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Textos e Linhas: Janeiro 2010
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 12 de janeiro de 2010. Rasgo o escaravelho do texto. Capengo em letras adormecidas. Uma língua que se perde, em entalhes do meu dito. Assim, formulo as páginas. Rasgando escaravelhos do sentido. Signo de ostras. O mar em ondas. Amor entre aspas. Nada importa de fato. Apenas as palavras cruas. Mordidas pelas beiradas. Posso rabiscar o que me dizes. Posso colher-te em mina d'água. Vasculhar o teu sorriso. Rasgo os textos. Nada importa. Pra ser Amor. E...
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Textos e Linhas: Agosto 2009
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 11 de agosto de 2009. O Menino e o Mar. O mar agitado. O frio cortando a face. O sol de final de tarde não dava conta de aquecer o menino. Olhei Avistei, de longe, um sonho nublado. Ele corria, como quem solta pipa. Olhava e sorria. Volta e meia, virava-se em minha direção. Eu não estava lá. Não da maneira que conhecemos. Eu era outra. Outra dimensão, à parte. Olhei . Observei cada veste. Tinha as palavras mais cruas. Honestas, tal qual um sopro. Quem d...
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Textos e Linhas: Maio 2010
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Segunda-feira, 17 de maio de 2010. Era um lugar, envolto em brisa, tal e qual a poesia. Em galhos retorcidos pelas noites. Em pétalas alimentadas pelos dias. Éramos nós. Verdadeiros carretéis. Teciam-se os tapetes mais lindos. Com o côncavo perfeito das diretrizes. Gabbet em melodia do enlace. Das luas corroídas pelas fases. Era um lugar, onde mantíamos o ritmo das ondas. O vale dos sinos. As muralhas crescidas para os outros sóis. Sementes que debulhei aos teus pés...
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Textos e Linhas: Abril 2010
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 27 de abril de 2010. Eu estiquei a mão. mas, não encontrei a tua. Guardei-a, próxima à boca, numa tentativa de manter o controle das lágrimas.do sorriso. Eram caminhos. Foram-se as esquinas. A poesia brinda o futuro que se espalha. As palavras que Precisam ser ditas. As ações que devem ser medidas. O espelhar nas próprias falhas. E modificá-las, antes que seja tarde. Olhar em volta. E perceber que o olhar do outro já desvia. Diz ao vento que é correria.
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Textos e Linhas: Dezembro 2009
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Segunda-feira, 28 de dezembro de 2009. Os astros dizem: Abrigo". Movo moinhos de vento. Guardo os ditames do tempo. Curto circuito de aves ao meu redor. Luzes e Lâmpadas aceleradas de sentidos. Um dia, quis estrelas. Lábios em movimento de palavras soltas. E presos os calcanhares. Um dia de Domingo. Um sonho encantado. Versos de alguém que morre aos poucos. Em soluços soltos. Escaravelhos de areia fina. Uma imagem que não esqueço. Quinta-feira, 3 de dezembro de 2009.
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Textos e Linhas: A cada dia...
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Sábado, 3 de julho de 2010. Passa lento. Passaraio de brincadeiras. Arcos. Vejo a estrada e me calo. Calos nos pés da espera. Cansaço. Olho a face que me acaricia. Perco-me, em escudos que crio. Aventuro-me em águas jogadas. Translúcidas imagens criadas. As mãos aproximam-se. Desconhecidos sentidos. Já não sinto. Amarga a boca, com palavras que não escuto mais. Mas, perco-me na doçura que é entregue sem cobrar nada em troca. Não moro mais em mim, nessas horas.
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Textos e Linhas: Um mundo...
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Segunda-feira, 28 de junho de 2010. Um tanto sofridas as decisões que tomamos. Às vezes, vértices. Ora planos. Sabia, desde o início, porque, então, surpreender-me tanto. São voltas. São folhas. São giros castanhos. Movimento-me. Sou pétala solta. Nada mais pode ser dito de concreto. Prendo os lábios para que não beijem o solo. Sem saber qual o caminho. Direciono qualquer um. Nada movimenta o meu dia. Perdi-me em saliva fina. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Textos e Linhas: Julho 2010
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Quinta-feira, 15 de julho de 2010. Medidas são ramos. Alguns ditos e alguns planos. Perco-me, nas artimanhas de um destino que brinca comigo. Verdes lábios. Amadurecidos sentidos. Os dias passam. E passarão muito rápido. Conforta-me a morte. Contemplada pela razão de existir. O corpo inverga. As folhas caem. Foi-se mais uma tarde da minha vida. A chuva ensina-me que chorar faz parte. O sol anuncia que o olhar descansou. Sou? Sábado, 10 de julho de 2010. Que seja ete...
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Textos e Linhas: Mergulho
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 2 de agosto de 2011. Nem sempre apagamos as velas. Fazemos tabelas de dias e passamos por linhas abertas. Frestas. Percorri a face adorada. Pensei que as falhas seriam adornadas pelo beijo. Não tenho talento. Movo-me pelas ruas. Tão luas. Tão sóis em movimento. À noite, posso acalentar a alma. E canto. Eu mergulhei. Afogo-me, agora em escorregadias palavras. Há dias em que o arrepio do medo abre os braços para a esperança. 15 de janeiro de 2012 06:41.
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Textos e Linhas: O sonho...
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Meus ditos, no silêncio da minha boca. Sexta-feira, 25 de junho de 2010. O sonho não pode ser denso. Então, perde-se no ar, no primeiro acordar. Sei das linhas das mãos. Crio as minhas próprias danças. Sou assim, desde criança. Saboreio apenas o que a mim é direcionado. Sem cuidados, fluo como a neblina fina sob teus olhos. Tenho medo de quem não sabe sonhar. Das ilusões que matam a essência da alma. Das falsas modéstias. Assinar: Postar comentários (Atom). Rio de Janeiro, Brazil. Minha lista de blogs.