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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: tenho saudades
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Domingo, 3 de fevereiro de 2008. Ao passar os olhos pela paisagem. Que me é apresentada. No debruçar da minha janela. Tenho saudade de mim no tempo, . E não no espaço. Tenho saudades de ti. Como elemento natural, . O quinto, . O que faltava,. Que nas árvores diz ao vento. O nosso romance . De água e fogo. Tenho saudades da noite. E à noite tenho saudades. De ti, . Tenho saudades de toda a gente, . A toda a hora. Tenho saudades da pessoa. A toda a hora.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: onde está a minha sombra?
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Terça-feira, 12 de agosto de 2008. Onde está a minha sombra? É fascinante a constante surpresa da vida. Que contrasta com a forma fixa que nos apraz transparecer. Quando pensei ser sabedor de tudo,. Descobri que há sempre alternativas. E novas formas de amar. E é tão lindo. E é tão bom ser-se inconsciente ao amar assim! Mas a tendência é de meter a mão na cabeça. Preciso de uns olhos dentro dos que já tenho. E de olhos bem abertos. Mas às vezes,. Pessoas...
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: esperar pelo fim
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Domingo, 3 de fevereiro de 2008. Quando tiver que esperar pelo fim. Quero sentir que fui útil,. Pelo menos um dia,. Mesmo que os outros. Não tenham a consciência exacta. Quero saber que fui caminho. Ou pelo menos um sinal que o indica. Mas não me importo de saber. Que fui nevoeiro a vida inteira,. Excepto um momento em que o sol espreitou. E mostrei um caminho alternativo,. O fim pode chegar pela porta da frente. 4 de fevereiro de 2008 às 12:19.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: a imperfeição da felicidade
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Terça-feira, 12 de agosto de 2008. A imperfeição da felicidade. Ser-se na perfeição da felicidade. É ser-se inconsciente permanentemente. Ou temporariamente e morrer a seguir. É esbofetear o superego. Até que ele não tenha mais por onde sangrar. A sua inoportuna capacidade de concretizar. O que queremos abstracto. É voltar a nascer a cada segundo. E senti-los com a pureza do sorriso de uma pedra. Que não se move com o vento. É saltar e tocar o tecto,.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: lavagem
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Segunda-feira, 7 de janeiro de 2008. Preciso de uma lavagem em leite celeste. E de chover sob a forma de pó de estrelas. Em cima de pessoas reais. Para que depois possam ser passadas a ferro. De modo a que eu fique estampado em pele. Se não ficar enleado nas roldanas,. Desço pelo ralo da banheira. Num momento de higiene. E todo eu sou água. Água de beber e mijar! Qualquer que seja a forma de me dar,. Sou usado e largado! E tens umas cuecas nices eheheh.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: novo eu
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Terça-feira, 12 de agosto de 2008. Embora tenha saudades de mim,. Este eu novo é de pedra. E perdeu a flacidez da parte estúpida da inocência. Toda a gente tem uma parte podre! Sim há mais para além da capa visível. E o meu novo espaço de sobrevivência. Só se adapta quando reconhece essa parte podre dos outros,. A parte mole,. A parte que levou anos a oxidar ao ar livre,. A parte que levou anos a moldar-se à prisão carnal,. A parte verdadeira e humana,.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: tenho um milagre para fazer
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008. Tenho um milagre para fazer. Tenho um milagre para fazer,. Porque o tempo não o faz por mim. Quero deixar de interferir tanto,. Para não ter de esconder o que eu processo dos outros. E não ficarem no mesmo ponto de aplicação que eu. É triste esta realidade,. Mas é só para mim. E mais ninguém precisa de saber. Ainda me vale esta máscara. Que ri que nem uma vaca! A culpa é toda da decisão passada,. Mas a culpa foi minha.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: frio..
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Terça-feira, 13 de janeiro de 2009. A ideia d'isto era meter TUDO o que escrevi até hoje, aqui (apesar de ter deixado de escrever há 2 anos, acho eu). e na altura, estava cheio de vontade. só que tenho uma vida social, sentimental, estudantil, (.), muito ocupada. e isto tem 'tado parado. Ora venho cá eu hoje dizer que assim q me livre deste terrível semestre, volto a actualizar assiduamente, =) (oba! Até um dia destes. Fazes bem em voltar a escrever.
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delírios quotidianos de um espectro com vertigens.: diz-me quão profunda é a crença
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Delírios quotidianos de um espectro com vertigens. Quinta-feira, 10 de janeiro de 2008. Diz-me quão profunda é a crença. Diz-me quão profunda é a crença! Faz-me entender quando é que és tu que falas. Por vezes é preciso mais do que um sinal de luzes. E aproveitas qualquer poste de semáforo para fazer um strip invertido. Em que te vestes de rótulos. E a tua boca conta-nos o contrário. Diz-me quão profunda é a crença em ti próprio! Explica-me essa religião que criaste só para ti. Aos olhos dos outros!