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Estrada de Terra: (sem título #4)
http://estradadeterra.blogspot.com/2008/06/corrompo-alma-com-rasgos-de-sangue-e.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Domingo, 29 de junho de 2008. Com rasgos de sangue e álcool. Nas minhas vestes de corvo. A voz que julguei ser tua. Uau que bonito. :). 7 de julho de 2008 às 15:30. Era de quem afinal? 17 de julho de 2008 às 03:52. Como assim era de quem? É meu, de quem havia de ser? 29 de julho de 2008 às 20:12. Afasta-te da bebida maZé! Toda-te a visão. :P. Tá muito bonito sim senhor. =). 17 de agosto de 2008 às 11:16.
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Estrada de Terra: Julho 2008
http://estradadeterra.blogspot.com/2008_07_01_archive.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Terça-feira, 29 de julho de 2008. Escrevo-te sentindo rios de sangue escorregar dos meus dedos. Escrevo-te nua e crua, podre. Visão de um peito que se abre como fenda. Para derramar os olhares e os gestos. Que prendeu junto ao mar. Escrevo-te raiz de inferno, céu de sangue e lava. Que me cobre a pele imunda,. Pântano em que me banho nos dias. Secos e gastos. Nos outros. Fiz dele o meu guia na perdição.
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Estrada de Terra: Junho 2008
http://estradadeterra.blogspot.com/2008_06_01_archive.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Domingo, 29 de junho de 2008. Com rasgos de sangue e álcool. Nas minhas vestes de corvo. A voz que julguei ser tua.
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Estrada de Terra: O vício
http://estradadeterra.blogspot.com/2008/05/o-vcio.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Segunda-feira, 5 de maio de 2008. Sabes bem que não te perdi. Queimei todas as palavras, e as paisagens,. Mas não posso queimar a memória. Tardo em deixar o vício. Sim, faz todo o sentido. Pudesse eu também queimar a memória,o sentimento, a saudade e o próprio (des)contentamento. Tudo seria mais fácil. Não sei porquê, mas acho que vou adorar todos os poemas que vais colocar aqui.hehehe.será que já os li?
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Estrada de Terra: Vertigem
http://estradadeterra.blogspot.com/2008/04/vertigem.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Segunda-feira, 28 de abril de 2008. Na varanda que dá para o meu sonho. Alimentadas pela vertigem que vive no teu olhar. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Estrada de Terra: Uma lágrima
http://estradadeterra.blogspot.com/2008/04/uma-lgrima.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Sexta-feira, 25 de abril de 2008. Eu não sei desenhar poemas. Sei apenas escrever lágrimas. Que bom ser a primeira (não gostas? Que boa coincidência isto acontecer no dia em que postei uma memória de Braga. Que bom ter-te por perto. Que bom poder ler-te. 25 de abril de 2008 às 22:36. Defenitivamente es um poeta, mad. 27 de abril de 2008 às 20:03. A tua sobrinha preferida disse. 10 de maio de 2008 às 12:26.
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Estrada de Terra: Um fogo
http://estradadeterra.blogspot.com/2009/08/um-fogo.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Um fogo despertou de madrugada. Queimou pele e sangue. Vida e sonho arderam. No calor de uma chama. A manhã terá trilhos queimados. E o travor amargo. Espero que as cinzas já tenham desaparecido. `*. 9 de setembro de 2009 às 04:53. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Estrada de Terra: A rapariga da camisola lilás
http://estradadeterra.blogspot.com/2008/05/rapariga-da-camisola-lils.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Quinta-feira, 22 de maio de 2008. A rapariga da camisola lilás. A rapariga da camisola lilás chora. Chora por dentro,. Como se o rio que cava sulcos na terra. Explodisse dentro dela,. Com a força de quem esteve preso mil anos. Consigo ver, dentro dela, as vagas que recebem este filho perdido,. E as flores que ela deixou morrer. Em momentos de terna loucura. Consigo ver como os punhais a atravessam. É que enquant...
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Estrada de Terra: (sem título #5)
http://estradadeterra.blogspot.com/2008/07/sem-ttulo-5.html
Fosse o mundo estrada de terra, seríamos nós as aldeias. Diário de um português na macedónia. Terça-feira, 29 de julho de 2008. Escrevo-te sentindo rios de sangue escorregar dos meus dedos. Escrevo-te nua e crua, podre. Visão de um peito que se abre como fenda. Para derramar os olhares e os gestos. Que prendeu junto ao mar. Escrevo-te raiz de inferno, céu de sangue e lava. Que me cobre a pele imunda,. Pântano em que me banho nos dias. Secos e gastos. Nos outros. Fiz dele o meu guia na perdição.
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