madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/06/no-sei-quando-te-perdi-enquanto-te.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Terça-feira, junho 13, 2006. Não sei quando te perdi, enquanto te tive. Estou aqui desde sempre,. Esperando por ti do lado de fora do meu corpo. Na ilusão que visto em opacos véus,. Encontro-te no logro de já não saber quem és. 6/13/2006 04:40:00 da manhã. Eu sei o que perdi.e ele não voltará.que eu sei. Dias sem Luz.os meus. Sonhei que sabia quem eras, mas agora que ...
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/03/um-pice-vicioso-j-no-sou-eu.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, março 03, 2006. Já não sou eu. Onde estava, esqueci-me,. Desta vida intemporalmente súbita. E só sei que ele passa quando olho para trás e vejo. No percurso que não deixei,. O tempo, que nunca quis ser percorrido. 3/03/2006 07:49:00 da tarde. A Vida é coisa física. O relógio no meu. Bate as tuas horas. As horas do mundo. Um cigarro, de mentol. E o seu fumo.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/06/o-velho-enquanto-multido-se-arrasta.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, junho 02, 2006. Enquanto a multidão se arrasta,. Por entre sóis dormentes e espraiados,. O velho dorme,. E na certeza do calor que o envolve,. Sou alheio ao sono de mil crepúsculos. O velho dorme,. Na aragem dos vultos que passam, em silêncios cantados que gotejam. Adormecido nos gestos que respiradamente,. No hipotético sonho de um alheio velho,. Quando ...
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/03/viglia-encontro-te.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, março 10, 2006. Onde escassos rasgos de luz. Incolor e artificial,. Anunciam a hora tardia. Perpetuada nos meus sentidos. Estranhamente me acordas,. Na Hora dos adormecidos. De uma solidão anunciada. Contigo, em tudo participo,. Mas é na ilusão que se desfaz. Que me dissipo,. E sou aquém da realidade atordoada. Sou mil murmúrios alados. A barca de lyra.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/02/certeza-do-acaso-minha-verdade-o.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, fevereiro 24, 2006. A certeza do acaso. A minha verdade é o pulsar de um pequeno nada,. Um esquecimento, um favor que julguei perdido. A marcha impassível e eterna do mundo,. Que se me entranha nas crenças que não tenho. E nas ânsias que repudio. A minha verdade é acordar em sonhos alheios,. E banhar-me na espuma de um céu escarlate. A barca de lyra.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/06/madrugadas-de-volpia-palavras-em.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, junho 23, 2006. Palavras em sangue te dou à luz,. Que escorrendo difusas,. Anseiam por subterfúgios ao anoitecer. Ângulo morto de uma existência geométrica,. O espelho absorto de uma mente inquieta, sou eu. No resvalar das tuas chagas,. Que em cicatriz, invento no fumo de uma sombra intersectada. De parto em parto, hei-de rasgar-te. A barca de lyra.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/03/o-sal-de-ns-exala-me-em-fogo-ftuo-de.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Segunda-feira, março 13, 2006. O Sal de nós. Exala-me em fogo-fátuo de lânguidos bocejos,. No marulhar de um canto de indizíveis apelos,. Em delírios de náufragos e convulsões residuais. No fluir de uma fogueira de insónias verticais. Inventa-me em relevos, com palavras de saliva. Serão teus os meus segredos. Esfacelados em surdina,. Absinto em corpo ausente,.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2007/11/vem-percorre-os-meus-caminhos-ocultos-e.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sábado, novembro 17, 2007. Percorre os meus caminhos. E aprisiona o tempo que medeia. A parábola do esquecimento,. 11/17/2007 03:40:00 da manhã. Botão a botão, o escuro,. Acendendo a luz da minha imaginação. Tenho pés de lã de merino,. Das serras altas que percorri. Tenho vestes de linho,. Dos teares em que aprendi a tecer. Menos desta melopeia silenciosa. Depois, sim,.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/05/aforismo-continuarei-no-caminho-at.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Terça-feira, maio 23, 2006. Continuarei no caminho até lado nenhum,. O único onde tudo é possível. De indagar em que atalho sem trilho,. Improvisarei o som dedilhado das palavras,. Aquelas cujo sentido se inventa no prolongamento da vontade,. 5/23/2006 07:30:00 da manhã. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Aforismo Continuarei no caminho até lado nenh.
madrugadasdevolupia.blogspot.com
Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2007/10/clepsidra-gotejam-me-as-horas-aguarelas.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Quinta-feira, outubro 11, 2007. Clepsidra do meu sangue que é o teu,. Que nos inventa nas engrenagens. Na geometria das palavras! Em que me descalço dissolvente,. São lágrimas do gume que nos afaga,. Que percorro à conquista dos teus passos,. E desejo fragmento em mim. Já passaram por ti oceanos. Nas sombras que me hei recolhido. 10/11/2007 03:17:00 da manhã.