Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado...
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Poesia originalíssima: Do pergaminho à chalé
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Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado. Quarta-feira, 27 de agosto de 2014. Do pergaminho à chalé. Sai do arraial enquanto sai a procissão. E distrai a pedra bruta e o espinho vil. De saltinho em saltinho larouco e gentil. E pass' a vereda baça e tola no brasão. Eu cá vou pelo caminhinho enxuto de pedra. Trajando sainha de chita, sem véu e sem xaile. E um ósculo ensaiado da cabeça ao pezinho.
Poesia originalíssima: Junho 2012
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Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado. Quarta-feira, 6 de junho de 2012. Ah, gosto da tradição. Ah gosto da tradição, do arcaico nos terreiros. Calcetados a pedra de calhau, trabalhados. E gosto dos campos amplos metamorfoseados. Por entre os mais galantes verdes clorofilados. E gosto das estacas nas latadas repousand’. O plantio dos vinhais imensos e a ponto mor. E gosto mais ainda de Deus.
Poesia originalíssima: Outubro 2012
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Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado. Domingo, 28 de outubro de 2012. No mais que perfeito. Amor ainda que seja rigorosa a noite, no caudal d' emoção. Está atento, se por acaso passares entre o pastoril nosso. Aquele de rara candura em extravio no fundo dum poço. Traz tudo o que houver, até de mirras, o que tiveres à mão. Traz aromas, os das flores das acácias das veredas gentis.
Poesia originalíssima: Julho 2014
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Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado. Terça-feira, 29 de julho de 2014. No baú a colcha dos noivos titilando. Parda bordada a ponto mar tamanho. Entre traças mil num festival medonho. Tiara e véu, pélagos maranho realçando. Do vestidinho da boda a ponto rexelieu. Restam apenas alcinhas de luz, macias. De famílias e vizinhas, pestes aracnídeas. Em labutas cochilando nédias de bordeaux.
Poesia originalíssima: Azul, azulinho
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Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado. Terça-feira, 5 de agosto de 2014. Azul de tão azulinho vocifera, azul céu. Escaninho no mundo entontecido. Caldo d’infusão no corpo desguarnecido. Céu de todo azul, de seca senil, ao léu. Azul, gigantesco tunel clarão, azul manto. Azul, arquejante quase mi. Débil, mudo, fútil gemido enfim, destinado. Maestro azul no céu, no mar, pachorrento.
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A eterna essência do meu ser: Manipulação, mentira e obsessão
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Sexta-feira, 10 de julho de 2015. Manipulação, mentira e obsessão. Imagem retirada da internet). João Salvador - 10/07/2015. Dê a sua opinião! Cria o...
A eterna essência do meu ser: Terça-feira, 9 de Junho de 2015
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Terça-feira, 9 de junho de 2015. Amizades e dissertações sobre . Ai claro está, se assim o entender, deve seguir o seu próprio coração, ainda que err...
A eterna essência do meu ser: Sábado, 13 de Junho de 2015
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Sábado, 13 de junho de 2015. Afinal do que nos queixamos? Links to this post. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! A Ferro e Fogo. Foi nas...
A eterna essência do meu ser: Quarta-feira, 1 de Julho de 2015
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Quarta-feira, 1 de julho de 2015. Links to this post. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Translator Widget by Dicas Blogger. Vives brilh...
A eterna essência do meu ser: As trevas da mente
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Segunda-feira, 20 de julho de 2015. As trevas da mente. Ela chega devagar, sem aviso,. Consumindo a primavera, de uma mente sã! Dê a sua opinião!
A eterna essência do meu ser: Onde estão as palavras?
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Segunda-feira, 6 de julho de 2015. Onde estão as palavras? Onde estão as palavras. Que outrora me alimentavam? Onde estão os versos declamados? Fujo ...
A eterna essência do meu ser: Domingo, 26 de Julho de 2015
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Domingo, 26 de julho de 2015. Sopro de teus lábios. Sou louco, doente, carente! Deixai-me ser assim, feliz! Sinto memórias longínquas,. Sopro de teus...
A eterna essência do meu ser: Procurar objectivos
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Quarta-feira, 10 de junho de 2015. Levante-se e procure ter objectivos, pois se não o fizer, nunca terá resultados . João Salvador - 10/06/2015.
A eterna essência do meu ser: Quarta-feira, 10 de Junho de 2015
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Quarta-feira, 10 de junho de 2015. Imagem retirada da Internet). Esses longos silêncios …. Tempos marcados pelo cruel destino. Não saberás quem sou.
A eterna essência do meu ser: Dignidade e sofrimento
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A eterna essência do meu ser. A poesia é um bálsamo para a alma. Neste cantinho eu navego por um mundo que construi e que me transmite paz. É para mim um refúgio onde o imaginário e o gosto pelas palavras me inundam e me fazem sonhar. Quem não precisa de sonhar, num mundo cada vez mais cinzento? Visite ainda o meu blog: http:/ joaogomesalvador.blogspot.pt/. Sábado, 13 de junho de 2015. Afinal do que nos queixamos? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Poesia oral improvisada - home
Skip to main content. Create interactive lessons using any digital content including wikis with our free sister product TES Teach. Get it on the web. RECOLLINT ELS FRUITS DE DOS CURSOS D'IMPROVISAR CANÇONS. Els instituts del projecte. L'encontre a Torroella de Montgrí. L'encontre a Sineu 26-28 d'abril de 2012. El català, llengua de tots. La poesia popular de base improvisada i la relació amb la música i altres arts. Què s'ha dit del nostre projecte? Extensió de Maella de l'institut Mar d'Aragó de Casp.
...ho perso le parole...
Venerdì 23 gennaio 2009. Di queste domande che ricorrono,. Degli infiniti cortei di senza fede, di città piene di sciocchi,. Di me stesso che sempre mi rimprovero, (perchè chi più sciocco di me, e chi più senza fede? Di occhi che invano bramano la luce, di meschini scopi, della battaglia sempre rinnovata,. Dei poveri risultati di tutto, della folla che vedo sordida camminare a fatica intorno a me,. Dei vuoti ed inutili anni degli altri, io con gli altri ho legato in tanti nodi,. VALORE DI UN SORRISO.
Poesia o Realtà
Poesia, cultura, dialetti, passione, amore, odio dramma.tutto è permesso purchè in rima. Di tutto un po'. Questo è lo spazio che dedico a tutti. Coloro che si inventano poeti,. In dialetto, in italiano, romantiche,. Tutto il mondo è paese ragazzi,. Se volete pubblicare la vostra. Creazione non esitate a farlo. A tutti buon divertimento. Sabato 28 novembre 2009. Chiuso in una stanza. Sono qui con la solita speranza. Sperando che tutto questo presto finisca. Vedo solo nero, l’oscuro il buio. Vivi nell̵...
PoesiaOrgânica
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Poesia originalíssima
Saudade é primavera que se foi e voltará? Oh o poeta dirá e aqui! Explorando palavras como quem explora uma paixão no auge da sua decadência ABSOLUTA fado. Domingo, 5 de abril de 2015. Vai cegueira da paixão no caminho a flutuar. De cabelos ruivos e papelotes em festim. Adornados nuns ganchinhos de rubi. E um caldeirão d’ aroma lírio a saltitar. De vestidinho cai, cai. Levezinho, sem o xaile. Num tom sol posto forte, padrão de junquilhos. Voa, voa intermitente o pestezinho até aos joelhos. E o batom rouge.
D@RkN맧®
Qué mejor fotografía que las palabras que salen de tu mente. Domingo, junio 13, 2010. Agrediste al suspiro y envejeció el silencio,. Artilugio despiadado de paso polvoriento. Has herido mis rincones de entrañadas soledades,. Liberando sus clamores, reviviendo sus crueldades. Se nublaron mis pisadas, sucumbiendo a tus cenizas. Y mi alma se hizo trizas con lacónica estocada. La piel se hizo lluvia tardía;. Fruto marchito mi lengua. Me extravié, anochecía,. He perdido ya mi senda. Sábado, abril 17, 2010.
Poesia Oscura | Solo otro oscuro día mas
Solo otro oscuro día mas. 15 julio, 2008. I want to see you,. I want to hold your soul in my heart,. I want to feel your breath,. I want to kill your tears. On sevelal abyss I have fallen in,. But I want to fall in your arms,. I wish I could be a phantom. So I can be always your shadow. The rain is falling on my skin. And my soul is rotten,. I miss your lips and body…. I wish I can be the wind. So I could touch your soul,. And your skin…. The ashes of my wings now are blown,. Again to kill my dreams.
poesiaoscurapoesiavampirica.blogspot.com
Poesía Oscura Poesía Vampírica
No sé por qué. No sé por qué mis ojos permanecen. Como aquella gota de agua que en la rosa. Parece que quiere caer y nunca llora,. Mis ojos marchitos y prendidos de aquél gesto,. Aquél último gesto que tu mano dibujó en el aire. No sé por qué tu adiós quedó escrito,. Tatuado en en cada pequeña partícula de ésta habitación,. Tu adiós imperecedero como el perfume de la flor. Donde la gota que titila sigue sin caer. No sé por qué siento tanto frío. Y casi me atrevo a pensar que he muerto,. 191;Por qué reías?
