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universo em poemas: DESCRIÇÃO
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Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Há uma água clara que cai sobre pedras escuras. E que, só pelo som, deixa ver como é fria. Há uma noite por onde passam grandes estrelas puras. Há um pensamento esperando que se forme uma alegria. Há um gesto acorrentado e uma voz sem coragem,. E um amor que não sabe onde é que anda o seu dia. E a água cai, refletindo estrelas, céu, folhagem. E duas mãos nela mergulham com tristeza,. Deixando um esplendor sobre a sua passagem. Para fora da natureza,. Eu, no tempo. Em tua...
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universo em poemas: EM ALGUMA VIDA FUI AVE
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Sábado, 23 de maio de 2015. EM ALGUMA VIDA FUI AVE. E de escarpas em voo rasante. E sinto em meus pés. O consolo de um pouso soberano. Na mais alta copa da floresta. Uma nuvem e seu desleixo de brancura. Vivo a golpes de asa. E tombo como um relâmpago. Que resta dentro do peito. Como um homem guarda o seu nome. No travesseiro do tempo. Em alguma ave fui vida. Postado por Amália Grande. Assinar: Postar comentários (Atom). A poesia é o eco da melodia. Do universo no coração dos. Eu, no tempo. E as cismas d...
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universo em poemas: CITAÇÃO
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Sexta-feira, 22 de maio de 2015. 8220;E foi assim:. Desde a hora que abriu os olhos,. Hoje, seria um dia mágico”. Caio Fernando Abreu (1948-1996). Postado por Amália Grande. Marcadores: Caio Fernando Abreu. Assinar: Postar comentários (Atom). A poesia é o eco da melodia. Do universo no coração dos. Height='202' id='Image15 img' src='http:/ 2.bp.blogspot.com/-ODe7MrWpneQ/VCwxgSZiLdI/AAAAAAAAflo/7huBFew-DSI/s260/15801 697024933712873 967122778545808634 n.jpg' width='260'/. Eu, no tempo. O tempo, no relógio.
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universo em poemas: PASTORAL
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Sábado, 6 de junho de 2015. Não há, não,. Duas folhas iguais em toda a criação. Ou nervura a menos, ou célula a mais,. Não há de certeza, duas folhas iguais. Limbo todas têm,. Que é próprio das folhas;. Umas são fendidas,. Crenadas, lobadas,. Inteiras, partidas,. Redondas, agudas,. Macias, viscosas,. Nas formas presentes,. Nos actos distantes,. Umas vão e caem no charco cinzento,. E lançam apelos nas ondas que fazem;. Outras vão e jazem. Mas outras não jazem,. Nem caem, nem gritam,. Nas dobras do vento.
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -: O abraço
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Quinta-feira, 10 de janeiro de 2013. Feita vida em flores. Pelos rebordos da estrada. Pedras seichos semi roladas. Do lago azul que fulgura. A alma do Universo. Com a alma do meu eu. Onde começa o seu caminho. Assim tão igual ao meu. Nos fez assim cativos. Márcia Fernandes Vilarinho Lopes. Da série “Momentos”. Postado por Márcia Vilarinho. Assinar: Postar comentários (Atom). Clique no livro para baixar.
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universo em poemas: PRIMEIRO PÁSSARO
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Segunda-feira, 25 de maio de 2015. Com os ouvidos, com os olhos, com as penas. O silencio da manhã é um longo muro, ainda,. Entre este mundo e o céu. Devia ser a primavera. Mas não houve resposta. Na solidão se perde o inquieto canto prematuro. Perde-se no silencio o antecipado pássaro. Postado por Amália Grande. Assinar: Postar comentários (Atom). A poesia é o eco da melodia. Do universo no coração dos. Eu, no tempo. Meu espírito caminha irreversivelmente. A irrealidade de tudo. Tudo repousa em seu lugar.
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -: Trilhas do Coração
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Segunda-feira, 18 de janeiro de 2021. Para visualizar, clique no livro e quando abrir, clique na tecla f11 para ficar tela cheia. Para BAIXAR, veja na coluna ao lado. Postado por relena paiva. 19 de janeiro de 2012 14:26. Este comentário foi removido pelo autor. 19 de janeiro de 2012 14:30. Minha amiga, minha irmã/parceira desta vida, acabo de ler as TRILHAS DO CORAÇÃO, ou melhor, as trilhas do teu coração!
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universo em poemas: ROSA
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Sábado, 23 de maio de 2015. Vim pela escada de espinhos. Mais durável esse esforço que o esplendor.). Depois de ascensão tão longa,. Qualquer vento, qualquer chuva. Converte-me em queda e pó. Quando se vê a coroa. Que eu trazia, já não sou. Entre espinhos e derrotas,. Qual é meu tempo de flor? Postado por Amália Grande. Assinar: Postar comentários (Atom). A poesia é o eco da melodia. Do universo no coração dos. Eu, no tempo. Meu espírito caminha irreversivelmente. A irrealidade de tudo. Em tuas grotas e.
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -: Soma de amor
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Terça-feira, 23 de julho de 2013. Que até hoje assim. Quando você se casou. Que até hoje assim. E hoje quando vocês chegam. Unidos de maneira singular. Eu sinto a soma do carinho. Nesse nosso eterno abraço. A iluminar todo o meu caminho. Márcia Fernandes Vilarinho Lopes. Da Série "Somas de amor. Em homenagem à minha filha Graziela e ao meu genro Clément. Postado por Márcia Vilarinho. Minha lista de blogs.
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -: Plenitude
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Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Marcia Fernandes Vilarinho Lopes - Sem Limites -. Quinta-feira, 3 de janeiro de 2013. Postado por Márcia Vilarinho. Assinar: Postar comentários (Atom). Clique no livro para baixar. Clique no livro para BAIXAR. Clique no livro para baixar. Márcia Fernandes Vilarinho Lopes. Minha lista de blogs. OS LÍRIOS MORREM À TARDE. Genaura Tormin - LEVE, LIVRE E SOLTA. Academia da Poesia - Renato Baptista. A arte das letras. POESIA CÁ E LÁ. O Mito dos Mitos.