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poética vive: Amado Jorge
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Ainda não li todos seus livros,. Nem andei por todas as suas ruas. Mas por onde passei,. A Bahia passou em mim. Me temperando de dendê. Me levando e trazendo com a maré. Não senti todos os seus cheiros,. Nem entenderei todos os seus segredos. Mas o que vivi nessa terra,. Desperta o que vive em mim desde a África até Portugual. Desde a habilidade dos Paresis à bravura dos Guaikurus. Me enfeitando os sentimentos. Me enriquecendo por dentro. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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poética vive: Beira do mar
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Na beira do mar, ela plantou bananeira. Colheu frutos de primeira. Lá ela se despediu daquilo que precisava partir com a maré. Maré cheia, camará. Trouxe ventania, levou a paz. Não tinha nada ver com tristeza ou alegria. Era antes um espírito consciente da complexidade do existir. Se pudesse escolher seu destino, certamente ficaria com sua própria vida. Com suas cores, suas dores, seus sorrisos de verão, suas lágrimas de crescimento. Compartilhar com o Pinterest. Você não cansa de ser linda.
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poética vive: Ponte do olhar
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A ponte do olhar traria mensagens longas e longínquas. Traria mais de mim, como a onda do mar. Que quebra e traz de volta. Como um barco que retorna cheio de peixes e de histórias que eu já sonhei. Seria tatuagem no ar, que não apaga e também não se vê. A ponte do olhar não se podia cruzar sem chegar ao desconhecido. De outros cheiros, outras luas, outros movimentos. É adentrar uma floresta pela primeira vez. Novamente. Aprender a chorar de medo do amor e gostar do próprio sal.
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poética vive: Veja Alice
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Veja Alice: os traços do rosto e as linhas de pensamento, já não são os mesmos. O olhar conhece mais da vida e das lacunas. Alice, tanto eu, como você, sabemos hoje identificar um momento de felicidade que não se repetirá. Embora nos esforcemos, sabemos: nossos momentos de felicidade não se repetirão. O problema não é estarmos distantes, não são os momentos que não estivemos um ao lado do outro. A questão toda é a intimidade contida. Não há intimidade que se acabe, há apenas intimidade que se cala, por n...
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poética vive: pra crescer como umbuzeiro
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Pra crescer como umbuzeiro. Casa sem forro, que forra vidas mais fartas de céu. gente que tem riqueza em plantas, bichos. guarda tesouros de água (o auge do amor é a água). O povo pede desculpas do feio que vêm na seca, sem perceber a beleza que brota de suas mãos, pelo canto dos olhos, no generoso feijão oferecido. O umbuzeiro flori, ri, distribui vida como pé de esperança. as crianças e os cabritos, no reino do sol, correndo por correr, pra crescer forte como umbuzeiro. Compartilhar com o Pinterest.
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poética vive: Temperaturas complementares
http://poeticavive.blogspot.com/2013/09/temperaturas-complementares.html
Suas mãos quentes se refrescam nas minhas frias. A ponta gelada do meu nariz. Dorme quente nos seus olhos. Se choro, é porque me permito. De ser para sempre com você. Nesta busca eterna de complementar. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Como quem procura no cheiro da terra, um rastro de si. Lapidando a pedra, pra chegar no centro do coração. Na palavra, um espaço mais largo e mais profundo. Visualizar meu perfil completo. Uma ilustradora: Maria Eugenia.
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poética vive: verde remanescente
http://poeticavive.blogspot.com/2013/09/verde-remanescente.html
Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Como quem procura no cheiro da terra, um rastro de si. Lapidando a pedra, pra chegar no centro do coração. Na palavra, um espaço mais largo e mais profundo. Visualizar meu perfil completo. As redes e as ruas. Curso da Cátedra Memorial da América Latina. A vida é o que acontece enquanto você faz outros planos. Uma ilustradora: Maria Eugenia. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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poética vive: Como rajada de vento
http://poeticavive.blogspot.com/2013/04/como-rajada-de-vento.html
Como rajada de vento. Ela chegou como rajada de vento nos sentimentos. Levantou a poeira, iluminou pensamentos. Vê-la e ouví-la cantar era mais que se emocionar com a beleza de uma arte bem feita. É sentir essa vida brasileira de sambas de roda, de chulas, de fados e rocks. Voltar para Bahia e lembrar da sabedoria doce de seus poetas de mar. Mais que tudo é sentir alguém se realizando plenamente. E, assim, espalhar luz e força por milhares de quilômetros. É vivenciar uma força da natureza.
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poética vive: ao imaterial da revolução
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Ao imaterial da revolução. Tem gente que me chama de romântica. dizem: o mundo não é assim". Como, então, será mundo? O que, então, valerá a vida? Se não for a busca por condições e pessoas plenas? Se não for pela fé em si mesmo e na sua comunidade? Se não for para amar seu lugar? Todos os dias nos vendem sonhos que nunca foram nossos. E que certamente não nos trarão felicidade. Sonhos que quase sempre são sobre ter coisas para ser alguém. Enquanto a felicidade está no centro de nossa "casa". A vida é o ...