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Isto é...o que se deseja ler...: Peractorum
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. A fé se descola além do mar. Em barcos feitos de papel. Sem medo de se perder. Sem medo de se enganar. Num balançar sem enjoo. Sem o sol por perto. No tapete gelado, aquoso. Sem contar as horas, sem tempo. Doa-se a falsa eternidade. Que se esconde na linha que vibra. Sobe, desce, vira arco, espuma. E ainda assim, leva o conteúdo. Tão forte conteúdo, da rocha que flutua,. No sorriso de outrora.
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Isto é...o que se deseja ler...: Falante
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Melodia como pano de fundo, voz cantada,. Sussurro desinibido, em coesa harmonia. Migratória como eco, malabarista entre fendas. Beleza em ondas, mar seco, dona da chuva. Seca, riso frouxo, malícia e irônia. Não, não, proibo-te. Nunca sorristes antes sem me pedir. Debochada quando quer, não não. Não me venha com notas soltas. Minh'alma não suportaria a escolha. Compartilhar com o Pinterest.
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Isto é...o que se deseja ler...: Maio 2012
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Melodia como pano de fundo, voz cantada,. Sussurro desinibido, em coesa harmonia. Migratória como eco, malabarista entre fendas. Beleza em ondas, mar seco, dona da chuva. Seca, riso frouxo, malícia e irônia. Não, não, proibo-te. Nunca sorristes antes sem me pedir. Debochada quando quer, não não. Não me venha com notas soltas. Minh'alma não suportaria a escolha. Compartilhar com o Pinterest.
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Isto é...o que se deseja ler...: Dezembro 2011
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Enquanto quebra os espaços. O eco preenche a mente. E divide o sim e o não. No sorrisos partidos, descrença. Que na mente floresce, busca luz. Na escuridão, cria de suas decisões. No outro alguém busca culpa, em sí penitência. E na cegueira, o dilúvio. Do caminho que não acredita,. Se fazer de entendido, ser ambivalente. Que nega e mente, quando sozinho está. Sem querer mais a história contar.
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Isto é...o que se deseja ler...: Outubro 2011
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Existe um emaranhado de estrelas. Que não faz parte do meu céu,. Sua beleza me atrai, mas afastado continuo. Sabendo que só ao longe posso ficar, choro. Choro e reflito desejo em cada lágrima. Que imita o contínuo brilho desse céu. Em um jogo de imagens aquosas, me consolo. És o mais perto que posso estar, mas mesmo assim choro. E quando me dou conta, em cada pingo que foi doado ao solo. Genti...
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Isto é...o que se deseja ler...: Papel e tinta
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Uma metade sem razão. Se prosta sem destino. Sem jeito a dizer. Ao escuro sem som. Que reside no interior. Marca o zero entre o meio. Cortando caminhos, sem fuga. Maior, sem medos. Lenta e repetitiva,. Maré que sobe e desce. No que se pode concretizar. Nesse igual, sem um ponto de vista. Mágoa que traz a serenata. Que vem imunda, vadia. Entre todas as histórias. No viver sem pestanejar.
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Isto é...o que se deseja ler...: Setembro 2011
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Como se quis acreditar. Como se quis acreditar. As feridas do inesperado. Uma vez contadas pelo coração. Em chamas, fogueira que se alimenta. Com o sentir de outrora, do agora. Como em um relógio com o seu próprio tempo. Em sua onomatopéia dançante, marcante. Faz o todo ser apenas um. Único instante, sobrepujando. A realidade, o pedaço que parte. E se faz ontem, delicada inocência. Em teus bra...
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Isto é...o que se deseja ler...: Não Extinto
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. Saudade, flor púrpura. Fluída, leve, sutil em forma,. Ascende no terreno da mente. Que em meio a tantas sementes. É a mais bela, triste, risonha. Um embaraço, uma cor, saudade. Na distância que equivale. O teu querer, o teu retorno. Se faz aqui, no agora, peito aberto. Onde se esgueiram raizes. Que abraçam a cada pulsar. O leve gosto de outrora. Onde vistosa, pétala bailarina.
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Isto é...o que se deseja ler...: Abril 2013
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Isto é.o que se deseja ler. Fazer das palavras o caminho para os sonhos e dos sonhos o caminho para a realidade. No ouvir das ondas bater. Levar as ondas que se rebatem. Como peixes a bailar. Com a falta do mar. E na criatividade, imaginar. Desenhos a se formar em branca espuma. Livre de outra matiz, sendo teu infitino. Na massa gigante que reflete o azul céu. Em areia que molda, quadro sem dunas. De fartas pegadas, praia de luz. Do sol que também banha. Acima de cada lado, na linha imaginária.