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Quando a vida se transforma em Poesia: Enlaça-me
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Quando a vida se transforma em Poesia. 28 agosto, 2006. Imagem de: Rosalina Afonso. Cheguei a casa,. Descalcei-me, o casaco caiu, deslizou num gesto simples, provou o sabor a madeira envernizada. Os pulmões encheram-se de cheiro a nosso. Houve mais vida que deu pela minha! Pelo corredor corrias tu, com sorriso nos lábios vermelhos, carnudos, deliciosos. Já é tarde e não te poupaste a surpreenderes-me com o jantar dos aromas que mais gosto, com o meu início e fim predilecto. Bárbara Alves de Campos. Ola, ...
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Quando a vida se transforma em Poesia: Cartas (Parte I)
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Quando a vida se transforma em Poesia. 14 setembro, 2007. Imagem de: Miguel Rita. Olá meu Anjo,. Hoje tive tanta vontade de falar contigo. Tenho tantas coisas para te contar…. Para dizer a verdade, já devia ter falado contigo antes, mas esse telemóvel nunca está ligado, nunca lhe ligas nenhuma, sempre foi assim, né? Resolvi escrever-te, mas não sei se por falta de tempo ou de coragem, não o fiz antes…. As minhas tartarugas estão tão grandes, lindas e gordas! Sabias como anda a Lisa? É assim que tento com...
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Quando a vida se transforma em Poesia: Cartas (Parte II)
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Quando a vida se transforma em Poesia. 30 outubro, 2007. Imagem de: Cristina V. Lamento o meu estado de desespero…de simplesmente não conter as lágrimas que soltam rebeldia. Lamento o descontrole, o desarme que sinto à realidade. Lamento o insuportável desconforto desta solidão que me deixa ouvir o som das paredes…brancas…tão simples…básicas…como este meu fraquejo da saudade que sinto de ti, da minha dependência de ti. Lamento a pequenez de mim…. Bárbara Alves de Campos. Terça-feira, outubro 30, 2007.
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Quando a vida se transforma em Poesia: Acordei, Vivi..
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Quando a vida se transforma em Poesia. 16 maio, 2006. Hoje acordei bem disposta, também o dia nasceu lindo.sem uma pinga de tristeza, devia ter dormido com uma doce companhia. Reage, tens de voltar à rotina! Apanho filas e filas mas adoro o que vejo, o que sinto. Esta agitação provoca-me um estado de alma que me enche…. Tudo seria perfeito se estivesses aqui comigo, a partilhar, essencialmente, ver-te acordar assim que o sol nos desperta e as ruas ganham vida. Bárbara Alves de Campos. É isso que dá ao pi...
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Quando a vida se transforma em Poesia
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Quando a vida se transforma em Poesia. 19 novembro, 2006. Imagem de: Pedro Moreira. Queria despir-me de mim. Arrancar a pele de uma alma magoada. Descer com os dedos arguciosamente da coxa até ao tornozelo, levando agarrado a eles a meia colorida que me pinta a mente em arco-íris. Assim que vejo o reflexo, guardo a Organza e deixo o algodão proteger e envolver a pele que já reagiu à textura do vento frio. Deixo o algodão deslizar onde a tua mão devia agasalhar. Bárbara Alves de Campos. A Queda de Um Anjo.
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Quando a vida se transforma em Poesia: Saudade
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Quando a vida se transforma em Poesia. 12 setembro, 2006. Imagem de: Tiago de Sousa Lopes. Melancolia causada pela lembrança de um bem de que se está privado; 2. Mágoa que se sente pela ausência ou desaparecimento de pessoas, coisas, estados ou acções; pesar; 4. Cumprimentos a uma pessoa ausente; 5. Lembranças; morrer de saudades. Sentir muito a falta (de) (Do lat. Fonte: Dicionário da Lingua Portuguesa, Porto Editora. Bárbara Alves de Campos. Quarta-feira, setembro 13, 2006. Também gosto muito do teu!
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Quando a vida se transforma em Poesia: Apanhas-me?
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Quando a vida se transforma em Poesia. 13 junho, 2006. Imagem de: Daniel Coelho. Talvez, se sonharem! Bárbara Alves de Campos. É sempre bom poisar por momentos nas tuas nuvens e observar as tuas vivências.boa semana ;). Quarta-feira, junho 14, 2006. N sei se te consigo apanhar. ando perdida num sonho revestido a capa dura, salpicado de gotículas de licor, aromatizado de perfume de flores! Sexta-feira, junho 16, 2006. É que nem de propósito, acabei de vir de lá.dessa Costa Alentejana! Bom fim de semana.
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Quando a vida se transforma em Poesia: Fechei-te nas trevas e sorri
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Quando a vida se transforma em Poesia. 17 julho, 2006. Fechei-te nas trevas e sorri. Fechaste os olhos por instantes,. As trevas absorveram-te com mimos intensos. Tu desces bem fundo…. E quando chegares lá bem no fundo,. Olha em frente,. Eu estarei lá,. Bárbara Alves de Campos. Espero que as trevas não tenham cadeado, para poder ir espreitando aquilo que escreves e transmites.boa semana e um abraço daqueles. Terça-feira, julho 18, 2006. Uhas trevas.esse é mais o meu domínio. Quarta-feira, julho 19, 2006.
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Quando a vida se transforma em Poesia: Imaginar-te
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Quando a vida se transforma em Poesia. 25 agosto, 2006. Sereno, calmo, a respirar em compasso certo. Acordou com o gesto leve da distância,. Acho mesmo que foi aquele beijo frio. Vai passando, como os saltinhos dos pardais,. Até ter o luxo de te sentir. Bárbara Alves de Campos. Sábado, agosto 26, 2006. No sonho reside a única realidade que as pessoas teimam em não ver. Belissimo poema. Sábado, agosto 26, 2006. Segunda-feira, agosto 28, 2006. Linda a foto e o texto. Beijinho e fica bem:). Imagem de: Pedro...