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Não leio mais aqueles comentários de leitores que são publicados abaixo das notícias e colunas na internet. De vez em quando, porém, alguém vem e me conta um. Outro dia me falaram do. Mário, crônica boa e atual. Quem está sem dinheiro – quase sempre – não pensa, vê extravagância em tudo. Não se dá conta de que ter dinheiro não é defeito, e até ajuda a sociedade como um todo. O problema, mesmo, é a ignorâmcia, de cima à baixo. Correção do meu comentário anterior: … Não se dá conta de que ter dinheir...
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Ideias mudam de lugar. Nosso tempo juntos diminuiu muito há alguns anos. Precisamos aproveitar cada segundo. Somos dois náufragos agarrados à borda do bote. Cada golfada de ar é a esperança de salvação. Pai, o dia da doação é nesta semana. Como assim, pai? Quando as pessoas morrem, podem doar seus órgãos. Por exemplo, o coração. E outra pessoa pode viver com um coração de alguém que morreu. Ou as córneas, os olhos. E alguém poderá enxergar de novo. É Você não é médico. Dá para doar o cérebro? Que bela su...
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Postagens de "Henrique Rodrigues". No Uber com leitores. Pinóquio e a verdade relativa. Clubes de leitura e a solidão compartilhada. Peter P@n e a síndrome do peterpânico. Os três porquinhos caçadores de pokémon. João e Maria Empowered Youth. Page 1 of 6. Sexo é bom e eu gosto. Gauchês: a única língua sustentável. Ideias mudam de lugar. A mulher no sofá. À espera do pai. A literatura na poltrona.
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O primeiro gadget nós nunca esquecemos. | Vinil velho
https://vinilvelho.wordpress.com/2015/03/22/o-primeiro-gadget-nos-nunca-esquecemos
As a matter of fact it s all dark. 22 de março de 2015. O primeiro gadget nós nunca esquecemos. Meu bom e velho Game Boy, que continua por aqui. Está precisando de um pequeno conserto, mas está por aqui. O primeiro gadget, nunca esquecemos. Pois é, assim como muitos de vocês quando criança, eu também tinha aquele gadget dos sonhos. Devido às condições financeiras que eram precárias só me restava sonhar e aguardar. Que gadget era esse? O Gameboy da primeira geração. São Paulo - SP, Brasil. Um cara que gos...
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Postagens de "Fabrício Carpinejar". Auditório de minha escola. Minha mãe no cinema. Achado não é roubado. Page 1 of 9. Sexo é bom e eu gosto. Gauchês: a única língua sustentável. Ideias mudam de lugar. A mulher no sofá. À espera do pai. A literatura na poltrona.
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Revista em quadrinhos, uma paixão antiga. | Vinil velho
https://vinilvelho.wordpress.com/2015/05/31/revista-em-quadrinhos-uma-paixao-antiga
As a matter of fact it s all dark. 31 de maio de 2015. Revista em quadrinhos, uma paixão antiga. Uma pequena amostra da minha coleção. Um cara que gosta de livros, classic rock e qualquer assunto relacionado. Ver todos os artigos de Marcos Oliveira. Esta entrada foi publicada em 0, 31 31 UTC maio 31 UTC 2015 às 18:25 e marcado com DC. E publicado em Sem categoria. Você pode seguir quaisquer respostas para esta entrada através do feed RSS 2.0. O primeiro gadget nós nunca esquecemos. Posso Dar Uma Dica?
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http://www.vidabreve.com/antonio-cescatto
É escritor (e publicitário). Publicou os livros. O mundo não é redondo. Vive em Curitiba (PR). Sexo é bom e eu gosto. Gauchês: a única língua sustentável. Ideias mudam de lugar. A mulher no sofá. À espera do pai. A literatura na poltrona. Veja todas as crônicas. Houaiss e suas catedrais. Isso aqui, ô ô, é um pouquinho do Brasil, iá iá. Entre vidraças e vitrines.
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Namoravam no sofá. Ambos colegas de trabalho que resolveram se dar uma chance. Não havia nada a perder mesmo que errassem, pois um erro em comum já seria intimidade. Mão para cá, mão para lá, beijos ensandecidos e, de repente, no calor máximo dos toques, ela trava:. Será que estamos prontos? Ele prosseguiu beijando e ignorando a questão. Ela prosseguia cortando e jardinando os dedos e os avanços. Ele resmungou que aquela pergunta tinha sentido no século XIX, não hoje. Ela foi mais contundente:. Mas ele a...
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Elza e os jacarés. Desço a Silva Jardim. É noite de sexta-feira. O carro novo despeja um barulho quase imperceptível sobre a cidade. Um ronco agônico ao meu lado me acompanha. Levo minha mãe ao hospital. Quantas viagens já fez até o Erasto Gaertner nestes últimos meses? Acho que meus filhos me amam. Sempre fazem bagunça no meu corpo quando me encontram. No cinema, um jacaré em 3D (ou seria um crocodilo? Outback Uma galera animal. A resposta arranca-me do lugar, joga-me de encontro ao volante, sacoleja-me...
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