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Fulô e Fulgor
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As Reinações, Cá, no Recanto, de Cumadre Fulôzinha. Sexta-feira, 31 de julho de 2009. Em 11 de julho. A cerca das edificações mencionadas. Pesei as construções súbitas e simultâneas, as minhas e as tantas, com os intervalos inerguidos que denunciavam minha arquitetura inoperante. Eu havia pensado na viga, na areia,. Quis ser outra, uma obreira. Por que é que o que quer que diga arma ou destrói castelos em mim? Amainou-me o querer mórfico a contradição das lembranças, as antigas aulas eram estreladas!
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O NEMO E O HORIZONTE
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O NEMO E O HORIZONTE. Segunda-feira, 16 de maio de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Um ser de pequenas proporções e todo o espaço pa. Ao Amor em pedaços ou O maior menor amor do mundo. Diário traja preta - dorMENTE. EU ESPERO O NUNCA CHEGAR. O Blogue do Processo. Decifra me enquanto te Devoro. Andava feito brisa sob a luz do fim de tarde. Os raios de verão acarinhando a sua pele, fundindo à silhueta impressões fragilizadas. Contr. A Flor do Mal. Sobre castelos, dragões e peregrinos. Sirenes percorrend...
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Fulô e Fulgor: Janeiro 2009
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As Reinações, Cá, no Recanto, de Cumadre Fulôzinha. Sábado, 17 de janeiro de 2009. Se aqui viva e não tragada pelo mar é porque está tudo, tudo certo. Comida de muitas formas. o grande menu começava pelo "x-compreto" e depois partia pr'essa gente de tanta gente, mesmo cheia de alcool e cafeína, mesmo entre pernas, braços, bocas, eu e octuplos sem juizo, juizos. tudo certo! Por causa da maresia, da uva, da cevada, talvez, foi. Na hora da dor havia mais gente, do que já havia lá. Ainda estava lá meu deus!
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O NEMO E O HORIZONTE: Maio 2011
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O NEMO E O HORIZONTE. Segunda-feira, 16 de maio de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 15 de maio de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Um ser de pequenas proporções e todo o espaço pa. Ao Amor em pedaços ou O maior menor amor do mundo. Diário traja preta - dorMENTE. EU ESPERO O NUNCA CHEGAR. O Blogue do Processo. Decifra me enquanto te Devoro. Andava feito brisa sob a luz do fim de tarde. Os raios de verão acarinhando a sua pele, fundindo à silhueta impressões fragilizadas. Contr. A Flor do Mal.
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Loucura ou cura ?
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Não que morna, envolta, deixasse de ser dolorido. colorido, era. pressentia a luz, que pra além da dura dor de até ali, haveria uma dor ainda maior, uma dor queda no precipício inesperado, precipício-fossa-túnel sem atalhos impossíveis. Ela que era feita menos de pensamentos e mais de peles sensíveis sobrepostas.
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Loucura ou cura ?
http://loucuraoucura.blogspot.com/2012/11/e-depois-de-tantos-desencontros-fosse.html
O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. E depois de tantos desencontros, fosse talvez agora o momento em que ela, caindo num inevitável buraco negro, branco, procurando na memória qualquer lembrança boa que pudesse trazer algo. Não que ele significasse algo pra ela. Não que nesse tempo todo ele tivesse significado. Love me two times, baby. Love me twice today.
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O NEMO E O HORIZONTE: Junho 2015
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O NEMO E O HORIZONTE. Terça-feira, 16 de junho de 2015. Quero um dia ser amado e amar de volta, tenho medo e não quero viver só. Compartilhar com o Pinterest. Ao Amor em pedaços ou O maior menor amor do mundo. Diário traja preta - dorMENTE. EU ESPERO O NUNCA CHEGAR. O Blogue do Processo. Decifra me enquanto te Devoro. Andava feito brisa sob a luz do fim de tarde. Os raios de verão acarinhando a sua pele, fundindo à silhueta impressões fragilizadas. Contr. A Flor do Mal. Rosa (Última Carta de Amor). Siren...
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Loucura ou cura ?
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Quedaram das árvores as folhas, em nota musical contínua e menor. Quedaram dançando, sempre em direção ao chão. Depois o vento frio e a garoa, assim. Diagonal da tristeza. O outono é uma tristeza que não é triste. O vento venta saudade e perfume de quem não tá mais. Também eu vou me caindo e desprendendo. Ofereço Carona - B...
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o nemo e o horizonte: surto estético
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O nemo e o horizonte. Quinta-feira, 22 de agosto de 2013. Atravessado à contramão do imaginário rijo. Implode a forma nominal da ideia. E flui inflado retumbando. Ser flodado pelo vazamento. De vozes plásmicas e polimorfas. Conforme expande-se no vácuo. Insurge em mim o manifesto. Pelo vórtice das contrações arritmadas do cotidiano. Vislumbres de. Igor. Quinta-feira, agosto 22, 2013. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Ao Amor em pedaços ou O maior menor amor do mundo. 160;&...