isabellacorrea.wordpress.com
Sites fiscalizam e criam formas de descomplicar política | Isabella Corrêa
https://isabellacorrea.wordpress.com/2011/05/01/sites-fiscalizam-e-criam-formas-de-descomplicar-politica
Se és feliz, escreve; se és infeliz, escreve também. M.A. Laquo; Projeto Sai da Rede reúne músicos alternativos no CCBB. Sites fiscalizam e criam formas de descomplicar política. 1 de Maio de 2011 por Isa C. Facilita o acesso dos eleitores às leis e. Garante recordação sobre eleitos. Montagem retirada a partir das imagens fornecidas pelo site Votenaweb. Criadas em 2009 por Fernando Barreto, as duas iniciativas fazem parte do projeto. É possível ter acesso aos projetos de leis nos portais digitais de cada...
antiteseposmoderna.blogspot.com
PALAVRAS SUBMERSAS: 10/01/2008 - 11/01/2008
http://antiteseposmoderna.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
Palavras são plumas/ Que ventos andarilhos Carregam/ Pousam na mente, instalam-se/ Produzem ninhos, procriam./ O primeiro vôo é inesquecível,/ A sensação de medo,o despenhadeiro./ O atrevimento de experimentar a liberdade,/ O vento afagando as asas/E logo vem a queda./ Plumas ao chão. (Luciana Carvalho de Oliveira). Domingo, 12 de outubro de 2008. Eu tenho algo que você não tem,. Minhas mãos alcançaram o que as suas não conseguiram,. Fez brilhar um horizonte incandescente com gradações de vermelho solar.
isabellacorrea.wordpress.com
Pottermaníacos invadem pré-estreia do penúltimo filme da saga | Isabella Corrêa
https://isabellacorrea.wordpress.com/2010/11/26/pottermaniacos-invadem-pre-estreia-do-penultimo-filme-da-saga
Se és feliz, escreve; se és infeliz, escreve também. M.A. Laquo; O mito do diálogo possível. Projeto Sai da Rede reúne músicos alternativos no CCBB. Pottermaníacos invadem pré-estreia do penúltimo filme da saga. 26 de Novembro de 2010 por Isa C. Por Isabella Corrêa e Sílvia Mendonça. Matéria publicada pelo Jornal de Brasília no dia 20 de novembro de 2010. Falta uma hora e eu estou esperando por esse dia há 365 dias. Estou morrendo, estou ótima , conta, em êxtase. Nem mesmo o atraso da sessão muitas pesso...
cafecomfotos.blogspot.com
Café Com Fotos: Janeiro 2008
http://cafecomfotos.blogspot.com/2008_01_01_archive.html
Café com Fotos. A derradeira compilação dos meus maiores vícios. Obviamente o título deste blog não denota um sentido literal. Um bom cafezinho sempre fica mais gostoso acompanhado de um pão quentinho, como não sou bom Padeiro, prefiro mesmo é degustá-los, assim não correrei o risco de “queimar a rosca”. Kamen Rider Maestros, o guardião dos portais dimensionais. Visualizar meu perfil completo. Escrevendo com a Luz. Estranho Mundo de Jeff. Infolio Arte do Livro. Na bicicleta da Gauche. Credito que eu seja...
textoselinhas.blogspot.com
Textos e Linhas: Janeiro 2010
http://textoselinhas.blogspot.com/2010_01_01_archive.html
Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 12 de janeiro de 2010. Rasgo o escaravelho do texto. Capengo em letras adormecidas. Uma língua que se perde, em entalhes do meu dito. Assim, formulo as páginas. Rasgando escaravelhos do sentido. Signo de ostras. O mar em ondas. Amor entre aspas. Nada importa de fato. Apenas as palavras cruas. Mordidas pelas beiradas. Posso rabiscar o que me dizes. Posso colher-te em mina d'água. Vasculhar o teu sorriso. Rasgo os textos. Nada importa. Pra ser Amor. E...
textoselinhas.blogspot.com
Textos e Linhas: Agosto 2009
http://textoselinhas.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 11 de agosto de 2009. O Menino e o Mar. O mar agitado. O frio cortando a face. O sol de final de tarde não dava conta de aquecer o menino. Olhei Avistei, de longe, um sonho nublado. Ele corria, como quem solta pipa. Olhava e sorria. Volta e meia, virava-se em minha direção. Eu não estava lá. Não da maneira que conhecemos. Eu era outra. Outra dimensão, à parte. Olhei . Observei cada veste. Tinha as palavras mais cruas. Honestas, tal qual um sopro. Quem d...
textoselinhas.blogspot.com
Textos e Linhas: Maio 2010
http://textoselinhas.blogspot.com/2010_05_01_archive.html
Meus ditos, no silêncio da minha boca. Segunda-feira, 17 de maio de 2010. Era um lugar, envolto em brisa, tal e qual a poesia. Em galhos retorcidos pelas noites. Em pétalas alimentadas pelos dias. Éramos nós. Verdadeiros carretéis. Teciam-se os tapetes mais lindos. Com o côncavo perfeito das diretrizes. Gabbet em melodia do enlace. Das luas corroídas pelas fases. Era um lugar, onde mantíamos o ritmo das ondas. O vale dos sinos. As muralhas crescidas para os outros sóis. Sementes que debulhei aos teus pés...
textoselinhas.blogspot.com
Textos e Linhas: Abril 2010
http://textoselinhas.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
Meus ditos, no silêncio da minha boca. Terça-feira, 27 de abril de 2010. Eu estiquei a mão. mas, não encontrei a tua. Guardei-a, próxima à boca, numa tentativa de manter o controle das lágrimas.do sorriso. Eram caminhos. Foram-se as esquinas. A poesia brinda o futuro que se espalha. As palavras que Precisam ser ditas. As ações que devem ser medidas. O espelhar nas próprias falhas. E modificá-las, antes que seja tarde. Olhar em volta. E perceber que o olhar do outro já desvia. Diz ao vento que é correria.
textoselinhas.blogspot.com
Textos e Linhas: Dezembro 2009
http://textoselinhas.blogspot.com/2009_12_01_archive.html
Meus ditos, no silêncio da minha boca. Segunda-feira, 28 de dezembro de 2009. Os astros dizem: Abrigo". Movo moinhos de vento. Guardo os ditames do tempo. Curto circuito de aves ao meu redor. Luzes e Lâmpadas aceleradas de sentidos. Um dia, quis estrelas. Lábios em movimento de palavras soltas. E presos os calcanhares. Um dia de Domingo. Um sonho encantado. Versos de alguém que morre aos poucos. Em soluços soltos. Escaravelhos de areia fina. Uma imagem que não esqueço. Quinta-feira, 3 de dezembro de 2009.
textoselinhas.blogspot.com
Textos e Linhas: A cada dia...
http://textoselinhas.blogspot.com/2010/07/cada-dia.html
Meus ditos, no silêncio da minha boca. Sábado, 3 de julho de 2010. Passa lento. Passaraio de brincadeiras. Arcos. Vejo a estrada e me calo. Calos nos pés da espera. Cansaço. Olho a face que me acaricia. Perco-me, em escudos que crio. Aventuro-me em águas jogadas. Translúcidas imagens criadas. As mãos aproximam-se. Desconhecidos sentidos. Já não sinto. Amarga a boca, com palavras que não escuto mais. Mas, perco-me na doçura que é entregue sem cobrar nada em troca. Não moro mais em mim, nessas horas.
