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A BICICLETA AZUL: Outubro 2013
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Quarta-feira, 30 de outubro de 2013. O corpo tal maçã mordida. Apodrecendo sobre a mesa. Corpo, maquilado e belo,. Exala fedor quando há boca aberta. Logo ao início da decomposição. Já não há volta:. Só se disfarça a doença,. O cheiro, a podridão. E pouco a pouco a alma vai fundindo à carne. Deteriorando por igual,. Até o fim da vida. A vida já não passa. Segunda-feira, 28 de outubro de 2013. Quinta-feira, 24 de outubro de 2013. Tirando o sentido,. Aumenta o charme -. Me sinto foda;. Meiga é o meu cu.
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A BICICLETA AZUL: Abril 2014
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Segunda-feira, 28 de abril de 2014. Agora que já faz um mês. O vidro quebrado por meu pulso. É portal do vento a açoitar minhas velas. Dobram-se as chamas por permiti-lo andar sobre elas,. Repousar em meu quarto. Em forma de frio. O velho cabide cheio de chapéus. Que quando criança assustava-me com formas de senhor,. E agora dança a sombra à luz das velas de malas prontas para partir. Terça-feira, 1 de abril de 2014. Poema triste do poema perdido. Hoje estou triste, não vou escrever por um mês. Modelo Si...
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A BICICLETA AZUL: Fevereiro 2015
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Segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015. Mérito originalidade emprego e venda. Do ser em local. Pegar sapo na mão. Com "esse" tipo de gente. Domingo, 1 de fevereiro de 2015. Quando tu partes a saudade. É maior que tudo. Vejo a saudade escorrer por minhas paredes,. Sinto-a entrar em minha pele,. Em forma de vazio. A saudade como uma fisgada. Que finca sempre quando me mexo. A saudade a me lembrar. Tua presença constante,. A sensação de ti,. Saudade que me faz escrever-te. Um poema de amor,.
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A BICICLETA AZUL: Junho 2014
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Sexta-feira, 27 de junho de 2014. A chuva finalmente começou a cair. Sentada na janela observo os sons do escuro:. Grilos, sapos, cães. Imagino o chão molhado por entre as graminhas, a terra fértil, o chão vivo faz barulho. Imagino as minhocas sentindo a terra molhada. Em seus corpos retorcidos. E as lesmas colocando pra fora suas anteninhas curiosas. Penso nas formigas tristes operárias dentro de seus formigueiros. E os tatus bolinha que se escondem. Pra quem já não é criança não achá-los.
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A BICICLETA AZUL: Sentir só
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Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014. Ele grita na janela. É a raiva do mundo transmutada. A casa é forte mas parece que sacode. A simplicidade de estar só. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs. Crônicas do Sr. Apêndice. Sem pé nem cabeça. Dos Quais Eu Já Vivi. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Nem toda Bossa é nova...: Na dor e sem calor - Sentindo pena dói menos ainda
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Nem toda Bossa é nova. Nem toda rosa é rosa. Sexta-feira, 2 de janeiro de 2009. Na dor e sem calor - Sentindo pena dói menos ainda. De marreta é assim, filho, “levanta pra cima” e, quando desce, quem vem a baixo é o boi. É uma. E vai um. E vem outro. E outra. E vai o outro. E mais um. E mais uma. E é uma só porque o pai tem pena deles, filho. E depois “da uma” vem a faca – se não morreu “na uma” morre na faca. E eles gritam porque dói, né pai? Te digo que não é brincadeira que eu gostei disso aqui!
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Rábulas da Informação. Escrevo ainda sob o efeito da decisão do STF de rebaixar o jornalismo a uma espécie de segunda divisão das profissões - onde estão aqueles que supostamente não lidam com a tal “verdade científica”. A decisão remete a uma lendária figura da área do Direito, o. Escrito por Jairo S. às 21h55. Ver mensagens anteriores ]. Dê uma nota para meu blog. Filhão, ponto infinito. O que é isto? Leia este blog no seu celular.
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A BICICLETA AZUL: Março 2014
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Terça-feira, 25 de março de 2014. Casas que abrem as ventanas para os passarinhos,. Essas são as melhores! Casas que toda a manhã não tem vergonha de abrir as pernas. Os braços os olhos a boca os ouvidos tudo. Para deixar entrar os passarinhos. A alface, vulgo mato, está supervalorizada. Devido a dificuldades nas condições climáticas. Que fazem ela não crescer direito. E ficar toda mirradinha. O vendedor de alfaces,. Antes de nascer o sol. E trouxe-as a mim. Ainda antes das oito,. Antes de sair assoviando.
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A BICICLETA AZUL: Julho 2014
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Quinta-feira, 10 de julho de 2014. Via rugas crescendo no corpo, no rosto. Pintou as unhas, fumou um cigarro,. Fez de conta que era filme. Do tipo francês que não sabe o nome. Mas sabia que era sexy. Minha lista de blogs. Crônicas do Sr. Apêndice. Sem pé nem cabeça. Dos Quais Eu Já Vivi. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
