Todos os mastros ressoam o fim do embarque. Na quietude da tarde. Que dentro do peito arde. Nem bússola nem mapa que marque. Os confins da chegada. Dentro do impossível é sempre madrugada. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Distância e a Saudade. Mãos Abertas - Sonhos à Solta. Lugares por onde gosto de peregrinar:. Vista para os Quintais. Ilha da Vera Luz. Quem precisa dum farol?
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devaneios de um peregrino da palavra: sentido
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Devaneios de um peregrino da palavra. Sábado, 17 de julho de 2010. É ser presa do tempo. Mesmo que tenha uma lógica. Nada o salva do acontecido. E pesa toda a envergadura do mundo. Agir é não ser. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Distância e a Saudade. Mãos Abertas - Sonhos à Solta. Lugares por onde gosto de peregrinar:. Vista para os Quintais. Ilha da Vera Luz. Quem precisa dum farol? Para separar, para colocar pontos finais, margens sem nexo, na vida que, no seu âmago, não tem limites.
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devaneios de um peregrino da palavra: Longe
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Devaneios de um peregrino da palavra. Quarta-feira, 10 de novembro de 2010. De bem dentro do peito. A terra toda retorcida de antigas inquietações. Há um para além nunca visto que se pressente. Isto é apenas um assomo de energias dispersas. Há mais do que o mundo. Tudo o que é poderá não ser. Intocados por um começo. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Distância e a Saudade. Mãos Abertas - Sonhos à Solta. Lugares por onde gosto de peregrinar:. Vista para os Quintais. Ilha da Vera Luz.
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devaneios de um peregrino da palavra: Narcisismo
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Devaneios de um peregrino da palavra. Domingo, 6 de junho de 2010. A medo de crescer. Nem já a inocência das águas. Longe a verdade de Ofélia. Na inclemência do oceano. Resplendem o que há fora. A nervura de ser gente. Resto de uma quimera infantil. E no fundo há tanta água. Mais fundo que a mágoa. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Distância e a Saudade. Mãos Abertas - Sonhos à Solta. Lugares por onde gosto de peregrinar:. Vista para os Quintais. Ilha da Vera Luz. Quem precisa dum farol?