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gregoryemsworthallen – Site Title
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DOLO EVENTUAL: As mais belas rotundas de Portugal [1º]
http://odoloeventual.blogspot.com/2006/08/as-mais-belas-rotundas-de-portugal-1.html
Se a realização de uma tempestade for por nós representada como consequência possível dos nossos textos,. Conformar-nos-emos com aquela realização. Correio Do Leitor / Livro De Reclamações. Para uma leitura facilitada, consulte o blogue Grandes Dramas Judiciários. Sísifo e o trabalho sem esperança. Visite o nosso blogue metafísico: Sísifo e o trabalho sem esperança. As Mais Belas Rotundas De Portugal. As Mais Belas Rotundas De Portugal. Para Mais Tarde Recordar. Pelos Caminhos de Portugal. A Arte da Fuga.
DOLO EVENTUAL: Maio 2005
http://odoloeventual.blogspot.com/2005_05_01_archive.html
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DOLO EVENTUAL: Não é desta
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DOLO EVENTUAL: Agosto 2005
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DOLO EVENTUAL: Agosto 2006
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DOLO EVENTUAL: Maio 2006
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DOLO EVENTUAL: Abril 2005
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DOLO EVENTUAL: Fevereiro 2006
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DOLO EVENTUAL: Junho 2006
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POESIA INTRAVENOSA
Yo vivo en perpetua lírica infinitesimal. No puede existir amor con tal grado de indiferencia. Es como un antagónico, casi como agua y aceite. Las burbujas revientan y despiertas, como después de los sueños, preguntas en qué momento te perdiste y comenzó a ser todo tan falso. A la puta, cómo odio sentirme así de estúpida. En cada rincón de mi cuerpo. Yo no tengo un compromiso ni una relación con el mundo, por eso, para mí no es necesario demostrarle todos cuánto te amo. Ni con dos palabras podría. Hagamo...
Poesía Invisible
Lo más importante es saber atravesar el fuego. Lunes, agosto 22, 2016. Me gusta que tengas una televisión tan grande y moderna,. Y que la compraras una noche que habías bebido;. Hay otros pisos en Madrid con teles pequeñas donde no hay quien vea. Una película de miedo como Dios manda. Me gusta mucho tu piso,. Yo le llamo el piso de las galletas por cómo huele la cocina,. Me encantan tus desayunos naif,. Te voy a comprar una Nespresso cuando resucite mi tarjeta de crédito. Como el Ave Fénix. El GPS habla ...
Poesia Iraniana
Quinta-feira, 5 de janeiro de 2012. Em meio ao frio,. A chuva, as dores. Eu procuro o seu calor. Para o meu sono rebelde. Perguntei como um adolescente. Se eu seria sozinho para sempre. Você me fitou e disse não. Da sua raça alienígena. Por seu olhar hipnótico ou. Pelos rumores a respeito. Eu sempre te amarei. Ou esteja em outra. Pele picante ou doce. Na beira da minha cama.". Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 4 de janeiro de 2012. Irei eu um dia, ter um poema? Shams de Tabriz era. Recomendo a ...
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Poesía - Isabel Tomé H
Inicio - Mis Vivencias. Miércoles, 18 de junio de 2014. Te quiero, abuela. Caminabas por la playa. A los peces del tiempo. El carrito de la vejez. Apoyado a tu cuerpo. Como el sueño de verano. Roto por el despertar del otoño. Pensé que regresabas a la ribera;. Triste de mí, abuela…. 161;Sólo fue un sueño! Publicado por Isabel Tomé H. Enviar por correo electrónico. Miércoles, 21 de mayo de 2014. Con mis desnudos sueños. Uno, dos, tres,. Habían pasado los años. Y aún era primavera. En mi estación del norte.
Стихи
Суббота, 28 апреля 2012 г. Мам, горжусь, что я твой сын. Отправить по электронной почте. Написать об этом в блоге. Хотела жизнь с тобой связать,. Судьба в ответ сказала. Уезжаешь очень далеко,. Г лаза с печалью опустил,. Не мог смотреть в мои пустые. И чувствую, что нету сил,. Ломаешь всё, что так хотели. Не знаю, может, нужно так,. Быть может, ты и возвратишься. Я так с тобою быть хочу,. А, может, просто ты боишься? Твои последние слова,. Как в горле ком, и это точка. А помнишь, ты хотел сыночка. Что та...
Poesía del s.XXI
Poesía del s.XXI. Poemas" que he escrito yo mismo, Iván Lus. Domingo, 26 de julio de 2015. Largas y deliciosas noches,. Que dejan en mí tremendo cansancio,. Enfermedad que me impide llevar a cabo mi trabajo,. Aunque prefiero la tarea que me dan:. Nada menos que abrazarte, Sol Durmiente,. Ni molestarte con la estaca de la verdad,. Propiedad de quien parece que nunca miente. Propiedad tuya, mi amor. Y mientras duermes yo te observo,. Te beso a escondidas,. Que deseo descubrir en ti un símil visible. Que no...
HAIKU | Poesia japonesa
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