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O vício da petulância.: sopro no ouvido
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Quinta-feira, 20 de janeiro de 2011. Você tem muito o que chorar, menina. Um, dois, três e tudo acontece? Não é assim, não. É trabalho suado, corte de cana, terra revirada. Tua boca vai sentir muita secura ainda, teu olhar vai se perder em muita luz forte. O veneno da raiva vai amargar muito tua garganta, menina. Fica tranquila que muita injustiça vai passar pelo toque dos seus dedos. Mas uma coisa eu te digo: não deixa de acreditar, não. Pés no Chão, 8 km/h.
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O vício da petulância.: Sobre Clara
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Sábado, 11 de junho de 2011. Um dia resolvi criar outra vida. Misturar com a minha, criar outra, cozinhar, cortar minhas mãos e as costurar na vida da Clara. A Clara anda ganhando espaço. Aí eu resolvi não importunar mais os colegas com as escolhas dela. Clara precisa dos seus próprios colegas. E agora ela vai estar ali, na outra aba, lá em cima, tá? Assinar: Postar comentários (Atom). Ela não podia parar. e, mesmo que as pessoas nela tropeçassem, ela voou.
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O vício da petulância.: uma nova viagem
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Quarta-feira, 10 de agosto de 2011. Com uma vida inteira nova em londres, provavelmente ficarei em débito por aqui. minhas energias estarão focadas em escrever minhas impressões. e tem uma fanpage pra isso. é só clicar: http:/ www.facebook.com/pages/Nat-em-Londres/132156456863382. Assinar: Postar comentários (Atom). Ela não podia parar. e, mesmo que as pessoas nela tropeçassem, ela voou. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget.
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O vício da petulância.: Não. Saber. Fazer.
http://tamasauskas.blogspot.com/2012/09/nao-saber-fazer.html
O vício da petulância. A escolha de Clara. Sexta-feira, 21 de setembro de 2012. Não Saber. Fazer. Ponto no chão. Não sei mais escrever, não sinto como antes. Não sou a mesma, não sinto como antes. Não sou brilhante, ideias e atitudes, respostas, porquês e senãos sem fundamento. Sou uma decepção na mesma proporção em que me decepcionam. Tenho dias-farsas, escondo do outro, escondo de mim. A cada mentira, quebro um pedacinho da alma e não sei só viver. Não pare de escrever, por favor! Pés no Chão, 8 km/h.
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O vício da petulância.: A escolha de Clara
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O vício da petulância. A escolha de Clara. A escolha de Clara. A vida em mim é tão insistente que se me partirem,. Como a uma lagartixa,. Os pedaços continuarão estremecendo. Clara achava sua mente enegrecida demais para o seu nome. Tentou mudar uma vez, implementar apelidos, mas só os populares (ou os perdedores) que são dignos de apelidos. E ela não era nada. Ela não era nada mais do que um outro alguém. A altura era o prenúncio da morte e ela gostava de conviver com a morte, lado a lado. Uma pared...
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O vício da petulância.: Me procuro padrões
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Quinta-feira, 19 de maio de 2011. Não me julgue, mas hoje vou gritar a má sorte. Gente que não encontra o seu lugar é bem assim: entre toda piada do mundo e um mar de angústia em que sorrisos nem podem virar pó, porque nem podem existir. Eu cansei de rever dias, os fatos, os beijos, a falta, o término. Cansei de encontrar padrões. Porque para estar tudo como está, só pode existir um maldito padrão que come minha raiz enquanto me dá vitaminas. O dia em que eu par...
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O vício da petulância.: Longo caminho
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011. Chuto uma pedra que está entre meus pés e o resto da estrada. Nas costas, o que preciso para que a consciência permaneça terrena, no corpo, algo que me cobre. Uma trilha sentida enfrenta o vento comigo, botas surradas protegem os pés que já levei pra muito longe daqui. Minha petulância decide e me comunica depois. E hoje ela decidiu por mais. Decidi não ter limites para a estrada. E por ela que sempre me apaixonarei.
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O vício da petulância.: Pianíssimo
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Quinta-feira, 30 de junho de 2011. Eu toco o dia no lugar errado. Caminho com a sensação de que estou tocando você no lugar errado, de uma maneira torta. Eu olho, olho e continuo tocando torto. Percorri (eu percorro todos os dias) as notas e alguma coisa está errada. Sabe como se aparentemente as notas estivessem lá, enfileiradas, mas uma delas fosse menor? Pode ser maior também. Consegue imaginar? Meu toque anda torto e não sei a quem pedir ouvidos bons.
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O vício da petulância.: um olho ali, outro lá
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O vício da petulância. A escolha de Clara. Domingo, 13 de março de 2011. Um olho ali, outro lá. Dizem que há duas direções para tudo. Eu desconfio que existem outras, mas é mais simples mesmo reduzir nossos problemas a duas metades. Bom e ruim, bondade e maldade, radicalismo e tradição. Viverá em paz quem aprisiona uma das metades enquanto permite que a outra tome conta da festa? Mas desviei de onde quero chegar. Quero ser branca e negra. Uma burguesa hippie. Um pé no salto e outro descalço. Adorei as du...
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O vício da petulância.: Sem-nome
http://tamasauskas.blogspot.com/2012/02/sem-nome.html
O vício da petulância. A escolha de Clara. Domingo, 12 de fevereiro de 2012. Nada cala mais um escritor do que não saber nomear o que está sentindo. Sobre amor é fácil. Sobre desamor, ainda mais fácil. Mas e quando não se sabe nada sobre o que está dentro da gente? E quando tudo o que você experimenta são sensações de algo sem nome? Algo que ninguém entenderia? É ver-se secar de dentro pra fora. Esperar por um sentimento que tenha nome pode doer. Ninguém nunca havia me dito que esperar dói.