poesiadasilva.blogspot.com
Poesia da Silva"Meu pai não é poeta nem minha mãe é poetisa, mas no meu coração frio, brotou um pouco de poesia"
http://poesiadasilva.blogspot.com/
"Meu pai não é poeta nem minha mãe é poetisa, mas no meu coração frio, brotou um pouco de poesia"
http://poesiadasilva.blogspot.com/
TODAY'S RATING
>1,000,000
Date Range
HIGHEST TRAFFIC ON
Sunday
LOAD TIME
0.6 seconds
PAGES IN
THIS WEBSITE
1
SSL
EXTERNAL LINKS
15
SITE IP
216.58.217.65
LOAD TIME
0.641 sec
SCORE
6.2
Poesia da Silva | poesiadasilva.blogspot.com Reviews
https://poesiadasilva.blogspot.com
"Meu pai não é poeta nem minha mãe é poetisa, mas no meu coração frio, brotou um pouco de poesia"
Poesia da Silva: Pão e Chocolate
http://poesiadasilva.blogspot.com/2014/09/pao-e-chocolate.html
Meu pai não é poeta nem minha mãe é poetisa, mas no meu coração frio, brotou um pouco de poesia". Terça-feira, 9 de setembro de 2014. Para se unir melhor. No doce calor do amor. Numa dose de luxuria. Suas mãos nas minhas. Seu corpo no meu. Seu beijo só meu. Na dança do desejo. Para afogar-me em sua pele. Para beber de seus beijos. Teu sabor entre meus dedos. Suas mãos na minha face. Derretidos entre meus lábios. Cubra-me com teu amor. Com seu cheiro lascivo. Unidos no supremo prazer. Um para o outro.
TOTAL PAGES IN THIS WEBSITE
1
PoesiaDaria
Un uomo aspetta il tram. E' magro, grasso, alto, basso. Ha occhi chiari, scuri, grandi, piccoli. Sta andando a casa dove lo attende qualcuno, forse nessuno. E' stanco di aspettare. Si mangia le unghie si passa una mano fra i capelli accende una sigaretta la spegne muove freneticamente gli arti si siede. Da lontano un … Leggi tutto Perenne attesa. C’era una volta una luna. Ci sono ancora qua appese le mimose che mi hai regalato tu. Ormai ingrigite dal tempo ricordano mele avvizzite e vecchie con sorri...
poesiadarua | "nós saimos às ruas. como se ainda pertencessem a todos nós. e a única violência que encontramos é a violência dos jornais, das placas, da polícia e das vítimas da opressão e da injustiça. no mais, encontramos a poesia e a adotamos como
Nós saimos às ruas. como se ainda pertencessem a todos nós. e a única violência que encontramos é a violência dos jornais, das placas, da polícia e das vítimas da opressão e da injustiça. no mais, encontramos a poesia e a adotamos como nossa política. BELO HORIZONTE – bairros. BELO HORIZONTE – Região Central. A pixação, segundo a Lei Penal. As margens da beleza, as belezas da margem. Av Barão H. de Mello, Raja Gabaglia e N. Sra. do Carmo. Avs Antônio Carlos, Pedro I e Cristiano Machado. É sim, de verdade!
Poesia da Sangria
O objectivo do meu blogue é postar tudo aquilo que me interessa e, obviamente, te possa interessar a ti. Tenho(ou pelo menos é esse o objectivo) uma grande diversidade mas a grande maioria sobre Fado, poesia, cultura e uns petiscos como é óbvio. Este blog é o desenrasque do meu 1º blog:"Pão,Vinho e Sardinhas" mas que devido a dificuldades técnicas não o posso editar. De qualquer maneira espero que aproveitem. Ocorreu um erro neste dispositivo. Sexta-feira, 17 de junho de 2011. Enviar a mensagem por e-mail.
poesiadascavernas.blogspot.com
Terra Incognita
Quarta-feira, 3 de dezembro de 2014. Epitáflor para o Mão-de-barros - (*19-12-1916 *13-11-2014). Aqui jaz um jarro. Nele habitava o poeta de barro. Que verteu o cântaro de seus cantos. Evaporou poesia ‘té o fim:. E quando o sol chamejou sua argila. Deixou de lado seu jarro. Brincar de fazer chuva. Domingo, 28 de julho de 2013. O Teatro Alquímico - Tiago Abreu. Sexta-feira, 19 de abril de 2013. A oração do louva-deus. Comove as gotas do orvalho. Os mitos do mato:. No cerne do sonho. A carne da tribo.
Poesia da Silva
Meu pai não é poeta nem minha mãe é poetisa, mas no meu coração frio, brotou um pouco de poesia". Terça-feira, 9 de setembro de 2014. Para se unir melhor. No doce calor do amor. Numa dose de luxuria. Suas mãos nas minhas. Seu corpo no meu. Seu beijo só meu. Na dança do desejo. Para afogar-me em sua pele. Para beber de seus beijos. Teu sabor entre meus dedos. Suas mãos na minha face. Derretidos entre meus lábios. Cubra-me com teu amor. Com seu cheiro lascivo. Unidos no supremo prazer. Um para o outro.
poesía, de acá.
Poesía, de acá. Lunes, 5 de mayo de 2008. Nació en Joinville, Santa Catarina, en 1961. Entre sus libros destacan. Fue editor asistente del periódico “Nicolau”, de 1984 a 1994, así como fundador y editor del suplemento cultural “Anexo”, de 1995 a 1998. Estos poemas son una breve muestra del libro inédito. Casa de Água de Georgia O’Keeffe. Poesía, de acá agradece a Sergio Rios por las traducciones. VISITA A LA CASA DE AGUA. Allá encontré varias de mis culpas,. Algunas viejas, otras más jóvenes,. De las uña...
Poesía de acá
Las nubes se amontonan. Parecía ser el tipo de vida que queríamos. Comíamos frutillas con crema a la mañana. Entraba el sol en todas las habitaciones. Paseábamos desnudos por la orilla del mar. Sentíamos, sin embargo, algunas noches. Incertidumbre por lo que pudiera suceder. Igual que actores trágicos en un teatro en llamas,. Con pájaros rondándonos en círculos,. Extrañamente quietos los sombríos pinos. Y cada piedra bajo nuestros pies roja por el crepúsculo. Unas nubes de aspecto casi humano. Los días d...
Poesia de Agrywhite
Domingo, 19 de junho de 2011. É preciso, é inadiável. A história de luta. Conformista e de submissão. Resistir e forçar caminhos. Que comprometem o futuro. Subvertem princípios e direitos. Aprofundam o retrocesso social. Num território à procura. De afectos e autenticidade. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Na senda do determinismo. Rumo ao pleno emprego. O mundo fica bem melhor. O patronato será mais feliz. Mesmo com algum sacrifício. O voto cúmplice e ausente. Nos domínios da mistificação. Uma estranha...
poesiadeaidaparraga.blogspot.com
Poesía de Aída Párraga
Poesía de Aída Párraga. De vez en cuando escribimos algo que nos gustaría compartir. Viernes, 23 de enero de 2015. Días que palpitan como colibríes hambrientos. Días en los que tu voz se me rebela. En que los muertos se levantan. En los que ni el sol me calienta. Días en los que me duele respirar. Porque respiro tu nombre. Días en los que la piel se me incendía. Al roce de caricias desempolvadas. Hay días en los que la vida es demasiado larga. Hay días que deberían borrarse del calendario. De recorrer de...
poesiadealmainquieta.blogspot.com
POESIA DE ALMA INQUIETA
POESIA DE ALMA INQUIETA. Miércoles, 7 de septiembre de 2011. YO, SOY MI VOZ. Sólo podré morir habiendo vivido. Sólo podré vivir habiendo sido. Sólo podré ser entre hilos de versos, entre nidos de palabras. Yo soy mi voz. Miércoles, septiembre 07, 2011. Enviar por correo electrónico. Jueves, 11 de agosto de 2011. Me quede con la sonrisa. Colgada de bobo enamorado. Enganchado de tu voz. Atado al murmullo de tu carcajada. Me quede allá, guardadito en tu bolsillo,. Asomado de puntillas, de reojo al mundo.
SOCIAL ENGAGEMENT