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poetas de segunda

Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Não posso deter o tempo.me ter]. O tempo não depende de meu gesto. Nem de vaidosa vontade.ele é rude. Sem rédeas,vai e volve,. À sua própria vontade. Nem como quebrar silêncios tenho. Que de tão ruidosos. Se instalaram na memória. E nos hipocampos de flores. Não posso me ter em suas rimas. Primas obras, novidades, relicários. Calcários que se arvoram. Mas quero ser do seu tempo. Me deixando em cada esquina. Onde você, com seus mapas,. Quero perder-me sem rotas. O mineir...

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Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Não posso deter o tempo.me ter]. O tempo não depende de meu gesto. Nem de vaidosa vontade.ele é rude. Sem rédeas,vai e volve,. À sua própria vontade. Nem como quebrar silêncios tenho. Que de tão ruidosos. Se instalaram na memória. E nos hipocampos de flores. Não posso me ter em suas rimas. Primas obras, novidades, relicários. Calcários que se arvoram. Mas quero ser do seu tempo. Me deixando em cada esquina. Onde você, com seus mapas,. Quero perder-me sem rotas. O mineir...

<META> KEYWORDS

1 poetas de segunda

2 tempo

3 que transbordam histórias

4 em diamantes

5 cúmplice e artífice

6 insistir em morar

7 em retas curvas

8 turvas resistências

9 quebradas

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poetas de segunda,tempo,que transbordam histórias,em diamantes,cúmplice e artífice,insistir em morar,em retas curvas,turvas resistências,quebradas,postado por,danilo,nenhum comentário,oboé,rouco,ecoa até hoje,nos tímpanos frouxos,éramos nós,erramos os nós

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Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Não posso deter o tempo.me ter]. O tempo não depende de meu gesto. Nem de vaidosa vontade.ele é rude. Sem rédeas,vai e volve,. À sua própria vontade. Nem como quebrar silêncios tenho. Que de tão ruidosos. Se instalaram na memória. E nos hipocampos de flores. Não posso me ter em suas rimas. Primas obras, novidades, relicários. Calcários que se arvoram. Mas quero ser do seu tempo. Me deixando em cada esquina. Onde você, com seus mapas,. Quero perder-me sem rotas. O mineir...

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poetas de segunda: mosaicos

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Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. Pedro paulo roberta carmem. Contas de um colar. Cantos de calor interior. O filho fugiu de casa. A menina está grávida. O pai mora na espanha, nem sabe. Qual vai ser a cor. Dos olhos do seu filho:. São os que virão? Na porta da festa. Nas curvas do tempo. Na cadeira de rodas. Dores, sem rumos,. Ri de todos nós:. O ralo é aí, logo abaixo,. E o infinito é um. Marias,robertos, joanas,. Paulinhos, claudios e jorginas. Meirices, candices,. Afinal, quem somos nós.

2

poetas de segunda: Novembro 2011

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Sexta-feira, 11 de novembro de 2011. A poeta que lhes trago hoje vem de Alvinópolis- cidade pequena encravada entre as montanhas das Gerais, berço de poetas, terra de músicos, de artistas de todos os naipes. O sentimento mineiro perpassa estes poemas, que extraí do site www.overmundo.com.br- perfil Tereza Primola - e seus silêncios falam mais do que mil palavras. E o sentir do tempo, odesfiar das contas, o desenrolar das histórias, tudo é gostoso de se ler. E de se sentir:. Aí vão cinco poemas:. O ofício...

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poetas de segunda: Setembro 2011

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Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. Pedro paulo roberta carmem. Contas de um colar. Cantos de calor interior. O filho fugiu de casa. A menina está grávida. O pai mora na espanha, nem sabe. Qual vai ser a cor. Dos olhos do seu filho:. São os que virão? Na porta da festa. Nas curvas do tempo. Na cadeira de rodas. Dores, sem rumos,. Ri de todos nós:. O ralo é aí, logo abaixo,. E o infinito é um. Marias,robertos, joanas,. Paulinhos, claudios e jorginas. Meirices, candices,. Afinal, quem somos nós.

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poetas de segunda: Janeiro 2011

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Domingo, 23 de janeiro de 2011. Quando tudo te faltar. Teça tua cama de nuvens. Mas não se deite nela:. Antes, prefira os catres. Afiados de espinhos e facas. A te lembrar que célere. Por entre os dedos. E que a vida é sopro. Que não se aprende. É luta pelo ar. Pelo estar pelo fazer. Desses catres e espinhos. No auge dos ócios. Colhe do teu pomar. A maçã mais olífera. Perfume azul em moldura. E nervuras dos sentidos. Não, não a leve à boca. Descansar sobre a mesa. Prefira agora o amargo.

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poetas de segunda: Junho 2012

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Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Não posso deter o tempo.me ter]. O tempo não depende de meu gesto. Nem de vaidosa vontade.ele é rude. Sem rédeas,vai e volve,. À sua própria vontade. Nem como quebrar silêncios tenho. Que de tão ruidosos. Se instalaram na memória. E nos hipocampos de flores. Não posso me ter em suas rimas. Primas obras, novidades, relicários. Calcários que se arvoram. Mas quero ser do seu tempo. Me deixando em cada esquina. Onde você, com seus mapas,. Quero perder-me sem rotas.

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A ti, poesia!: um blue

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Sábado, 28 de setembro de 2013. Um blue ainda resiste. A trama, inda que trêmula,. Um trema esquecido na língua. Que treme, tonta. Resiste a t0da investida. E inda que pop linda que rock finda. Arde etílica metílico azul. E lá do fundo. Dos meus planos,. Choram as cordas retesadas. Nas cordas vocais de veludo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Um poeta dos contrários. avesso do avesso, amo o verso-qualquer que seja. um poeta dos antônimos. e das antíteses. A ti, poesia!

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A ti, poesia!: chimera

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Sexta-feira, 15 de novembro de 2013. Falso é o cheiro que exala. Desses acres líricos de plásti. Cos de silicones rijos. Tanto tudo prá nada. Falso é o perfume. Esquálidos corpos em forma. De nada os homens são assim. Que nem sentem mais. Quando o copo esvazia. E rarefaz o ar:. Lá, no horizonte,. E as chimeras choram. Que se acredite nelas. Mas a vida é frágil. E se esvai, mais rápido. Do que sua últi. Compartilhar com o Pinterest. Um forte abraço,. De sua amiga ,. 31 de dezembro de 2013 04:59. O que que...

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A ti, poesia!: Março 2013

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Segunda-feira, 18 de março de 2013. Osnamos todos, lobos ou cordeiros. Rumo ao flamejante reino. Dos fazes de conta. Às vezes mar de rosas. Às vezes merda and morta. É que nos guia:. Cadê pasárgada, manuel? Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 8 de março de 2013. E cada vez mais, como uma certeza. Como uma beleza inversa. E pressinto que tudo. Ao nada incontestável,. Ao absurdo do não ser. E nem egocentrico sou:. Doo-me aos outros, cuido, zelo,. Só o mar, com seus mistérios. Ou uma beleza muda.

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A ti, poesia!: Novembro 2013

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Sexta-feira, 15 de novembro de 2013. Falso é o cheiro que exala. Desses acres líricos de plásti. Cos de silicones rijos. Tanto tudo prá nada. Compartilhar com o Pinterest. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 12 de novembro de 2013. Que escorrem dos corpos. E encharcam de luz. E jorra de nós:. Compartilhar com o Pinterest. Um poeta dos contrários. avesso do avesso, amo o verso-qualquer que seja. um poeta dos antônimos. e das antíteses. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. CENA I A ...

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A ti, poesia!: Novembro 2014

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Segunda-feira, 24 de novembro de 2014. Hoje, meu pai Antônio, se estivesse vivo, estaria completando 100 anos. Lembro-me dele todos os dias e noites, como se nāo tivesse morrido há 16 anos atrás. Sua lembrança é memória viva. Em meu coração e não é uma. Figura de retórica ou saudosismo . Seus exemplos e suas atitudes em relação à vida e ao mundo ficaram em mim como marcas indeléveis, por isso meu preito de gratidao. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. CENA ...

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A ti, poesia!: Agosto 2013

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Terça-feira, 13 de agosto de 2013. Sem sentido, diria eu,. Em meio ao caos. De um mundo malouco. O que é isso aí? É isso aí, mano,. Sim, sentido, estar aqui,. Sem luz, sem paz,. Os sonhos ainda existem. Mas as musas se calam. Na curva do tempo,. Ali na frente,. E expira a vida:. O que é a vida. Quando os nervos gelam. E as visceras secam. E a dor das perdas:. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 11 de agosto de 2013. A propósito do texto " entre a foda e a poda" do amigo zappa. O trabalho é foda. Visua...

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A ti, poesia!: Fevereiro 2013

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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. Não conta as horas. Suas penas se liquefazem. No arco da memória. A nos lembrar que o tempo. Não existe assim, sozinho:. Sobre as curvas do tempo:. Matéria prima de sonhos. Das odes ao espírito. E os cânticos à matéria. De gentes que foram,. Que são, que virão. Suas cores são palavras. São fractais de tempos. Que flutuam, indiferentes. Na névoa da eternidade:. Só o poeta é capaz. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. CENA ...

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A ti, poesia!: Setembro 2013

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Sábado, 28 de setembro de 2013. Um blue ainda resiste. A trama, inda que trêmula,. Um trema esquecido na língua. Que treme, tonta. Resiste a t0da investida. E inda que pop linda que rock finda. Arde etílica metílico azul. E lá do fundo. Dos meus planos,. Choram as cordas retesadas. Nas cordas vocais de veludo. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 16 de setembro de 2013. Soprar em teus ouvidos. Segredos de quantros ventos. Soprar. só prá te sentir. Em minha mão marota. Que te arranha,alisa,. E o n...

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A ti, poesia!: tá

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Quarta-feira, 23 de outubro de 2013. Sei que nada mais importa. A não ser sair por aí rompendo barreiras vivendo apressadamente a cem mil por hora cada minu. Que tudo é nadaa e nada é tudo e tudo caminha a passos de anos luz para o fim e para a definitiva. Queria muito mais que isso e que chamam de viver a tanta velocidade a tanta infelicidade que. Ria o tantra o tanto o canto encantado queria poder parar no meio do caminho na curva do mun. E que eu enfraqueça. Que não morram meus sonhos. A ti, poesia!

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A ti, poesia!: Julho 2013

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Terça-feira, 16 de julho de 2013. Nada tudo deságua manso. Tudo o que é tudo. O que é o mofo. Que se infiltra,lento. Do sangue das musas. De ser de novo. O antigo medra o medo. As peras na fruteira. Lá longe a nona. As ex-cadas do céu? Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 15 de julho de 2013. Iris -descendo brilhos crus. A carne,mesmo putrefável,. A grandeza das gentes. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. A ti, poesia! CENA I A paisagem se desdobra ...

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Poetas de Nicaragua

Viernes, 6 de marzo de 2015. Bienvendidos al portal Rubén Darío Sarmiento. Nació el 18 de enero de 1867 en San Pedro de Metapa, hoy Ciudad Darío, Matagalpa, Nicaragua. Primer hijo de Manuel García y Rosa Sarmiento. Fue criado por su abuela tras la separación de sus padres. En 1915 publica La vida de Rubén Darío, año en que regresó a a América donde falleció el 6 de febrero de 1916 poco después de llegar a Managua. Azul…. 1888. Canto épico a las glorias de Chile 1887. Prosas profanas y otros poemas 1896.

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Sábado, 18 de novembro de 2017. Na terça-feira (21), o Sesc, braço social do Sistema Fecomércio-CE, promove mais uma edição do projeto Bazar das Letras, com participação do escritor Henrique Beltrão de Castro, que lança o AVESSO: o Livro da Insônia (crônicas, contos e poemas) . O evento é gratuito e acontece na Sala de Vídeo da Unidade Centro do Sesc, a partir das 18h30, com mediação de Carlos Vazconcelos. Desde 1998) e Todos os Sentidos. Autor do CD Plural – Henrique Beltrão e Amigos. 8211; experiências...

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O poeta não precisa estar vivo nem morto, ou que esteja os dois ao mesmo tempo. Quarta-feira, 14 de setembro de 2011. Da penumbra sinto minha paz. Que se desfaz e mente comigo. Finge-se amigo mas esfaqueia. Trago comigo uma singelidade. O luminar reflexivo me guia. É menor e mais belo aos olhos. Lembra tristeza apesar da beleza. Mostra-me paz quase intocável. Nem sei se quero. Terça-feira, 17 de maio de 2011. Cada dor dói menos em abraço. E não há frio, nem angústia. É possível ver além. Luma 0 = D.

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Ser poeta é ser mais alto, é ser maior. Morder como quem beija. É ter cá dentro um astro que flameja. É ter fome, é ter sede de Infinito! Quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012. O mundo carnaval e o meu coração samba-canção. Há tantas coisas para lhe contar que nem sei por onde começar. No carnaval passado andava amargurado pela menina da janela, lembra? Reformei a casa e tomei Partido. Virei um ser humano muito mais consciente das lutas que me cercam e de meu papel nelas. Retomei as reuniões, as ...Falta...

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poetas de segunda

Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Não posso deter o tempo.me ter]. O tempo não depende de meu gesto. Nem de vaidosa vontade.ele é rude. Sem rédeas,vai e volve,. À sua própria vontade. Nem como quebrar silêncios tenho. Que de tão ruidosos. Se instalaram na memória. E nos hipocampos de flores. Não posso me ter em suas rimas. Primas obras, novidades, relicários. Calcários que se arvoram. Mas quero ser do seu tempo. Me deixando em cada esquina. Onde você, com seus mapas,. Quero perder-me sem rotas. O mineir...

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1ª Temporada de Poetas de Segunda com textos de Marcelo Dias Costa. 12 de janeiro de 2016. 12 de janeiro de 2016. Marcelo Dias Costa é jornalista, poeta e dramaturgo contagense, ativista do Fórum Popular de Cultura, é também um dos fundadores do Apoema Sarau Livre. Co autor do “Manifesto Escancarado Plataforma de pesquisa, experimento e formação teatral”. Marcelo publicou os livros “INUTREALIDADE teatro aos que têm fome”. E “Manifesto Escárnio Poético”. Visite o blog do autor clicando aqui. Poetas de Seg...

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