bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com
bebendo-o-ar-plácido-da-noite: Cidadezinha Qualquer
http://bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com/2012/04/cidadezinha-qualquer.html
E esperando placidamente, as soluções plácidas para os seus anseios e inquietações furiosas. Sexta-feira, 20 de abril de 2012. Imagino uma, ao ler o poema. 171;Casas entre bananeiras. Pomar, amor, cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar. as janelas olham. Êta vida besta, meu Deus. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Autor: Carlos Drummond de Andrade. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ser humano sempre. Mulher, quando necessário. Amor é síntese,.
bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com
bebendo-o-ar-plácido-da-noite: Leve
http://bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com/2012/02/leve.html
E esperando placidamente, as soluções plácidas para os seus anseios e inquietações furiosas. Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012. Tão leve …. Volátil ou voador,. Às vezes cacto, outras vezes flor. Sem regras, barreiras . fronteiras,. Sem censura nem clausura. Às vezes atroz outras vezes doçura. O vento, o sorriso …. Leves as palavras de amor,. O perfume de uma flor. Leve o olhar em que fraquejo,. Leve o beijo em que arquejo. Leve o arrepio na pele. O sonho que me embala. Que me transporta e suspende.
conto-gotas.blogspot.com
CONTO-GOTAS: Velório
http://conto-gotas.blogspot.com/2013/02/velorio.html
Sábado, 16 de fevereiro de 2013. Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais - RJ). Faz dois dias que Otília morreu. Ela ficou no escuro, o cheiro adocicado de flores e toda a transformação que deve estar ocorrendo em seu corpo. O ar viciado, um bafo quente e nauseabundo dominando seu pequeno espaço. Otília, minha querida Otília. Me agarrei a seu corpo, não queria deixar fecharem o caixão, levarem embora. Os amigos tiveram de me tirar à força. Não, não, era Osmar. E Literatura em vida 2.
conto-gotas.blogspot.com
CONTO-GOTAS: Jogos urbanos II
http://conto-gotas.blogspot.com/2012/04/jogos-urbanos-ii.html
Domingo, 8 de abril de 2012. Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais). Sempre pensava nisso. Sentado na mesa do atendente – gerente de banco, repartição pública –, via aquele monte de papéis que o funcionário examinava ou catalogava antes de sua chegada. Quando esse se levantava para pegar alguma coisa, imaginava pegar um bolo do meio daqueles, enfiar na maleta que carregava e, ao final do atendimento, levar. Até que fez. Tenho certeza de que pus aqui! De repente, podia bater o rem...
conto-gotas.blogspot.com
CONTO-GOTAS: Invulgar
http://conto-gotas.blogspot.com/2012/02/invulgar.html
Domingo, 5 de fevereiro de 2012. Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais - RJ). As calçadas estavam cobertas de flores lilases, que não se sentiam constrangidas por se esparramarem até o asfalto. Na primavera – era primavera! 8211;, as glicínias, que se estendiam por sobre todos os muros das casas, irreverentes e espaçosas, transbordavam para fora, tomando conta de tudo. O passante se sentia homenageado, tendo aquele tapete desdobrado para si. E Literatura em vida 2. Pois é, amiga,...
bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com
bebendo-o-ar-plácido-da-noite: Resíduo de poema
http://bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com/2012/02/residuo-de-poema.html
E esperando placidamente, as soluções plácidas para os seus anseios e inquietações furiosas. Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012. De tudo ficou um pouco. Do meu medo. Do teu asco. Dos gritos gagos. Da rosa. Ficou um pouco de luz. Nos olhos do rufião. De ternura ficou um pouco. Pouco ficou deste pó. De que teu branco sapato. Se cobriu. Ficaram poucas. Roupas, poucos véus rotos. Pouco, pouco, muito pouco. Mas de tudo fica um pouco. Da ponte bombardeada,. De duas folhas de grama,. Pois de tudo fica um pouco.
bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com
bebendo-o-ar-plácido-da-noite: Caminho
http://bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com/2012/03/caminho.html
E esperando placidamente, as soluções plácidas para os seus anseios e inquietações furiosas. Quarta-feira, 7 de março de 2012. O Tejo em Lisboa. Tenho sonhos cruéis; n'alma doente. Sinto um vago receio prematuro. Vou a medo na aresta do futuro,. Embebido em saudades do presente. Saudades desta dor que em vão procuro. Do peito afugentar bem rudemente,. Devendo, ao desmaiar sobre o poente,. Cobrir-me o coração dum véu escuro! Porque a dor, esta falta d'harmonia,. Toda a luz desgrenhada que alumia. Por favo...
literaturaemvida2.blogspot.com
Literatura em vida 2: Os diversos caminhos do discurso da poesia: Murilo Mendes
http://literaturaemvida2.blogspot.com/2015/01/os-diversos-caminhos-do-discurso-da.html
Domingo, 4 de janeiro de 2015. Os diversos caminhos do discurso da poesia: Murilo Mendes. Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais - RJ). Murilo Mendes (1901- Juiz de Fora/ 1975 – Portugal) foi um poeta brasileiro. Participou do Movimento Modernista. Vamos ler uma poesia sua agora e refletir sobre ela. Sou ligado pela herança do espírito e do sangue. Ao mártir, ao assassino, ao anarquista,. Aos casais na terra e no ar,. Ao vendeiro da esquina,. Ao padre, ao mendigo, à mulher da vida,.
literaturaemvida2.blogspot.com
Literatura em vida 2: Abril 2015
http://literaturaemvida2.blogspot.com/2015_04_01_archive.html
Terça-feira, 7 de abril de 2015. O QUINZE": testemunho da seca, da exploração social e da ultrapassagem dos limites ficcionais de uma mulher - PARTE II. O romance O quinze. Todos os anos, nas férias da escola, Conceição vinha passar uns meses com a vó (que a criara desde que lhe morrera a mãe), no Logradouro, a velha fazenda da família, perto do Quixadá. Ali tinha a moça o seu quarto, os seus livros, e, principalmente, o velho coração amigo de Mãe Nácia. 8211; Esta menina tem umas ideias! Porque, de fato...
bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com
bebendo-o-ar-plácido-da-noite
http://bebendo-o-ar-placido-da-noite.blogspot.com/2012/02/melhor-cerejeira-do-meu-pedaco-de-terra.html
E esperando placidamente, as soluções plácidas para os seus anseios e inquietações furiosas. Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012. A melhor cerejeira do meu pedaço de terra. Se não puderes ser um pinheiro no topo da colina. Sê um arbusto no vale – mas o melhor arbusto na encosta do monte. Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore. Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva. E dá alegria a um caminho. Se não puderes ser almíscar, sê então apenas uma tília,. Mas a tília mais viva do lago. Um pedido de...
