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André Fejó

Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Domingo, 7 de dezembro de 2014. A fumaça sobe do cigarro amassado no cinzeiro. E a noite longa não conta nenhuma novidade. Lentamente o gelo derrete no copo de whisky. Ao som do adagio sostenuto de sonata ao luar. É natal e todos estão muito felizes em seus lares. Devemos à Roma, Lutero, Nicolau, Nast e a Coca-Cola. A felicidade do nascimento do nosso senhor Jesus. Que morreu cruelmente na cruz para nos salvar.

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Domingo, 7 de dezembro de 2014. A fumaça sobe do cigarro amassado no cinzeiro. E a noite longa não conta nenhuma novidade. Lentamente o gelo derrete no copo de whisky. Ao som do adagio sostenuto de sonata ao luar. É natal e todos estão muito felizes em seus lares. Devemos à Roma, Lutero, Nicolau, Nast e a Coca-Cola. A felicidade do nascimento do nosso senhor Jesus. Que morreu cruelmente na cruz para nos salvar.

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Domingo, 7 de dezembro de 2014. A fumaça sobe do cigarro amassado no cinzeiro. E a noite longa não conta nenhuma novidade. Lentamente o gelo derrete no copo de whisky. Ao som do adagio sostenuto de sonata ao luar. É natal e todos estão muito felizes em seus lares. Devemos à Roma, Lutero, Nicolau, Nast e a Coca-Cola. A felicidade do nascimento do nosso senhor Jesus. Que morreu cruelmente na cruz para nos salvar.

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André Fejó: Mundo de Insanos

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Domingo, 23 de novembro de 2014. Quem chama os orixás. Quem reza e roga aos santos. Quem canta e suplica aos anjos. Nesse mundo de insanos? Quem ama e invoca espíritos. Quem lamenta e pede a paz. Quem ora depois explode. Nesse mundo de insanos? Quem medita e busca o "ser". Quem brilha como o sol. Quem não crê em Deus. Nesse mundo de insanos? Quem vive pelo mundo. Quem chora pelos seus. Quem nasce sabendo tudo.

2

André Fejó: Poema para Flor Morena

http://poeticaincidental.blogspot.com/2012/12/poema-para-flor-morena.html

Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Quarta-feira, 26 de dezembro de 2012. Poema para Flor Morena. Que olhos negros são esses. Que brilham mais que uma estrela. Na madrugada sem fim? Quantos mistérios ha nesse olhar. Que de tão doces me rendo a sensibilizar. Tens tanta leveza menina Flor. Que com tanta beleza embriaga o mundo todo. Seu Amor é profundo, Flor Morena. Têm nos olhos as correntezas de uma cachoeira. Sinto-me livre para cantar,.

3

André Fejó: Templo

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Sábado, 28 de setembro de 2013. Negros olhos como a noite. E o brilho são estrelas. Tuas lágrimas são cometas. Meu pedido a certeza. Ó meu anjo de esperança. Não espere que a bonança. Seja feita com a guerra. Nossos mundos se encontraram. De um beijo como um raio. Estremecendo os nossos corpos. Não julgue o canto brado. De um homem apaixonado. Meu pedido é bem sincero. Como prece em mosteiro.

4

André Fejó: Poema de Encontro a Mulher Amada

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Sábado, 26 de janeiro de 2013. Poema de Encontro a Mulher Amada. De repente o tempo parou estático. Fez em mim calor quando eu me sentia frio. Um anjo como um vento leve e macio surgiu. Soprando as labaredas do meu coração em brasa. De repente meus olhos olharam aqueles olhos negros. E vi nascer no seu brilho uma beleza rara. Como uma flor linda que desabrocha ao léu. Compartilhar com o Pinterest.

5

André Fejó: Poema de Natal

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Domingo, 7 de dezembro de 2014. A fumaça sobe do cigarro amassado no cinzeiro. E a noite longa não conta nenhuma novidade. Lentamente o gelo derrete no copo de whisky. Ao som do adagio sostenuto de sonata ao luar. É natal e todos estão muito felizes em seus lares. Devemos à Roma, Lutero, Nicolau, Nast e a Coca-Cola. A felicidade do nascimento do nosso senhor Jesus. Que morreu cruelmente na cruz para nos salvar.

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Convido a convicção para um gole de imaginação. Procuro na existência a conseqüência do meu ser. Domingo, 7 de dezembro de 2014. A fumaça sobe do cigarro amassado no cinzeiro. E a noite longa não conta nenhuma novidade. Lentamente o gelo derrete no copo de whisky. Ao som do adagio sostenuto de sonata ao luar. É natal e todos estão muito felizes em seus lares. Devemos à Roma, Lutero, Nicolau, Nast e a Coca-Cola. A felicidade do nascimento do nosso senhor Jesus. Que morreu cruelmente na cruz para nos salvar.

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